Alívio temporário: biodiesel não passa para B15 em março; entenda
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A Petrobras incluiu na proposta da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) de 25 de abril a destinação de R$ 633,26 milhões para a reserva que vai custear os programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (Peamp;D) da estatal. O valor é referente ao lucro líquido da empresa em 2023.
Ao final do ano passado, os acionistas da Petrobras aprovaram uma alteração no estatuto social da companhia para destinar entre 0,5% e 5% do capital social para a reserva Peamp;D. Até então, o estatuto previa apenas o percentual de 0,5% para este fim. A mudança foi aprovada junto com a criação de uma reserva estatutária para pagamento de dividendos.
O valor destinado a custear projetos de Peamp;D pode ajudar a agilizar iniciativas nas áreas de energias renováveis e descarbonização, segmentos nos quais a empresa pretende expandir a atuação nos próximos anos. A petroleira conduz projetos de pesquisa em áreas como hidrogênio, biorrefino e geração eólica offshore, entre outros.
O plano de investimentos 2024-2028 da Petrobras, anunciado em novembro do ano passado, prevê US$ 3,6 bilhões para pesquisa, desenvolvimento e inovação em cinco anos. O planejamento estipulou que 15% dos recursos destinados a Peamp;D em 2024 serão ligados a projetos de baixo carbono, percentual que deve subir para 30% até 2028.
A Petrobras opera o maior centro de pesquisas da América Latina, o Cenpes, no Rio de Janeiro. A rede de inovação da estatal conta com 948 pesquisadores, 376 mestres, 273 doutores e 11 pesquisadores com pós-doutorado.
Fonte/Veículo: EPBR
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