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Etanol: hidratado sobe 0,85% na semana e anidro valoriza 0,13% pelo Indicador Cepea/Esalq

Os etanóis anidro e hidratado fecharam pela segunda semana consecutiva em alta no Indicador Cepea/Esalq, da USP. A maior valorização ocorreu nas cotações do etanol hidratado, usado nos carros flex ou originalmente a álcool, que subiu 0,85% no período de 19 a 23 de setembro, negociado pelas usinas a R$ 2,4022 o litro, contra R$ 2,3819 o litro praticado na semana anterior. Já o anidro, usado na mistura com a gasolina, encerrou a semana cotado a R$ 2,8415 o litro contra R$ 2,8378 o litro praticado na semana de 12 a 16 de setembro, alta de 0,13% no comparativo entre as semanas. Indicador Diário Paulínia O Indicador Diário Paulínia para o etanol hidratado também fechou valorizado na última sexta-feira, revertendo uma sequência de quatro dias em queda. O biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 2.483,50 o m³ contra R$ 2.469,50 o m³ de quinta-feira, valorização de 0,57% no comparativo entre os dias. No mês o indicador acumula alta de 1,91%.

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Resultados das ações de fiscalização da ANP no mercado de combustíveis (19 a 22/9) 

Entre os dias 19/9 e 22/9, a ANP realizou ações de fiscalização no mercado de combustíveis em 12 unidades da Federação. Entre os destaques, está a participação da Agência na Operação Petróleo Real II, responsável por fiscalizar mais de 100 postos de combustíveis no Rio de Janeiro. Nas ações, os fiscais verificaram se as normas da Agência endash; como o atendimento aos padrões de qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas, apresentação de equipamentos e documentação adequados, entre outras endash; estão sendo cumpridas. A ANP também verifica se todas as informações estão sendo prestadas de forma correta ao consumidor. A Agência realiza ações individuais e em parceria com diversos órgãos públicos, em operações conjuntas ou forças-tarefa. Esta semana, a ANP ainda iniciou as tratativas para realização de treinamento aos servidores do Procon Municipal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, a partir do acordo de cooperação técnica firmado entre a Agência e o órgão. Veja abaixo os resultados das principais ações nos segmentos de postos de combustíveis; revendas de GLP; distribuidores de combustíveis e de GLP; e postos de combustíveis de aviação. Rio de Janeiro No Rio de Janeiro, a ANP participou, entre os dias 20 e 22 de setembro, da Operação Petróleo Real II. Agentes de fiscalização estiveram em 109 postos revendedores de combustíveis automotivos localizados em 11 municípios: Araruama, Cabo Frio, Duque de Caxias, Maricá, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti e São Pedro da Aldeia. A operação foi coordenada pela Senacom/Ministério da Justiça e contou com a participação de servidores da ANP, Procon, Ipem, Inmetro, Polícia Federal, Polícia Militar (PMERJ) e Detran. Foram lavradas, pela ANP, 18 infrações em 14 revendedores, sendo que duas foram relativas ao abastecimento irregular de GNV acima da pressão máxima permitida; quatro à qualidade dos combustíveis; duas à presença de dispositivos eletrônicos em bombas de abastecimento; uma à ausência de painel de preços nas instalações do revendedor; sete à ausência e/ou não conformidade de equipamentos para testes de qualidade (que podem ser exigidos pelo consumidor); uma a aferição irregular (bomba baixa); e uma à falta de atualização cadastral. No total, seis empresas foram alvos de interdição pela Agência. Nesses estabelecimentos, foram interditados quatro tanques de combustíveis e 15 bicos de abastecimento por problemas referentes à qualidade dos produtos, seis bicos de GNV por abastecimento acima da pressão máxima permitida e um bico de abastecimento por aferição irregular. Ao todo, foram fiscalizados 1.822 bicos de abastecimento, realizados 412 testes de qualidade nos combustíveis e coletadas 42 amostras de combustíveis para análise em laboratório credenciado pela ANP. Minas Gerais Em Minas Gerais, os agentes da ANP estiveram presentes em campo nos municípios de Betim, Santa Luzia, Belo Horizonte, Confins, Contagem, Lagoa Santa, Campos Gerais, Coqueiral, Nepomuceno, Varginha, Passos e Barbacena. Ao todo foram realizadas 46 fiscalizações em postos de combustíveis, revendas de GLP e postos de combustíveis de aviação. Em Passos, um revendedor de combustíveis foi autuado por irregularidades no painel de preços ao consumidor. No município de Santa Luzia, duas revendas de GLP foram interditadas: a primeira por não possuir autorização para o exercício da atividade; e a segunda, que também foi autuada, por não possuir os extintores mínimos exigidos, dentro do prazo de inspeção. Em Barbacena, uma revenda de combustíveis foi autuada por ausência dos instrumentos de análise obrigatórios, para realização do teste de qualidade dos combustíveis que pode ser exigido pelo consumidor. Já em Nepomuceno, um revendedor de combustíveis foi autuado por armazenar combustíveis fora dos tanques subterrâneos. São Paulo Houve fiscalização em 26 postos de combustíveis, uma distribuidora de GLP e quatro distribuidoras de combustíveis nas cidades de Caieiras, Guarulhos, Mauá, Ribeirão Pires, Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo. Em São Paulo, um posto de combustíveis foi autuado por exibir marca comercial de distribuidor estando cadastrado na ANP como bandeira branca. Goiás Os agentes da ANP estiveram nos municípios de Anápolis, Anicuns, Aparecida de Goiânia, Avelinopolis, Goiânia, Goianápolis e Senador Canedo. Ao todo, foram fiscalizados 13 postos de combustíveis automotivos, uma revenda de combustíveis de aviação e um distribuidor de combustíveis líquidos. Nenhuma irregularidade foi encontrada. Mato Grosso Em Sorriso, os agentes fiscalizaram duas revendas de GLP e nenhuma irregularidade foi encontrada. Santa Catarina As ações de fiscalização no estado abrangeram cinco postos de combustíveis e cinco revendas de GLP nas cidades de José Boiteux, Dona Emma e Witmarsum. Em Dona Emma, um posto de combustíveis foi autuado por não possuir medida-padrão lacrada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e uma revenda de GLP recebeu autuação por não possuir balança decimal em perfeito funcionamento e certificada pelo Inmetro, para pesagem dos botijões. Em José Boiteux, fiscais autuaram um posto de combustíveis por não possuir os equipamentos necessários para a análise de qualidade dos combustíveis, teste que pode ser exigido pelo consumidor. Uma revenda de GLP foi autuada por não possuir balança decimal em perfeito funcionamento, por não possuir certificado do Inmetro e por não exibir os preços praticados dos recipientes cheios de GLP. Rio Grande do Sul Agentes da ANP estiveram nas cidades de Progresso, Marques de Souza, Minas do Leão, Eldorado do Sul e Guaíba para a fiscalização de oito postos de combustíveis e sete revendas de GLP. Em Minas do Leão, uma revenda de GLP foi interditada por operar sem autorização da ANP. Na cidade, um posto de combustíveis foi autuado por não possuir os equipamentos necessários para análise dos combustíveis. Paraná Os fiscais da ANP verificaram o funcionamento de 13 postos de combustíveis nas cidades de Maringá, Paranavaí e Peabiru. Em Paranavaí, a ANP atuou em uma força-tarefa com o Ministério Público (MP-PR) e a Secretaria de Fazenda (SEFA-PR). Em Peabiru, um posto de combustíveis foi autuado por não conformidade em relação ao teor de etanol para a gasolina comum, com 61% de etanol anidro (o determinado na legislação é 27%), e por armazenar gasolina C comum fora dos tanques subterrâneos. O estabelecimento teve seis bicos e um tanque interditados. Alagoas Foram realizadas ações de fiscalização em 14 postos de combustíveis nas cidades de Arapiraca, Atalaia, Belo Monte, Carneiros, Igaci, Maceió, Major Isidoro e Palmeiras dos Índios. Em Atalaia, um posto de combustíveis foi autuado e interditado por comercializar combustível fora das especificações da ANP. Em Palmeira dos Índios, um posto de combustíveis foi autuado por ausência dos instrumentos necessários para a análise de qualidade dos combustíveis, que pode ser exigido pelos consumidores. Bahia A ANP fiscalizou 11 postos de combustíveis e uma revenda de GLP nas cidades de Ilhéus e Itabuna. Em Ilhéus, um posto de combustíveis foi autuado por manter termodensímetro (equipamento acoplado às bombas de etanol para verificar aspectos de qualidade) em desacordo com a legislação. Três outros postos da cidade foram autuados por apresentar válvula de segurança de mangueira e instalações de equipamentos em desacordo com a legislação, e dois postos foram notificados por não dispor de medida-padrão de 20 litros, instrumento utilizado para testes de aferição do volume dispensado pelos bicos de abastecimento. Em Itabuna, dois postos de combustíveis foram autuados por apresentarem termodensímetro em desacordo com a legislação. Um outro posto da cidade foi autuado pelo mesmo motivo e por ausência dos instrumentos necessários para a análise de qualidade dos combustíveis, que pode ser requisitada por qualquer consumidor. Ceará No Ceará, agentes da ANP estiveram em nove revendas de GLP e em três distribuidoras de GLP nas cidades de Caucaia, Fortaleza, Pacatuba e Maracanaú. Em Fortaleza, uma distribuidora de GLP foi autuada por apresentar falhas no sistema de vedação dos botijões de 13 kg (P13) cheios. Em Maracanaú, uma revenda de GLP foi autuada por painel de preços ausente ou em desacordo com a legislação e por exibir marca comercial de distribuidor estando cadastrada na ANP como bandeira branca. Em Pacatuba, uma revenda de GLP foi autuada por armazenar recipientes transportáveis fora da área de armazenamento e por painel de preços ausente ou em desacordo com a legislação. Piauí Foram fiscalizados quatro postos de combustíveis, uma revenda de GLP e 13 estabelecimentos não regulados, com suspeita de revenderem GLP sem autorização da ANP, nas cidades de Palmeira do Piauí e Cristino Castro. Em Palmeira do Piauí, foi confirmada a suspeita de revenda de GLP em dois estabelecimentos não regulados, que foram interditados, além de autuados por não obedecerem às condições mínimas de segurança. Consulte os resultados das ações da ANP em todo o Brasil As ações de fiscalização da ANP são planejadas a partir de diversos vetores de inteligência, como denúncias de consumidores, dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da Agência, informações de outros órgãos e da área de Inteligência da ANP, entre outros. Dessa forma, as ações são focadas nas regiões e agentes econômicos com indícios de irregularidades. Para acompanhar todas as ações de fiscalização da ANP, acesse o Painel Dinâmico da Fiscalização do Abastecimento (https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-de-conteudo/paineis-dinamicos-da-anp/painel-dinamico-da-fiscalizacao-do-abastecimento). A base de dados é atualizada mensalmente, com prazo de dois meses entre o mês da fiscalização e o mês da publicação, devido ao atendimento de exigências legais e aspectos operacionais. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei.

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Usinas jogaram a toalha com o etanol e não correrão mais atrás da competição com a gasolina

As grandes usinas de cana-de-açúcar, que dominam o maior volume de oferta do mix, e, portanto, são as formadoras de preços no mercado interno, praticamente jogaram a tolha com o etanol hidratado. Não correrão mais atrás de buscar competitividade com a gasolina, como Money Times já vinha abordando. Se havia ainda alguma dúvida disso, a segunda semana de aumento na porta da fábrica, na venda para as distribuidoras, deixou claro. No acumulado, subiu 0,85% (R$ 2,4022/l), sendo que de 12 a 16 cobraram 6,93% a mais, em levantamento do Cepea. Pela lógica, não haveria de ter alta, pois a gasolina segue caindo mais nos postos. O retrato, então, é mais ou menos este. Controla o consumo com preços, vende o que der, dentro do básico, e o que não vender vai ficando para formação de estoques para a entressafra, porque a ordem agora é terminar a safra produzindo mais açúcar. Os dados da Unica relativos a agosto já apontaram essa tendência, como também maior produção de etanol anidro (misturado à gasolina). Se as usinas seguissem cortando preços do hidratado, e as distribuidoras se alinhando, e fazendo o valor descer abaixo dos 70% de paridade com o combustível concorrente nas bombas, teriam que produzir menos açúcar. O adoçante é mais vantajoso em preços, na cotação de Nova York endash; e ainda a oferta da safra da Índia (começa em outubro) demora um pouco mais para pressionar -, além do que não há garantia de que a gasolina perca a vantagem que ainda oferece para o motorista, desde o ICMS de 18% imposto pelo Congresso e as reduções da Petrobras (PETR4). Mais ainda porque o petróleo, a US$ 86,65 ontem, um dos pisos mais baixos do ano, pré-guerra da Ucrânia, deverá sempre pressionar a estatal a rever os preços nas refinarias. A recessão global está aí pesando sobre a demanda. Para concluir, a ANP registrou que, de segunda a sexta, o preço médio do litro de gasolina recuou pela 13ª semana, 1,81%, a R$ 4,88, enquanto o do etanol hidratado cedeu apenas 0,58%, para cerca de R$ 3,41 nos postos brasileiros. As grandes usinas de cana-de-açúcar, que dominam o maior volume de oferta do mix, e, portanto, são as formadoras de preços no mercado interno, praticamente jogaram a tolha com o etanol hidratado. Não correrão mais atrás de buscar competitividade com a gasolina, como Money Times já vinha abordando. Se havia ainda alguma dúvida disso, a segunda semana de aumento na porta da fábrica, na venda para as distribuidoras, deixou claro. No acumulado, subiu 0,85% (R$ 2,4022/l), sendo que de 12 a 16 cobraram 6,93% a mais, em levantamento do Cepea. Pela lógica, não haveria de ter alta, pois a gasolina segue caindo mais nos postos. O retrato, então, é mais ou menos este. Controla o consumo com preços, vende o que der, dentro do básico, e o que não vender vai ficando para formação de estoques para a entressafra, porque a ordem agora é terminar a safra produzindo mais açúcar. Os dados da Unica relativos a agosto já apontaram essa tendência, como também maior produção de etanol anidro (misturado à gasolina). Se as usinas seguissem cortando preços do hidratado, e as distribuidoras se alinhando, e fazendo o valor descer abaixo dos 70% de paridade com o combustível concorrente nas bombas, teriam que produzir menos açúcar. O adoçante é mais vantajoso em preços, na cotação de Nova York endash; e ainda a oferta da safra da Índia (começa em outubro) demora um pouco mais para pressionar -, além do que não há garantia de que a gasolina perca a vantagem que ainda oferece para o motorista, desde o ICMS de 18% imposto pelo Congresso e as reduções da Petrobras (PETR4). Mais ainda porque o petróleo, a US$ 86,65 ontem, um dos pisos mais baixos do ano, pré-guerra da Ucrânia, deverá sempre pressionar a estatal a rever os preços nas refinarias. A recessão global está aí pesando sobre a demanda. Para concluir, a ANP registrou que, de segunda a sexta, o preço médio do litro de gasolina recuou pela 13ª semana, 1,81%, a R$ 4,88, enquanto o do etanol hidratado cedeu apenas 0,58%, para cerca de R$ 3,41 nos postos brasileiros.

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São Paulo e Minas Gerais estão entre os estados com gasolina mais barata

Nos últimos meses, o governo determinou a redução do ICMS para combustíveis e a Petrobras (PETR3;PETR4) reduziu o preço da gasolina quatro vezes. Com isso, a região Sudeste fechou a primeira quinzena de setembro com o preço do litro da gasolina a R$ 5,21 endash; 6,78% mais barato se comparado com o mesmo período de agosto e segunda menor média entre as demais regiões. De acordo com o levantamento Índice de Preços Ticket Log, os estados de São Paulo e Minas Gerais registram os valores mais baixos. Em São Paulo, a gasolina custa em média R$ 5,41. Já em Minas Gerais, o litro do combustível custa R$ 5,57. Espírito Santo e Rio de Janeiro foram os estados da região mais caros para abastecer, com o litro custando R$ 5,75 e R$ 5,60, respectivamente. Combustíveis Na região Sudeste, o etanol fechou os primeiros 15 dias de setembro a R$ 4,05, com 8,58% de recuo. São Paulo também se destacou como o local mais barato, com custo de R$ 3,85. O Espírito Santo, por outro lado, foi o local com o preço mais alto da região: R$ 4,94. Já o diesel comum e o -S-10 fecharam a R$ 6,97 e R$ 7,11, com redução de 3,41% e 3,37%. Os combustíveis também encerraram o período com o preço abaixo das médias nacionais, registradas a R$ 5,39 para a gasolina; R$ 4,55 o etanol; R$ 7,18 o diesel comum; e R$ 7,28 o S-10.

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Maior doador de campanhas pede novas regras no setor de combustíveis

Controlada pelo empresário Rubens Ometto, o maior doador da campanha de 2022, a Raízen pediu nesta semana que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mude normas do setor. A Raízen, detentora da Shell no Brasil, apresentou o documento na última segunda-feira (19/9). A empresa pediu mudanças em cinco resoluções da ANP. Uma trata da fiscalização da qualidade dos combustíveis: prevê que as distribuidoras devem fornecer aos postos revendedores uma amostra dos produtos vendidos. Segundo a companhia, R$ 500 milhões teriam sido gastos nos últimos dez anos para cumprir essa norma. Em outro trecho, a Raízen relatou à agência uma suposta infração de contratos vigentes em casos em que os postos compram combustível de distribuidoras concorrentes da bandeira do estabelecimento. A firma alegou que, na fiscalização, o revendedor não entrega notas fiscais de compras de outras bandeiras. Até agora, Rubens Ometto é o maior doador para candidatos nesta campanha eleitoral. O empresário já doou um total de R$ 7,3 milhões a 27 candidatos. As maiores fatias foram para partidos do Centrão, como o PSD, com R$ 2,3 milhões, e o Republicanos, com R$ 1,9 milhão. O candidato que mais recebeu essas doações foi Tarcísio de Freitas, o nome de Jair Bolsonaro para o governo paulista. Os candidatos do PL, partido de Bolsonaro, obtiveram R$ 450 mil das doações.

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Petrobras planeja aumentar em 300% sua produção no campo de Búzios, no pré-sal do Estado do Rio

Até o final da década, a Petrobras planeja aumentar em mais de 300% sua capacidade instalada de produção no campo de Búzios, no pré-sal do Estado do Rio, saltando dos 600 mil barris de petróleo por dia (bpd) atualmente produzidos para aproximadamente 2 milhões de bpd somente nesse ativo. Esse crescimento será fruto da entrada em operação dos novas unidades de armazenamento e transferência no campo, havendo atualmente sete unidades já contratadas ou em fase de contratação, destinadas a Búzios, o maior campo em águas profundas do mundo. Essas e outras projeções serão apresentadas pela Petrobras durante a Rio Oil e Gas 2022, de 26 a 29/9 pela primeira vez no Boulevard Olímpico, zona portuária do Rio de Janeiro.

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