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Isenção de combustíveis e auxílio de R$ 600 podem gerar rombo de até R$ 103 bi, diz orgão do Senado

A prorrogação para 2023 das desonerações sobre os combustíveis e dos pagamentos do Auxílio Brasil em R$ 600 - prometidos por Lula e Bolsonaro - aumentam a probabilidade de descumprimento das regras fiscais no próximo ano, na avaliação da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado. De acordo com o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de outubro, após um superávit primário estimado em R$ 50,9 bilhões neste ano, o Governo Central pode ter um rombo de até R$ 103 bilhões em 2023, bem superior à meta de déficit de R$ 65,9 bilhões estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Pelos cálculos da IFI, o déficit no próximo ano seria bem menor, de apenas R$ 4,5 bilhões, se medidas originalmente temporárias de fato se encerrassem ao fim deste ano. eldquo;O alto nível de incerteza em relação ao cenário prospectivo exige cautela. Se, no cenário base, o governo consegue cumprir a meta de resultado primário e o teto de gastos, nos cenários alternativos, o risco de descumprimento das regras, tanto do teto quanto de primário se elevam. No relatório deste mês atualizamos essas projeções e o diagnóstico é o mesmo: a prorrogação de gastos e benefícios tributários para o próximo exercício aumenta o risco de descumprimento das regras fiscaiserdquo;, destacou a IFI. Um resultado fiscal pior tem impacto direto nas projeções da IFI para a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que deve terminar este ano em 77,3% do PIB. No cenário de cumprimento das regras fiscais, a dívida já aumentaria para 79,2% do PIB em 2023, mas no cenário alternativo de maior descontrole das contas públicas, o endividamento pode saltar para 80,7% do PIB já em 2023 - um crescimento de 3,4 pontos porcentuais em 12 meses. Apesar de o mercado seguir elevando a projeção para o crescimento do PIB neste ano, a IFI manteve a estimativa de expansão da atividade em 2,6%, citando eldquo;os sinais de menor crescimento da atividade econômica durante o terceiro trimestre deste anoerdquo;. Para 2023, a projeção é de alta de apenas 0,6% no cenário em que os programas não são renovados, mas pode chegar a um crescimento de 1,0% com a continuidade do Auxílio Brasil em R$ 600. eldquo;A IFI projeta, no cenário base, que a taxa Selic permaneça em 13,75% até meados de 2023, atingindo 11,00% ao fim do próximo ano, avaliando que a manutenção das expectativas para o IPCA de 2024 acima da meta - refletindo incertezas sobre a sustentabilidade da política fiscal - limitaria a redução dos juros ao longo do próximo anoerdquo;, completa a entidade.

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Gargalos no transporte marítimo afetam 84% das indústrias importadoras, diz CNI

O custo do frete marítimo arrefeceu em setembro, mas 84% das indústrias brasileiras importadoras relatam ter sido muito ou altamente afetadas pelos gargalos da logística global, enquanto apenas 2% disseram não ter sido nada afetadas. Entre as indústrias exportadoras, 79% relataram ter sido muito ou altamente afetadas, e 8% não foram afetadas. Os dados são da Consulta Empresarial: Logística Internacional, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), à qual o Estadão teve acesso. Como esperado, o aumento dos preços do frete marítimo foi o problema mais citado pelos entrevistados na consulta endash; foram ouvidos representantes de 465 empresas da indústria de transformação, entre o fim de maio e o início de junho endash;, mas, conforme a gerente de Comércio e Integração Internacional da CNI, Constanza Negri, as respostas apontam também para impactos em cadeia. Em setembro, o custo médio do frete marítimo para a importação na rota entre a Ásia e o Brasil, importante para o abastecimento de insumos para a indústria, ficou em US$ 7.000 por contêiner de 40 pés (dimensões aproximadas de 12 metros por 2,5 metros), conforme dados da consultoria Solve Shipping compilados pela CNI. É uma queda de 33,6% ante a média de agosto, mas, ainda assim, 3,4 vezes acima dos valores de janeiro de 2020, antes de a covid-19 se abater sobre a economia global. Já o preço médio do frete de exportação na rota entre o Brasil e a Costa Leste dos Estados Unidos está estável em US$ 10.600 por contêiner de 40 pés desde julho, 8,5 vezes mais do que o valor médio de janeiro de 2020. Segundo a consulta da CNI sobre a percepção das empresas, o principal problema relatado pelas indústrias foi a elevação do preço do frete. Entre as empresas importadoras, 95% citaram o aumento do valor do frete na lista dos principais problemas. Entre as indústrias exportadoras, 92% citaram os preços em alta. A falta de contêineres e de espaço nos navios, uma das causas do aumento dos preços, também figuram entre os problemas mais citados. Pandemia Os preços do frete marítimo começaram a disparar no segundo semestre de 2020. Tudo por causa de gargalos logísticos surgidos em meio à retomada desequilibrada da economia global, após ter atingido o fundo do poço, no segundo trimestre daquele ano, com as paralisações por causa da covid-19. O problema contribui para o encarecimento e a escassez de componentes da indústria, como os semicondutores, atrapalhando a produção e encarecendo de geladeiras e fogões a automóveis. O problema é global. Os gargalos começaram com as restrições ao contato social nas operações de portos e navios. Na retomada, com restrições ainda em vigor, a demanda por bens voltou mais rapidamente do que o esperado endash; turbinada por políticas de transferência de renda e pelo fato de que, no isolamento, consumidores passaram a gastar mais com produtos do que com serviços. Isso levou a uma corrida pelos serviços de transporte, pressionando a capacidade de portos, armazéns, navios e contêineres. O desequilíbrio entre demanda pelo transporte e oferta de capacidade fez os preços explodir. As operadoras globais endash; as quatro maiores companhias, a ítalo-suíça MSC, a dinamarquesa A.P. Møller-Maersk, a francesa CMA CGM e a chinesa Cosco Shipping, respondem por quase 60% do mercado, segundo a Alphaliner, base de dados do setor endash; encomendaram mais navios, para ampliar a capacidade de transporte. Só que a construção de um navio leva anos. O presidente para a América Latina e o Caribe da A.P. Møller-Maersk, Robbert van Trooijen, disse ao Estadão em fevereiro que as novas embarcações deverão de fato ampliar a capacidade apenas a partir de 2024. Problemas recentes Os gargalos têm demorado para se dissipar por causa disso e de novos problemas surgidos neste ano. Quando o quadro parecia que iria melhorar, a guerra na Ucrânia e a política de eldquo;covid zeroerdquo; na China voltaram a agravar os gargalos. A China teve lockdowns rigorosos em abril e maio, atingindo até mesmo a região de Xangai, afetando novamente as operações dos portos chineses. Já o conflito no Leste Europeu fez saltar as cotações do petróleo, encarecendo o combustível usado pelos navios, o bunker. Com a demora para os gargalos se dissiparem, Negri, gerente da CNI, destacou como impactos de segunda ordem que foram citados na consulta o cancelamento de embarques, a suspensão de determinadas rotas marítimas e cobranças adicionais. Ou seja, os problemas vão além da elevação de custos, afetando produção e vendas e dificultando o crescimento das atividades. eldquo;Há um claro sinal nessa consulta de que os efeitos são conjunturais, externos, mas não estão durando pouco tempo e, do ponto de vista do impacto, não é isolado. Começa a haver impactos mais profundos nas operaçõeserdquo;, disse Negri. Conforme a consulta da CNI, entre as indústrias importadoras, 69% citaram o cancelamento de embarques programados e 57% mencionaram a cobrança adicional por sobre-estadia de contêineres na lista de principais problemas. Já entre os exportadores, esses dois problemas foram citados por 76% e 51% dos entrevistados. O problema da suspensão de rotas ou escalas semanais foi citado ainda por 58% das indústrias exportadoras. Os gargalos logísticos afetam sobretudo o transporte via contêineres, usado para carregar manufaturados ou produtos agropecuários específicos, como frutas e carnes. Por isso, para o Brasil, o impacto econômico é maior na importação de bens e insumos industriais. Com as cadeias de produção integradas, a indústria depende de importar componentes, especialmente da Ásia. As exportações também são afetadas, mas com menos impacto econômico. O carro-chefe das vendas nacionais são as matérias-primas endash; soja, café, minério de ferro, petróleo, etc. endash;, transportadas em navios graneleiros, sem contêineres. Além disso, geralmente, o custo do frete dessas matérias-primas fica com os importadores.

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Ibovespa hoje: Petrolíferas se destacam no pregão, que fecha em alta

O Ibovespa hoje subiu 0,46%, aos 116.274,24 pontos, e com volume negociado de R$ 26,6 bilhões. O índice foi impactado pela perspectiva da alta dos juros e da inflação na Europa. Ao mesmo tempo, o Livro Bege, divulgado nesta tarde, nos Estados Unidos, também estava no radar do mercado. O documento informou que a expectativa é que os salários continuem subindo, uma vez que pagamentos maiores seguem essenciais para reter talentos no cenário atual. Ao longo do dia, a trajetória da bolsa, que era de queda pela manhã, virou por conta da elevação do preço do petróleo nos EUA, após o país anunciar que tem um plano de liberar uma reserva de 15 milhões de barris de emergência. O movimento elevou os ganhos das petrolíferas no mercado doméstico, afirmou Heitor Martins, especialista em Renda Variável na Nexgen Capital. O dólar subiu 0,37% frente ao real na sessão, aos R$ 5,274, enquanto o euro recuou 0,44%, aos R$ 5,154. As bolsas dos EUA também fecharam em queda. O SeP 500 caiu 0,67%, Dow Jones 0,33% e Nasdaq 0,85%. As três ações que mais valorizaram no dia foram as de 3R Petroleum (RRRP3), TIM (TIMS3) e Prio (PRIO3). 3R Petroleum (RRRP3): 5,96%, R$ 44,09 A companhia teve uma alta de 5,96%, a R$ 44,09. A RRRP3 está em baixa de 3,33% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de-43,65%. Tim (TIMS3): 4,68%, R$ 12,74 A operadora telefônica se destacou no pregão desta quarta-feira após o pedido de suspensão da liminar que determina o depósito em juízo de R$ 1,52 bilhão referente à aquisição dos ativos da Oi. A companhia encerrou o dia com ganhos de 4,68%, a R$ 12,74. A TIMS3 está em alta de 5,57% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 13,08%. Prio (PRIO3): 3,72%, R$ 33,43 Em linha com o movimento que ocorreu com as petrolíferas, a Prio subiu 3,72%, a R$ 33,43. A companhia teve um desempenho positivo também pelos preços da commodity, que subiram após o anúncio dos Estados Unidos. A PRIO3 está em alta de 19,78% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 18,09%.

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Petróleo fecha em alta, com EUA e comentários de Biden no radar

O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira (19), após mais uma sessão marcada pela volatilidade. Os contratos futuros foram impulsionados pelas quedas nos estoques de óleo dos Estados Unidos e pelos comentários do presidente Joe Biden sobre o mercado de energia. O petróleo WTI para dezembro fechou em alta de 2,98% (US$ 2,47), em US$ 84,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês subiu 2,64% (US$ 2,38), a US$ 92,41 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Os estoques de petróleo nos Estados Unidos tiveram queda de 1,725 milhão de barris, na semana encerrada em 14 de outubro. Analistas esperavam alta de 1,7 milhão de barris. Já os de gasolina caíram 114 mil barris, enquanto a projeção era de queda de 1,4 milhão de barris, e os de destilados tiveram alta de 124 mil barris, quando a previsão era de recuo de 2,2 milhões de barris. Do lado da oferta, Biden confirmou hoje que o país liberará 15 milhões de barris de sua reserva estratégica de petróleo, em dezembro, conforme adiantado ontem pela Casa Branca. Além disso, ele anunciou que, se necessário, mais óleo poderá ser disponibilizado para venda. eldquo;Reabasteceremos as reservas quando os preços de petróleo nos EUA forem para a faixa dos US$ 72 por barril ou abaixo delaerdquo;, destacou, em coletiva de imprensa. eldquo;A estratégia é inteligente, pois deve manter um teto nos preços e incentivar os gigantes do petróleo a aumentar um pouco a produçãoerdquo;, comenta o economista da Oanda Edward Moya. O vice-presidente de Relações com Investidores da Baker Hughes, Jud Bailey, disse hoje que a previsão da empresa é de uma volatilidade contínua nos valores do mercado de petróleo.

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Experiência eletrificada

Durante três meses, os motoristas Wagner Medina,wilson Miranda e Marcos Silva rodaram cerca de 16 mil quilômetros, cada um, em veículos Nissan Leaf, para realizar uma prova de conceito na cidade de São Paulo. Além da economia significativa quanto à recarga, os três colecionaram aprendizados e boas histórias. A prova de conceito foi um esforço liderado por AES, Move, Barassa e Cruz Consulting, Netz Engenharia e Movida para entender o modelo de negócio ideal e a infraestrutura necessária para a implementação de veículos elétricos para transporte por aplicativo, projeto que é fruto da Chamada de Pesquisa e Desenvolvimento no 22, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). PROJETOS DE INOVAÇÃO Com o objetivo de alavancar modelos de negócio, tecnologias, estudos estratégicos e infraestruturas relacionadas à eletromobilidade, a Chamada 22, de acordo com o especialista Fernando Campagnoli, capturou mais de 30 projetos, em todo País, com cerca de 1.200 pesquisadores envolvidos e, aproximadamente, R$ 473 milhões para desenvolvimento dos projetos, o maior volume de recursos já direcionado para tal atividade no Brasil. eldquo;A expectativa é que esse estudo nos traga insights de que maneira uma geradora de energia, como a AES, pode atuar nesse mercado. O que nos motivou nessa prova de conceito foi a busca por um segmento na mobilidade que apresentasse um alto fator de utilização do veículoerdquo;, diz Mathias Ludwig, gerente de projetos de inovação da AES. Os três motoristas envolvidos no projeto são unânimes ao afirmar que um dos maiores benefícios, se não o maior, da utilização dos veículos elétricos foi a redução de custos. Os carros foram alugados na Movida e custeados pelo projeto, sem qualquer despesa para eles. Já os carregadores foram instalados pela EMB Brasil, com plataforma de gestão de recarga operada pela startup Move. MAIOR ECONOMIA eldquo;Nos três meses de projeto, meu custo total com recarga foi de R$ 1.942,32. Se eu tivesse abastecido com combustível a R$ 5 o litro, meu gasto teria sido em torno de R$ 8.000erdquo;, contabiliza Marcos Silva. Outro benefício bastante exaltado por eles é o conforto, algo essencial para quem circula cerca de 170 quilômetros diários na capital paulista e permanece cerca de dez horas dentro de um veículo. Wilson Miranda, inclusive, relata uma história tragicômica. Ao voltar de um dia de trabalho percebeu que o marcador estava praticamente na reserva.ao longo do percurso de retorno para sua residência, tentou uma recarga rápida, mas havia três carros na espera. eldquo;Pensei que conseguiria chegar até em casa, mas não deu. Parei em um bar e pedi para tentar recarregar na tomada comum. Depois de mais de duas horas de recarga, o marcador nem saiu do lugar. Chamei um colega e tentamos empurrar. Impossível. O carro pesa mais de 1 tonelada. A solução foi guincharerdquo;, conta Miranda, rindo. Wagner Medina, o socorrista do caso acima, reforça o ponto da infraestrutura de recarga que precisa ser melhorado. eldquo;São Paulo tem muitos carregadores lentos. Faltam os rápidos. Só é possível trabalhar com carro elétrico no aplicativo se tivermos o carregador em casa. Assim, é possível deixá-lo carregando durante a noiteerdquo;, afirma Medina, que optou por continuar com o veículo alugado após o término do projeto. Ainda não dá para comprar o seu elétrico? Que tal alugar? De acordo com uma pesquisa realizada pela Tupinambá Energia com 1.680 pessoas que declararam interesse em trocar de veículo nos próximos três anos, quase seis de cada dez pessoas gostariam de adquirir um carro eletrificado. O problema, porém, é o custo, uma vez que o veículo elétrico mais barato disponível no mercado nacional, o Renault Kwid, custa cerca de R$ 147 mil. Uma opção que está sendo utilizada tanto por pessoas físicas quanto jurídicas é o aluguel. Segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), atualmente, mais de 1.200 automóveis elétricos ou híbridos estão disponíveis para aluguel, no Brasil. Desse total, mais de 800 unidades pertencem à Movida. eldquo;Percebemos que a locação é uma ferramenta fundamental para o consumidor ter sua primeira experiência com um carro híbrido ou 100% elétrico. Por isso oferecemos uma frota nova e todo suporte para que nosso cliente tenha uma experiência únicaerdquo;, afirma Renato Franklin, CEO da Movida.

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99Financia: novo projeto destinado aos motoristas parceiros da 99

A 99Pay, carteira digital da 99, lança seu primeiro serviço de financiamento, o 99Financia. Voltado exclusivamente para os motoristas parceiros da 99, o programa inicia as operações facilitando a compra dos equipamentos para a conversão de veículos dos motoristas parceiros da 99 para gás natural veicular (GNV), o que pode baratear o custo operacional dos motoristas em até 50%. A nova linha de crédito da 99Pay chega ao mercado por meio de uma parceria com Driverlab, centro de inovação da 99 focado no bem-estar dos motoristas parceiros. O investimento inicial feito pela 99Pay com o 99Financia é de R$ 5 milhões. O novo projeto reforça a missão da empresa em oferecer cada vez mais acesso a benefícios financeiros digitais por meio da 99Pay. eldquo;Desde o início, nossas soluções de pagamentos surgiram para facilitar a rotina financeira dos passageiros e, consequentemente, dos motoristas parceiroserdquo;, explica Isadora Simons, Gerente de Operações da 99Pay. Diminuindo despesas Ex-dono de uma oficina de motos e motoboy, Humberto Gama de Moraes Rodrigues, 42 anos e motorista parceiro da 99 há 4, foi um dos profissionais destacados para receber o financiamento. eldquo;Há um ano trabalho 100% como motorista e, com o alto custo dos combustíveis, comecei a pensar em formas de diminuir despesas para elevar os ganhoserdquo;, revela. Proprietário de um Fiat Uno Drive 2018, Humberto explica que a conversão do motor a combustão para o gás pareceu uma medida natural. Quando soube que era um dos motoristas elegíveis, ele imediatamente decidiu participar. eldquo;O processo foi muito simples e rápido. Ainda não tinha tentado fazer a conversão, mas sabia que poderia ser uma boa porque as condições são muito favoráveis: estou pagando em 12 meseserdquo;, afirma. Parcelas que chegam a R$ 50 Humberto, morador de Osasco (SP), roda em toda a região da Grande São Paulo e capital. De acordo com sua previsão, ele estima economizar entre R$ 700 e R$ 1.000 por mês com a instalação do Kit Gás. Além das condições especiais para a conversão garantidas pelo financiamento, ele conta que a empresa ainda oferece outras vantagens adicionais. Quem aderir ao 99Financia e atingir metas de corridas ganha semanalmente até R$ 100 de incentivo, o que pode ajudar a reduzir a parcela do financiamento para R$ 50 ao final do mês. eldquo;Com um certo número de corridas, recebo da 99 um valor que varia de R$ 25 a R$ 100 por semana, o que me auxilia no pagamentoerdquo;, resume o motorista. Aquisição facilitada A instalação do equipamento de conversão dos carros para gás natural é feita em oficinas especializadas indicadas pela 99. Com o 99Financia, o motorista dá uma entrada de R$ 500 pelo Kit Gás endash; com pagamento via boleto, Pix ou cartão de crédito. O restante do valor é financiado em até 12 vezes de R$ 448,76, com pagamento por boleto ou Pix. O primeiro vencimento é de 30 dias após a quitação da parcela inicial, com juros mensais de apenas 2,49% (já inclusos no valor). Expansão gradual Em fase de implementação em São Paulo, o serviço será disponibilizado aos motoristas mais ativos e bem avaliados. Deve chegar em breve para as cidades de Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR). Dentre os critérios de avaliação dos motoristas parceiros estão a boa avaliação dos passageiros (notas a partir de 4,8), nenhum incidente de segurança registrado na plataforma, além da análise de crédito pela 99Pay. O 99Financia pode ser acessado dentro do app dos motoristas da 99, na opção eldquo;Kit Gáserdquo;. Programa do Kit Gás Lançado também pelo Driverlab em novembro do ano passado, o Programa do Kit Gás permite aos motoristas alugar ou comprar os equipamentos com o apoio financeiro de instituições parceiras da 99 e, agora, também via 99Pay. De acordo com a 99, a instalação do Kit Gás promoveu, até o momento, uma diminuição de gastos de R$ 1,1 milhão nos custos das operações dos parceiros do Programa. Para a sociedade e o meio ambiente, a conversão dos carros para GNV permitiu a redução de 150 toneladas por mês de emissões de CO2 na atmosfera. Para Thiago Hipolito, Diretor de Inovação e do Driverlab na 99, o 99Financia chega agora para ser mais uma porta de acesso a meios que geram economia, facilidade e, consequentemente, mais ganhos. eldquo;Isso permite que os nossos parceiros tenham maior previsibilidade, planejamento financeiro e autonomia em suas jornadaserdquo;, reforça.

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