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Sindicombustíveis Bahia e SSP Bahia discutem segurança nos postos

O Sindicombustíveis Bahia, na busca da defesa da categoria e dos consumidores, esteve na segunda-feira (10/04), na sede da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP BA), em reunião com o secretário Marcelo Werner. Na pauta, a solicitação para reforçar a segurança pública nos postos revendedores, devido ao aumento das ocorrências de assaltos, inclusive, com o uso de explosivos, colocando em risco trabalhadores e consumidores. A diretoria do Sindicato apresentou informações sobre a situação dos postos revendedores. Muitos estabelecimentos que funcionavam 24 horas, por insegurança, interromperam o atendimento noturno, fechando as portas, gerando desemprego e deixando de prestar serviço à sociedade. Além disso, expôs também a preocupação com a exploração sexual infantil, que ocorre, principalmente, ao redor dos postos de rodovias. eldquo;É muito importante poder levar ao poder público as nossas demandas e discutir ações para trazer melhorias à categoria e a sociedadeerdquo;, ressalta Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia. O secretário Marcelo Werner propôs, como uma das ações para melhorar a segurança, a implantação de um projeto de monitoramento do acesso aos postos revendedores, com a instalação de câmeras interligadas à SSP. Foi estabelecido um prazo de 60 dias para o desenvolvimento do projeto, que será apresentado à revenda na cidade de Feira de Santana, com data ainda a ser definida pela SSP. Na oportunidade, os revendedores poderão aderir ao projeto. eldquo;Ficamos muitos satisfeitos com o resultado da reunião e estamos confiantes nas proposições para garantir mais segurança a todoserdquo;, afirma Walter Tannus. Participaram da reunião com o secretário Marcelo Werner e com o assessor Giovanni Barreto, o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas; o vice-presidente, Baldomero Gonçalves; o vice-presidente regional do Agreste, Antonio Carlos Oliveira Gonçalves; o diretor Carlos Teixeira de Freitas Neto; e o revendedor Eduardo Pedroso.

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Sindicombustíveis Bahia toma posse como membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente

Em cerimônia realizada no auditório da Secretaria da Educação da Bahia (SEC), nesta quarta-feira (12/04), o secretario Estadual do Meio Ambiente (Sema), Eduardo Mendonça Sodré Martins deu posse aos novos membros que irão compor os Conselhos Estaduais do Meio Ambiente (CEPRAM) e de Recursos Hídricos (CONERH). O Sindicombustíveis Bahia é membro titular do CEPRAM e pela primeira vez em sua história fará parte do conselho estadual, sendo que já é membro do Conselho de Meio Ambiente de Salvador. O presidente da entidade, Walter Tannus Freitas, participou da posse. O objetivo do CEPRAM é o planejamento e acompanhamento da política e das diretrizes governamentais voltadas para o meio ambiente, a biodiversidade e a definição de normas e padrões relacionados à preservação e conservação dos recursos naturais. Na oportunidade, o secretário Eduardo Martins destacou a importância das entidades para o Estado para contribuir com o disciplinamento do uso dos recursos naturais. eldquo;Participar de tão importante conselho é uma honra para o nosso segmento, como membro do Cepram poderemos alinhar as propostas do setor empresarial as do poder público nas ações de defesa do meio ambiente e de desenvolvimento do nosso Estado, essa abertura de diálogo é fundamental para preservar nossos recursoserdquo;, afirmou Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia.

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Petróleo cai 1% após atingir máximas de vários meses com alerta de demanda da Opep

Os preços do petróleo caíram 1 dólar por barril nesta quinta-feira, com um relatório da Opep alimentando as preocupações com a demanda e os operadores realizando lucros depois que os índices de referência atingiram máximas de vários meses na sessão anterior. O petróleo Brent caiu 1,24 dólar, ou 1,4%, para 86,09 dólares o barril, apenas a segunda vez neste mês que a referência global fechou em queda. O petróleo nos EUA (WTI) caiu 1,10 dólar, ou 1,3%, para fechar a 82,16 dólares o barril. Ambos os índices de referência subiram 2% na quarta-feira, para o nível mais alto em mais de um mês, após o arrefecimento da inflação nos EUA ter estimulado as esperanças de que o Federal Reserve dos EUA pare de aumentar as taxas de juros. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sinalizou riscos negativos para a demanda de petróleo no verão no Hemisfério Norte em um relatório mensal nesta quinta-feira, destacando o aumento dos estoques e os desafios para o crescimento global. O relatório esclareceu as razões por trás de um corte surpresa na produção anunciado pela Opep+, que inclui a Rússia e outros aliados da Opep, no início deste mês. eldquo;Em geral, eu diria que vimos aumentos nos estoques de petróleo nesta semana nos países que publicam dados de estoques, então talvez isso seja uma percepção de que o mercado não mudou para um déficiterdquo;, disse o analista do UBS Giovanni Staunovo.

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Opep mantém previsão de alta na demanda global por petróleo em 2023, em 2,3 milhões de bpd

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve sua previsão de alta na demanda global por petróleo em 2023, em 2,3 milhões de barris por dia (bpd), segundo relatório mensal publicado nesta quinta-feira, 13. Para 2022, o cartel reafirmou sua estimativa de aumento na demanda global em 2,5 milhões de bpd. Apenas a demanda em países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) deverá crescer cerca de 100 mil bpd este ano, projeta a Opep. Fora da OCDE, a previsão é de avanço em torno de 2,2 milhões de bpd no consumo em 2023. Oferta fora do grupo A Opep também manteve sua previsão para o aumento da oferta de petróleo entre países fora do grupo em 2023, em 1,4 milhão de barris por dia (bpd), segundo relatório mensal. Os países que devem mais contribuir para o incremento da oferta em 2023 são EUA, Brasil, Noruega, Canadá, Casaquistão e Guiana, diz a Opep. Por outro lado, é esperada redução na oferta da Rússia. Para 2022, a Opep reiterou sua estimativa de acréscimo da oferta em 1,9 milhão de bpd. Ainda no relatório, a Opep informa que sua produção teve queda de 86 mil bpd em março ante fevereiro, para uma média de 28,80 milhões de bpd, de acordo com fontes secundárias.

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Crítico a Bolsonaro, ex-deputado do PL assume cargo na Petrobras

O ex-deputado federal Marcelo Ramos (PSD) anunciou, nesta quinta-feira (13/4) por meio das suas redes sociais, que assumirá o gabinete de relações institucionais da Petrobras em Brasília na próxima terça-feira (18). O político amazonense deixou o PL para ingressar no partido de Gilberto Kassab (PSD-SP) devido à pressão bolsonarista, agravada pela forte oposição feita por Ramos ao governo quando presidia sessões na Câmara dos Deputados. O anúncio foi feito pelo Instagram. eldquo;Participei como visitante da reunião de Diretoria da Petrobras. Agradeço a confiança do presidente Jean Paul Prates e comunico que na próxima terça assumo o gabinete de relações institucionais da Petrobras em Brasília. Mais um desafio profissional que desempenharei com ética, trabalho e buscando entregar resultados para a empresa e para o país. Mais uma vez manifesto minha gratidão ao meu povo do Amazonas que me deu a oportunidade de ter um protagonismo nacionalerdquo;, disse. O parlamentar tentou a reeleição, mas não obteve o número de votos necessários para ocupar uma das oito vagas da bancada amazonense. À época, disse que subestimou a pressão bolsonarista contra a reeleição dele. Ramos teve 73 mil votos e ficou em segundo no partido chapa. No grupo, o deputado Sidney Leite (PSD-AM) foi reeleito, com 99 mil votos. A ida de Ramos para a Petrobras já era ventilada desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem é próximo e se tornou grande apoiador durante as eleições de 2022.

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Petrobras pode esperar até 10 dias para anunciar queda no combustível, diz comentarista da CNN

O dólar caiu para o menor valor desde junho de 2022. Nesta quinta-feira (13), a moeda americana chegou a valer R$4,90 e, com isso, o preço do combustível pode cair. Entretanto, Adriano Pires, comentarista da CNN, explicou que a redução pode não ser imediata. eldquo;A Petrobras pode esperar um pouco, uma semana, 10 dias, para ver como vai ficar o mercado, tanto do câmbio, quanto do petróleo, ou pode tomar a decisão mais rápida, até o final dessa semana e início da outra.erdquo; Segundo Pires, quando se pensa em dólar em queda, já vem à cabeça que o preço do combustível vai cair. O comentarista pontua que o valor está ligado a duas variáveis: ao preço do mercado internacional e a variação do dólar emdash; isso na política de preço adotada pela Petrobras atualmente. Ele explica que o preço do petróleo aumentou na última semana por conta da Opep+ ter feito um corte de 1.150 milhões de barris. Por isso, o valor voltou para patamares acima de US$ 80. Na quarta-feira (12), até chegou a registrar uma leve queda, porém ainda acima do valor ideal. eldquo;Agora com esse dólar a R$ 5,00, e ontem chegou a fechar a R$ 4,95, temos que fazer a conta para ver como está essa defasagem e pode vir aí uma boa notícia para o consumidor que a Petrobras reduziu o preço da gasolina e do dieselerdquo;, pontua. Pires lembra que, nesses primeiros 100 dias de governo do presidente Lula, a Petrobras reduziu os preços da gasolina e diesel, não porque o dólar caiu, mas sim pela variável determinante, que foi o preço do barril de petróleo. eldquo;Temos que esperar para fazer as contas. De qualquer maneira, é uma boa notícia para o consumidor e para o governo. A gasolina acaba também influenciando a popularidade do governo e da taxa de inflação.

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