Brasil assina acordo com Argentina para trazer gás de Vaca Muerta
O governo brasileiro, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), assinou nesta segunda-feir [...]
Em evento realizado na fábrica da marca em Camaçari (BA) nesta segunda-feira, a BYD anunciou que vai aumentar o investimento no Brasil de R$ 3 bilhões para R$ 5,5 bilhões. O número é 83% maior do que anunciado inicialmente, mas a marca não disse como vai usar o valor adicional.
emdash; Nos últimos 30 anos, pouco foi investido no setor automotivo no Brasil. Mas a chegada da BYD mexeu com o mercado e agora várias outras montadoras estão anunciando investimentos para o longo prazo. Importante ressaltar que os nossos R$ 5,5 bilhões serão investidos num curto espaço de tempo. Nós queremos acelerar as obras para logo ter os primeiros carros produzidos na Bahia emdash; afirmou Stella Li, CEO da BYD das Américas.
Quais carros serão fabricados pela BYD no Brasil?
Até o fim de 2024, os primeiros veículos da BYD começarão a ser montados no complexo. Inicialmente, quatro modelos sairão das linhas de montagem: os elétricos Dolphin Mini, Dolphin e Yuan Plus e o SUV híbrido Song Plus emdash; este último já com motorização flex.
Em um primeiro momento, os carros serão apenas montados no Brasil com peças oriundas da China. A partir de 2025, a BYD começa a efetivamente fabricar os automóveis por aqui e iniciar o plano de nacionalização.
A capacidade de produção será de 150 mil veículos por ano na primeira fase de implantação, podendo chegar a 300 mil veículos em uma segunda etapa.
Junto com o anúncio do acréscimo do investimento, a marca chinesa também informou que irá construir cinco prédios residenciais destinados para os funcionários da fábrica.
As moradias ficarão a 3,5 km de distância do complexo, em uma área de aproximadamente 81 mil metros quadrados, e terão a capacidade para 4.230 pessoas. Vale lembrar que a BYD espera gerar 10 mil empregos no local.
Fonte/Veículo: O Globo
O governo brasileiro, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), assinou nesta segunda-feir [...]
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a criticar o fim da escala de trabalho [...]
A extinção da jornada de trabalho 6x1 (seis dias de trabalho contra um de folga), proposta pelo M [...]