Brasil assina acordo com Argentina para trazer gás de Vaca Muerta
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O deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, subiu o tom contra a Petrobras pela tentativa de alterar o projeto de lei eldquo;combustível do futuroerdquo;. Em tramitação no Senado, o texto eleva o porcentual da mistura do biodiesel ao diesel tradicional. Na avaliação do parlamentar, a estatal, ao buscar inserir na proposta um estímulo ao seu diesel coprocessado, eldquo;quer pegar a onda ambiental e botar o produto dela, como se fosse uma maravilhaerdquo;.
eldquo;A Petrobras é uma ótima empresa, então que venda seus coprocessados. Agora, pegar carona num processo como esse é um gesto de oportunismo e irresponsabilidadeerdquo;, disparou Alceu Moreira, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar de Agropecuária.
O eldquo;combustível do futuroerdquo; determina a elevação gradual da mistura de biodiesel ao diesel tradicional, hoje em 14%, chegando a 20% em 2030. A medida é defendida pelo agronegócio, já que a soja é matéria prima do biodiesel. Mas o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, defende que também haja um porcentual mínimo para o diesel coprocessado, produzido pela estatal.
eldquo;[Coprocessado] é fóssil. Se queremos vender para o mundo que temos um combustível renovável, como vou botar coprocessado? Não dá para misturar num projeto que trabalha com combustível do futuroerdquo;, avaliou Alceu, durante um jantar promovido pela Frente Parlamentar do Biodiesel.
Como mostrou a Coluna do Estadão, a pauta do biocombustível promoveu inesperada aliança, embora pontual, entre o governo Lula e o agronegócio. Nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura) compareceram a um evento do setor e reforçaram o apoio à pauta.
(Coluna do Estadão, por Roseann Kennedy)
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo (Coluna)
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