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O Brasil pode perde R$ 5 trilhões se deixar de avançar sobre a exploração de óleo e gás ainda não descoberto. O calculo consta de estudo sobre os possíveis impactos econômicos e ambientais no eventual cenário em que o Brasil deixa de explorar esses potenciais.
Nas projeções apresentadas pela diretora da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloisa Borges, ainda que o mundo esteja caminhando para a transição energética, a demanda por derivados de petróleo é crescente e se mantém acima de três bilhões de barris de óleo equivalente diários em 2050, em todas as trajetórias avaliadas.
O estudo foi apresentado durante o seminário eldquo;Transição Energética Justa, Inclusiva e Equilibrada: caminhos para o setor de Oeamp;G viabilizar a nova economia verdeerdquo;, realizado em Brasília em parceria entre o Ministério de Minas e Energia e a EPE.
Sobre os possíveis impactos da demanda nacional em razão do projeto de lei dos combustíveis do futuro, que prevê ampliação de uso de biocombustíveis, Heloisa disse que a projeção da EPE indica que a demanda nacional por derivados de petróleo ainda crescerá 700 mil boe/d até 2050.
Na parte ambiental, a diretora defendeu que a produção de petróleo no Brasil contribui, de forma direta e indireta, para a redução global de emissão de carbono. eldquo;Se o País deixar de produzir petróleo, não só não entregaremos contribuição sobre redução da emissão doméstica de carbono, como vamos contribuir para aumentar emissões globaiserdquo;, afirmou Heloisa ao apresentar dados que indicam que o petróleo explorado no Brasil emite menos carbono que outros países.
Entre as saídas para atender os anseios por redução de emissão de carbono, a diretora defendeu que vê forte potencial na eletrificação acelerada de transporte.
O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Thiago Barral, também reforçou que o governo federal mantém o reconhecimento da importância do setor de óleo e gás no processo de transição energética.
eldquo;Precisamos enxergar todos os atores para tomar decisões da melhor forma, democrática e transparente. Entendimento de escolhas que precisamos fazer como País. Não só para mitigar emissões, mas para desenvolvimento econômico e socialerdquo;, disse durante o evento.
O secretário afirmou que o governo ainda busca o desenho da proposta de arquitetura de um plano para a transição energética passando por duas dimensões: setorial e ambiental. eldquo;Temos escrito na nossa lei a necessidade de equilibrar segurança energética, equidade energética e sustentabilidade. Não é trivial o equilíbrio entre esses objetivoserdquo;, disse ele.
eldquo;Parar de produzir petróleo não implica acabar com a demanda pelos derivadoserdquo;, afirmou Barral, que destacou que, atualmente, um terço da energia consumida no mundo vem do Oeamp;G.
Contudo, o secretário afirmou que reconhecer a importância do Oeamp;G não significa redução dos compromissos do governo com a infraestrutura para a transição energética e economia de baixo carbono. eldquo;Temos oportunidade de fazer da energia a propulsora do desenvolvimento sustentável do País.erdquo;
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo
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