Ano:
Mês:
article

Petróleo sobe com dólar fraco e Fed no radar

Os contratos futuros do petróleo subiram hoje, com o dólar enfraquecido no exterior, enquanto investidores ajustam expectativas sobre o aperto monetário do Federal Reserve (Fed). No entanto, os ganhos foram limitados, já que o óleo foi pressionado em grande parte da sessão após a China estabelecer uma meta de crescimento de cerca de 5%, abaixo do que o mercado esperava. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para abril fechou em alta de 0,98% (US$ 0,78), a US$ 80,46 o barril, enquanto o Brent para maio, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 0,41% (US$ 0,35), a US$ 86,18 o barril. O primeiro-ministro Li Keqiang, principal autoridade econômica da China, estabeleceu a meta de crescimento deste ano em eldquo;cerca de 5%erdquo;, após o fim das medidas contra covid-19 que mantiveram milhões de pessoas em casa e desencadearam protestos. eldquo;Os preços do petróleo ficaram positivos com o otimismo de que o Fed não desencadeará um pouso forçado. Anteriormente, o petróleo estava mais decepcionado depois que foi apresentado uma meta de crescimento do PIB de 5,0% ligeiramente decepcionante para 2023. Muitos traders de energia contavam com uma meta de crescimento próxima a 6%, o que explica por que o petróleo caiu da noite para o diaerdquo;, analisa Edward Moya, da Oanda. Também no radar, a Arábia Saudita elevou seus preços para abril nas vendas de petróleo cru para compradores da Ásia, em US$ 0,50 o barril. Se eldquo;a Arábia Saudita se sente confiante o suficiente para aumentar os preços para a China, deve se sentir muito bem com as expectativas de crescimento da demandaerdquo;, disse Phil Flynn, analista sênior do The Price Futures Group.

article

Ministro Carlos Fávaro volta a defender aumento da produção do biodiesel

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reafirmou sua posição favorável para que o governo conduza uma política reformulada, com planos de ação voltados à expansão sustentável do setor de biodiesel. eldquo;A sociedade tem que ficar sabendo o quanto o biodiesel faz bem para o meio ambiente, para economia e para a geração de empregoserdquo;, disse Carlos Fávaro. Nesta segunda-feira (06), ele visitou as instalações da usina de biodiesel BSBIOS, em Passo Fundo (RS). Fávaro esteva acompanhado do presidente da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). Elevar o teor de mistura do biodiesel ao óleo diesel é um dos pontos dessa iniciativa, já que estimula maior produção, com ocupação da capacidade ociosa (atualmente superior a 50%) das usinas. Agora em março, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) vai decidir o aumento da mistura dos atuais 10% para um teor que pode chegar a 15% de forma escalonada. Outros ministros, que compõem o CNPE, como Fávaro, já se declararam favoráveis à expansão do biodiesel: Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio e vice-presidente); Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia). eldquo;Os investimentos para a construção de 58 usinas no país, como esta da BSBIOS, em Passo Fundo, consumiram dezenas de bilhões de reais. Quem investe por acreditar na política pública favorável aos biocombustíveis precisa encontrar um ambiente seguro, com previsibilidade e segurança jurídica. A FPBio está confiante que o governo saberá tratar esta questão com serenidade e seriedade. Se faz necessário elevar a mistura até um patamar de 15%, de forma escalonada, de acordo com o potencial produtivo das usinaserdquo;, disse Alceu Moreira. Alceu Moreira: biodiesel é agente central de políticas públicas benéficas ao país O presidente da FPBio lembrou que o biodiesel deve ser encarado pelo governo e pela sociedade como um produto que é muito mais do que um biocombustível. Ele é um agente central de políticas públicas que, bem conduzidas, podem proporcionar muitas vantagens aos brasileiros e ao país. Além dele, outras autoridades e especialistas afirmam que o biodiesel deve ser tratado pelo governo e pela sociedade como indutor de políticas públicas voltadas a gerar benefícios ao país em áreas como economia, saúde, meio ambiente, agropecuária, além de combustíveis. eldquo;Definir o teor da mistura é fundamental para ser possível elevar a produção de biodiesel (o setor tem capacidade ociosa de 50%) e, com isso, reduzir as emissões de poluentes; minimizar os gastos com importação milionária de diesel; gerar oportunidades de promoção socioeconômica para milhares de agricultores familiares; dar destinação a excedentes de óleo de soja e também a óleos residuais e gorduras animais; e agregar valor às cadeias de soja e de proteína animal, com influência positiva aos consumidores sobre preços desses produtos; além de baratear o preço de exportação de carnes pelo Brasilerdquo;, disse Alceu Moreira. Usina de biodiesel contribui com quase 22% ao PIB de Passo Fundo O parlamentar disse também que os estados têm no biodiesel um carro-chefe para movimentar a economia, no campo e nas cidades, como é o caso do Rio Grande do Sul, um dos principais estados produtores. A unidade da BSBIOS visitada pelas autoridades responde por 21,89% do PIB de Passo Fundo, informou Erasmo Battistella, presidente da companhia: eldquo;Isso mostra o impacto do biodiesel em toda a cadeia agrícola, produtiva e logística da regiãoerdquo;.. eldquo;A atuação da FPBio este ano vai se concentrar em atrair cada vez mais apoio político, no Congresso, no Executivo federal e também nos estados para esta boa causa, representadas pelos biocombustíveis, e, em especial, pelo biodiesel nacionalerdquo;, afirmou o presidente da frente parlamentar. Também participaram da visita Francisco Turra, ex-ministro e presidente do Conselho de Administração da Aprobio (Associação dos Produtores de Biocombustíveis), o deputado federal Luciano Azevedo (PSD-RS), e o prefeito de Passo Fundo, Pedro Almeida; o presidente da Câmara Municipal, Alberi Nascimento Grando; o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Airton Ferreira; e Carlos Fauth, presidente do Sindicato Rural da cidade.

article

Alckmin defende queda de juros e reforma tributária ainda este ano

O vice-presidente Geraldo Alckmin defendeu nesta segunda-feira (6) a queda dos juros no país e afirmou que o governo irá tomar as medidas necessárias para que isso aconteça. Em um evento organizado pela Federação Nacional dos Engenheiros, Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, afirmou que, quando o custo de capital é alto demais, como é o caso do Brasil, emperra investimentos no país. "É importante reduzir a taxa de juros. Por que o juro é tal alto? É cunha fiscal? Então vou tirar impostos. É falta de competitividade? Vamos aumentar a disputa entre bancos. É insegurança fiscal? Vamos dar segurança fiscal", disse o vice-presidente. Alckmin defendeu a MP sobre reoneração de combustíveis, divulgada na semana passada. Segundo o vice-presidente, ao reonerar a gasolina e deixar de fora gás e diesel, que impactam diretamente a inflação, e aumentar quase nada a taxação do etanol, o governo recupera a arrecadação sem grandes impactos nos preços, e ainda prioriza uma energia mais limpa. O vice-presidente afirmou ainda que, dentro da agenda de competitividade do país, é preciso fazer a reforma tributária ainda este ano. "Não é possível esse manicômio tributário em que nós vivemos. Vai tudo parar na Justiça", disse. "Essa é uma reforma central, e tem que ser rápido. Aproveitar o primeiro ano. Governo anterior perdeu essa oportunidade." (Reuters)

article

Gasolina sobe R$ 0,17 em semana de volta dos impostos federais

O preço da gasolina nos postos brasileiros subiu 3,3% na semana passada, já com repasses da retomada da cobrança de impostos federais, que entraram em vigor na última quarta-feira (1º). Já o preço do diesel, que foi cortado nas refinarias da Petrobras caiu 0,5%. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro da gasolina foi vendido no país, em média, a R$ 5,25, R$ 0,17 a mais do que o verificado na semana anterior. É o maior preço desde a última semana de agosto de 2022, em valores corrigidos pelo IPCA. Com a retomada dos impostos e corte de preços da Petrobras, o mercado espera R$ 0,26 por litro de alta. O repasse, porém, pode não ter sido captado integralmente pela ANP, que começa a coletar os dados no início da semana. Com coleta feita após o dia 28, o Panorama Veloe de Índices de Mobilidade, por exemplo, captou alta de R$ 0,41 por litro. Na quarta-feira, o governo passou a cobrar R$ 0,47 por litro de gasolina a título de PIS/Cofins. Para compensar parcialmente a alta, a Petrobras implementou no mesmo dia um corte de R$ 0,13 por litro no preço de venda de suas refinarias. Assim, o impacto final seria de R$ 0,34 por litro. O efeito esperado nas bombas é menor, porém, porque o produto vendido ao consumidor tem 27% de etanol anidro. A ANP encontrou a gasolina mais cara do país em São Paulo, Barueri (SP) e Santo André (SP), a R$ 6,99 por litro. A gasolina aditivada mais cara foi encontrada em São Paulo, a R$ 7,99 por litro. Na quinta (2), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) deu cinco dias para que o Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) de cada estado informe a ocorrência de eventuais práticas abusivas sobre o preço dos combustíveis. "Nós sabemos que as oscilações são normais [preço], mas nós temos fronteiras que essas oscilações são razoáveis ou abusivas", afirmou. A Petrobras também reduziu o preço do diesel em R$ 0,08 por litro a partir de quarta. Nas bombas, o preço do diesel S-10 caiu R$ 0,03, para R$ 6,02 por litro, de acordo com a pesquisa semanal de preços da ANP. é o menor valor desde o início de março de 2022. O preço do diesel nos postos brasileiras já vinha em queda com repasses de corte promovido pela Petrobras no início do mês. Desde o início do ciclo de baixa, o diesel S-10 ficou 7,5% mais barato, o que equivale a quase R$ 0,50 por litro. O etanol hidratado também teve os impostos federais retomados, mas com alíquota de apenas R$ 0,02 por litro. Segundo a ANP, o preço nos postos subiu 2,4%, para R$ 3,88 por litro. A alta é de R$ 0,09. A volta dos impostos federais foi anunciada um dias antes de a Petrobras divulgar o maior lucro da história das companhias brasileiras, de R$ 188 bilhões. Em 2022, a empresa foi beneficiada pela escalada das cotações internacionais do petróleo e vendeu sua cesta de combustíveis por preços recordes. Pelo resultado, distribuirá mais de R$ 200 bilhões em dividendos, valor que foi criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A Petrobras, ao invés de investir, ela resolveu agraciar os acionistas minoritários", afirmou Lula. A União, porém, é grande beneficiária dos dividendos da empresa: o governo Lula ficará diretamente com quase R$ 10 bilhões dos R$ 35,6 bilhões que serão pagos pela empresa pelo desempenho no quarto trimestre de 2022. Na quinta, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços seguirá atrelada às cotações internacionais, mas sem considerar necessariamente os custos para importação dos produtos. Prates disse que o modelo atual, que prevê o acompanhamento de um preço de paridade de importação, conhecido como PPI, obriga a empresa a fazer o preço de seus concorrentes, estratégia adotada por gestões anteriores, segundo ele, para beneficiar importadores e abrir o mercado. "Por que eu sou obrigado a praticar o preço do concorrente?", questionou. "Enquanto tiver fatia de mercado para a Petrobras captar, ela vai captar."

article

Gasolina: preço médio sobe 3,3% nos postos após volta dos tributos federais, diz ANP

O preço médio da gasolina subiu nos postos de abastecimento do País na semana em que o governo federal anunciou a volta dos tributos federais (PIS/Cofins) sobre combustíveis. O litro do insumo fechou com alta de 3,3%, saltando para R$ 5,25, entre 26 de fevereiro e 4 de março. Na semana anterior, o preço nacional médio do litro da gasolina ao consumidor era de R$ 5,08. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os tributos voltaram a ser cobrados em 1º de março. Foi a primeira vez em quatro semanas que o preço da gasolina ao consumidor final sofreu alteração relevante, desta vez para cima. Para o sócio e diretor da consultoria Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia, Bruno Pascon, não há dúvidas de que o aumento é um desdobramento da volta dos tributos, mesmo que antecipando sua incidência sobre a cadeia. eldquo;Os preços no varejo (postos) são livres. Quando a reoneração é anunciada a partir do dia 1º de março, os postos ganham o direito de repassar o aumento no preço do produto que revendem. Isso é comum e, normalmente, gera questionamentos do Cade a respeito da motivação do repasse: se é uma antecipação indevida ou movimento em cima de novas cargas adquiridas, o que é difícil descobrirerdquo;, diz Pascon. Outras fontes do setor ouvidas anonimamente acreditam tratar-se de antecipação do repasse dos novos impostos por parte de distribuidores ou lojistas, com maior chance para uma ação destes últimos. De fato, ainda é difícil precisar o efeito exato do anúncio no preço médio da gasolina, porque essa reoneração vigorou apenas quatro dias da semana e sua incidência ainda varia de acordo com a dinâmica de estoque de cada lojista. eldquo;Só vamos ter uma leitura mais fidedigna do impacto da volta dos impostos sobre a gasolina e o etanol na medição da ANP da semana que vem, quando o efeito da reoneração na semana vai ser cheioerdquo;, diz Pascon. Segundo o governo, a volta dos impostos federais sozinha acrescentaria R$ 0,47 ao preço do litro de gasolina vendido nas refinarias do País. Mas, como a Petrobras, refinadora dominante no mercado, reduziu seus preços em R$ 0,13 por litro no mesmo dia, o saldo esperado das mudanças é uma alta próxima a R$ 0,34 no preço de refinarias. Nas bombas, para o consumidor, o efeito é menor, porque a gasolina A vendida nas refinarias compõe apenas 73% da mistura da gasolina C, aquela usada nos carros - os outros 27% são etanol anidro. Segundo cálculo da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), noticiado pelo Estadão/Broadcast, o carregamento do saldo das mudanças para as bombas é um aumento de R$ 0,25 por litro vendido nos postos. Considerando esse acréscimo, o preço médio do litro da gasolina deveria ter ido para a casa dos R$ 5,33, valor acima do verificado na realidade (R$ 5,25). Na semana em questão (de 26 de fevereiro a 4 de março) o preço do litro de etanol anidro, que também influencia no preço da gasolina, apresentou leve alta de 1,67% para R$ 3,11 por litro, o que ajuda a explicar o aumento de 0,2% no preço da mistura nos postos. O movimento do etanol anidro recompõe o preço do insumo, que havia caído 2% na semana imediatamente anterior. A medição é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Diesel Livre da reoneração até 1º de janeiro de 2024, por decisão do governo, o diesel S-10 viu o preço médio cair 0,5% esta semana nos postos de todo o País, informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O litro do insumo custou, em média, R$ 6,02 entre 26 de fevereiro e 4 de março, ante os R$ 6,05 registrados nos sete dias anteriores. Essa nova queda do preço do diesel S-10 ao consumidor é efeito direto da redução de 1,95% ou R$ 0,08 no preço praticado em refinarias da Petrobras a partir da última quarta-feira, 1. Embora pequeno, esse desconto da Petrobras se junta com o anterior, de 8,9%, ou R$ 0,40, válido desde 8 de fevereiro, e que ainda é residualmente repassado às bombas. Gás de cozinha Além do diesel, o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás de cozinha também caiu, desta vez 0,08%, na semana entre 26 de fevereiro e 4 de março. O insumo vendido em botijão de 13 kg fechou a semana a um preço médio de R$ 107,50 ante os R$ 107,59 da anterior. O gás de cozinha tem mantido uma trajetória de quedas leves, pontualmente interrompida no início do mês, depois de sete baixas semanais seguidas ao consumidor final. Também nesse caso, com exceção da gasolina, os insumos federais só voltarão a incidir em 1º de janeiro de 2024.

article

Região Sudeste encerra fevereiro com o maior recuo do País para o etanol, de 2,09%

De acordo com o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), os postos de abastecimento da Região Sudeste encerraram fevereiro com o maior recuo do País para o preço médio do litro do etanol, de 2,09%, se comparado a janeiro, que fechou o período a Re#65284; 4,22. Já a gasolina foi encontrada a Re#65284; 5,21 na região, após aumento de 1,28% em relação ao mês anterior. Os dois tipos de diesel apresentaram queda no preço e foram comercializados a Re#65284; 6,16 o comum, após redução de 3,60%, e Re#65284; 6,32 o S-10, com recuo de 3,33%. eldquo;Quando olhamos as médias nacionais, vemos um cenário de alta no preço do litro da gasolina e do etanol. Porém, a Região Sudeste segue na contramão desse cenário, no que diz respeito ao etanol, com quedas no preço médio do combustível que chegaram a 3,78%, a exemplo do Rio de Janeiro, Estado que registrou a redução mais expressiva do País. Vale destacar que a volta da cobrança dos impostos federais sobre os dois combustíveis, a partir de março, pode se refletir em um aumento no preço médio de ambos nos próximos meseserdquo;, aponta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Mesmo com as reduções no preço do etanol, no fechamento de fevereiro, a gasolina foi considerada o combustível economicamente mais viável para abastecimento em todo o Sudeste. Ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável. Por ser produzido com cana-de-açúcar ou milho, o combustível é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Como posso te ajudar?