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Preço da Gasolina e etanol em queda: 3 dicas para economizar ainda mais no combustível

Pela terceira semana de junho, entre os dias 12 e 18 do mês, os preços do litro da gasolina (-1,23%) e do etanol hidratado (-1,50%) sofreram uma queda no mercado de postos de combustíveis em todo o Brasil. A gasolina estava sendo comercializada pelo preço médio de R$ 5,532 e o etanol a R$ 3,791. Porém, apesar da queda dos dois combustíveis citado, o diesel subiu cerca de 0,22%. Um levantamento feito pela ValeCard, empresa com foco em soluções de gestão de frotas, analisando os preços de combustíveis no Brasil, trouxe mais detalhes após checar transações feitas em mais de 25 mil postos de combustíveis por todo território brasileiro. A redução no preço da gasolina, entre a semana de 12 a 18 de junho, foi de cerca de R$ 0,069 por litro quando comparamos com a semana anterior, de 05 a 11 do mesmo mês. De acordo com o levantamento da ValeCard, os três estados que tiveram maior queda no preço da gasolina foram: São Paulo (-1,87%) Mato Grosso do Sul (-1,38%) Amazonas (-1,30%) Por outro lado, veja abaixo os estados que apontaram alta nos preços: Acre (7,66%) Paraná (6,77%) Rio Grande do Norte (2,90%) Também segundo a pesquisa, o maior preço da gasolina aconteceu no Acre, chegando no valor médio de R$ 6,831. Já o menor, ficou por São Paulo, valendo em média R$ 5,332. Como economizar ainda mais combustível? Apesar da queda no preço da gasolina e do etanol, há meios de economizar ainda mais no combustível. Veja três dicas abaixo separadas pelo E-Investidor: Faça revisão no seu veículo: Sabia que revisando seu automóvel dá para reduzir o consumo de combustível em até 15%? As informações são de Leonardo Mendonça, consultor automotivo. Você também precisa checar o tempo da troca de óleo, o produto reduz atritos e e resfria a parte interna do carro. eldquo;Quando o resfriamento do motor é constante, eu vou ter também um desgaste menor do motor. Se eu tiver um desgaste menor, irei ter menor consumo de combustívelerdquo;, diz Mendonça em entrevista ao E-Investidor. Calibre os pneus com frequência: A calibragem pode influenciar no consumo do combustível. Pneus secos exigem mais do motor do seu veículo e pode aumentar o consumo de gasolina. Faça a calibragem dos pneus toda semana. Pesquisa os preços dos combustíveis em diferentes postos: Tem diferença no preço do combustível de um posto para outro. Vale a pena pesquisar antes de abastecer. Baixe apps que mostram postos dentro de um raio de localização para você, como GPS ou Waze, por exemplo.

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Grupo Pão de Açúcar vende 11 lojas a fundo privado por R$ 330 milhões

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) comunicou na segunda-feira, 19, a venda de 11 lojas de supermercados da companhia a um fundo privado por R$ 330 milhões. A operação foi feita da maneira eldquo;sale and leasebackerdquo;, ou seja, a empresa vende o imóvel e segue no local como inquilina. A empresa destaca que até a formalização da transação, as partes celebrarão contratos de locação para cada um dos imóveis. Os contratos de locação terão prazo inicial de 15 anos, com exceção de três lojas, que serão locadas com prazo inicial de 18 anos, renováveis por um prazo adicional de respectivo igual período, assegurando a continuidade das operações do GPA nas lojas em condições financeiras sustentáveis. eldquo;A operação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia ao longo de 2023 e 2024, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capitalerdquo;, explicou a empresa em comunicado ao mercado. No plano de redução da alavancagem, a companhia espera concluir a venda de ativos que não são essenciais para continuidade do negócio; melhorias operacionais que resultarão na meta de margem Ebitda ajustada de 8% a 9% em 2024; redução do excesso do estoque das lojas; e a venda na participação do Grupo Éxito após o processo de segregação em curso.

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Proposta do MME para elevar oferta de gás esbarra em obstáculos

A proposta do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de aumentar a oferta de gás natural a curto prazo para reduzir preços e ajudar a viabilizar a reindustrialização esbarra em aspectos técnicos, econômicos e ambientais. O ministro afirma que a Petrobras e outras petroleiras poderiam destinar mais gás para o mercado reduzindo a reinjeção, mas a prática é utilizada para reduzir emissões de gases de efeito estufa e aumentar a extração de petróleo. Além disso, novos projetos com participação da Petrobras, que podem aumentar a oferta de gás natural, estão em andamento, mas não devem entrar em operação neste ano. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Governo tenta sensibilizar Estados para endurecer fiscalização no preço de combustíveis

Depois da mudança na política de preços da Petrobras, o governo trabalha para endurecer a fiscalização e garantir que as reduções cheguem às bombas dos postos de combustíveis. O tema será discutido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em reunião com secretários estaduais de Fazenda nesta terça-feira, 20. Silveira buscará sensibilizar os representantes dos Estados para que assinem um acordo de cooperação com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O regulador já apresentou a proposta, mas, segundo apurou o Estadão/Broadcast, alguns Estados ainda estão resistentes a aderir à medida. A agência já estava em tratativa com os Estados para ter mais informações sobre o mercado de combustíveis, como, por exemplo, ter acesso às notas fiscais com os valores praticados em todas as redes de postos de combustíveis no Brasil. O entendimento no governo é que os dados vão permitir um aprimoramento no acompanhamento nos preços, já que a pesquisa divulgada pela ANP hoje só considera os valores em 500 municípios brasileiros. No mês passado, Silveira chegou a afirmar que o governo teria mão firme para garantir que a redução no preço dos combustíveis chegue às bombas e beneficie os consumidores brasileiros. Ele afirmou que aqueles que não cumprissem seriam punidos com o rigor da lei. Além disso, o acordo de cooperação também busca mitigar práticas fraudulentas, com maior acompanhamento da importação de determinados hidrocarbonetos que podem ser usados para adulteração de combustíveis. Com o compartilhamento de mais informações, as secretarias de Fazenda poderiam verificar, por exemplo, quem está negociando os insumos e coibir os desvios de finalidade. Também há uma expectativa de que o acordo de cooperação ajude no combate a práticas anticoncorrenciais como a formação de cartéis e sonegação de impostos, o que poderia, na ponta, aumentar a arrecadação dos Estados. Os dados seriam também compartilhados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

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Lira afirma que votação de reforma tributária está mantida para julho

Em meio a especulações e torcida de alguns setores, como o varejista, de adiamento da votação da reforma tributária, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse ao Estadão que o calendário está mantido para a primeira semana de julho. Segundo ele, essas especulações de atraso não são verdadeiras. Lira afirmou que a sua viagem para Portugal, onde participa da abertura do Fórum Jurídico de Lisboa na próxima semana, não atrapalha as negociações da reforma e nem atrasa o calendário. eldquo;A reforma já teve discussão em todos os âmbitos e precisa agora do texto (parecer)erdquo;, disse. Na sua avaliação, o prazo de 15 dias para que o texto possa ser criticado e negociado é suficiente até a votação. eldquo;Vou chegar para ajustar a parte políticaerdquo;, afirmou. Desde a tarde de sextafeira, cresceram rumores de que a reforma seria adiada para agosto por pressão de parlamentares. Um dos motivos é a demora na apresentação, pelo relator, do substitutivo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45 da reforma tributária. Parlamentares, governadores, prefeitos e empresários cobram os detalhes da proposta. Presidente da Frente do Comércio e Serviços, o deputado Domingos Sávio (PL-MG) é um dos que defendem que a proposta seja apresentada agora mas votada somente no segundo semestre, na volta do recesso parlamentar de julho. eldquo;Não dá para uma reforma tributária, que pode impactar a economia por meio século, ser apresentada na hora de votar. Essa é a maior preocupação tanto de deputados da oposição quanto de governistas da frente do comércioerdquo;, disse o parlamentar. ebull;

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Brasil segue entre os cinco piores países em ranking global de competitividade

África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela. Apenas esses países são menos competitivos do que o Brasil, segundo nova edição de ranking da escola de educação executiva suíça IMD. Na lista do ano passado, o País já estava somente à frente desses países. Porém, com a inclusão na relação do Kuwait, outra economia mais competitiva do que a brasileira, o Brasil caiu da 59.ª para a 60.ª posição no ranking. O levantamento considera indicadores econômicos dos países (a maioria relativa ao ano passado), assim como pesquisas de opinião com executivos e empresários. No Brasil, a coleta de dados econômicos e a pesquisa são realizadas pela Fundação Dom Cabral (FDC). A nova edição mostra uma melhora na avaliação do Brasil nas áreas de infraestrutura básica, atração de investimentos internacionais, emprego e preços endash; sobretudo de combustíveis, que tiveram desoneração, e alimentos. Por outro lado, na comparação com outras economias, o Brasil está entre os piores países quando se trata de educação, custo de capital, legislação trabalhista e finanças públicas, assim como em produtividade da força de trabalho e burocracia para abertura de empresas. Entre os destaques do levantamento, pesquisadores da Dom Cabral apontam a percepção de que as empresas brasileiras estão atrasadas na adoção de ferramentas de análise de dados (big data) e de inteligência analítica (analytics), ao passo que a baixa produtividade está associada a deficiências na formação de capital humano. São fatores que ajudam a explicar por que o Brasil, em apenas dois anos, despencou da 49.ª para a 61.ª posição na eficiência dos negócios endash; um dos quatro pilares considerados no ranking. ebull;

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