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O Brasil, tradicionalmente conhecido por sua produção de etanol, especialmente da cana-de-açúcar, está apostando alto em uma frota renovada de carros híbridos flex, que funcionam tanto com etanol quanto com gasolina endash; e até com etanol de milho.
Investimento robusto no horizonte

Desde 2021, grandes montadoras já comprometeram uma soma impressionante endash; imagine algo na casa dos R$ 117 bilhões endash; com um foco claro: trazer ao menos 30 novos veículos, inéditos em nossas estradas, que prometem impulsionar a indústria automobilística brasileira em direção a um futuro mais sustentável.

Etanol no coração da indústria

O etanol, nosso velho conhecido, não está mais sozinho na jornada dos biocombustíveis. A Volkswagen, por exemplo, anunciou planos de injetar R$ 9 bilhões no desenvolvimento de uma plataforma dedicada a carros híbridos que serão alimentados por esse combustível. Já a Hyundai não ficou para trás e prometeu uma injeção de recursos significativa para a eletrificação de veículos em terras brasileiras.

Novas apostas da indústria

A Stellantis, não querendo ficar atrás, declarou um investimento ousado para apresentar 40 novos produtos no Brasil, com um bom número deles seguindo a tendência híbrida. Até mesmo a Scania, mais conhecida pelos caminhões do que pelo eco-friendly, mostrou entusiasmo com o uso de resíduos agrícolas para biocombustíveis, um tema que ganhou destaque em discussões internacionais como as do Fórum Mundial de Davos.

Incentivos fiscais e produção de milho

O programa Mover vem com incentivos fiscais que devem acelerar a adoção de veículos menos poluentes. Isso significa que o carro que emitir menos CO2 vai custar menos imposto para rodar. E o Brasil, já conhecido por seu etanol de cana, está olhando agora para o milho como mais uma fonte para produzir o combustível.

Política energética e o caminho do etanol

Embora ainda não tenha uma política energética definitiva para veículos, o Brasil parece estar encontrando seu caminho no etanol. E não é só isso: os carros elétricos, embora mais recentes no cenário, têm potencial de sucesso por aqui, dada a nossa abundância de energia limpa.

O que o futuro reserva?

Enquanto marcas chinesas miram o Brasil para seus carros elétricos, resta esperar para ver como a indústria se moldará. Com o país figurando entre os grandes produtores automotivos do mundo, o futuro parece mais ecológico.

Fonte/Veículo: Capitalist

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