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Raízen está confiante sobre estratégia para etanol após reajuste da Petrobras, diz CEO

A Raízen, gigante na produção de açúcar e etanol e na distribuição de combustíveis, está confiante com sua estratégia de comercialização do álcool pelas suas usinas, após o reajuste de preços pela Petrobras que deve fortalecer os preços do biocombustível. Em teleconferência, o CEO da Raízen, Ricardo Mussa, disse que o anúncio da Petrobras favorece o etanol. Ele admitiu que a companhia estava preocupada com os valores baixos do biocombustível, reflexo da política da petroleira para o derivado de petróleo. A Raízen registrou queda de 23,3% nas vendas de etanol de suas usinas, para 1,07 bilhão de litros, no primeiro trimestre da safra 2023/24, refletindo a estratégia de comercialização para a safra, "em função da perda momentânea de competitividade do etanol frente à gasolina no período", além da maior destinação de cana para a produção de açúcar. A produção de etanol de primeira geração atingiu 944 milhões de litros no trimestre, queda anual de 6,4%. Já a produção de etanol de segunda geração, a partir de biomassa, somou 7,7 milhões de litros no trimestre, aumento de 1,3% na mesma comparação, e deve avançar mais com a inauguração em setembro da Planta #2, em Guariba (SP), com capacidade de 82 milhões de litros/ano. Com queda nas vendas de etanol maior do que na produção do combustível primeira geração, os estoques aumentaram 2% para 734 milhões de litros ao final do trimestre, na comparação anual. Atualmente, 80% do etanol produzido pela Raízen é anidro (misturado à gasolina no Brasil) e possui precificação diferenciada e prêmios de baixo carbono, segundo a empresa. O CEO disse também que aumento de preços do diesel pela Petrobras era esperado, porque a situação estava desafiadora para o suprimento do combustível no país. (Reuters)

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Vibra 'não ficará de fora' e passa a considerar diesel russo, diz CEO

A Vibra Energia não ficará de fora e passou a considerar a compra de diesel russo mais barato como uma alternativa, disse nesta terça-feira (15) o CEO da empresa, Ernesto Pousada, após a companhia sofrer impactos em seus resultados do segundo trimestre em meio a uma forte importação do produto por concorrentes com descontos ante origens mais tradicionais. Em videoconferência com analistas de mercado, o executivo ressaltou que a empresa não comprou diesel de origem russa ao longo do segundo trimestre, enquanto avaliava questões de compliance, uma vez que a Rússia sofre sanções ocidentais por conta da Guerra da Ucrânia. A decisão por considerar o diesel de origem russa como uma alternativa foi "bastante pensada, discutida" e tomada apenas após a companhia entender que a importação do produto "é estrutural e não oportunística", frisou Pousada. "Não podemos ficar de fora, nós vamos fazer isso, mas nós fizemos esse movimento (de passar a considerar a origem russa) quando tivemos a certeza que isso não era oportunístico e era realmente algo estrutural, então passamos a incluir o diesel russo nas nossas alternativas de e#39;sourcinge#39;", disse o CEO. O produto da Rússia tem sido ofertado com desconto em relação a outras origens, conforme Moscou se mobiliza para garantir uma maior diversificação de compradores diante de sanções dos países do G7 aos derivados produzidos no país por conta da Guerra da Ucrânia. Entre abril e junho, cerca de 55% do volume total de diesel importado pelo Brasil emdash;de aproximadamente 3,5 bilhões de litrosemdash; foram de origem russa, segundo a Vibra, que já foi a maior importadora do produto do Brasil e sofreu com perda de participação de mercado. A Raízen, segunda maior distribuidora de combustíveis, não comentou se comprou ou pretende comprar o produto da Rússia, com diretores afirmando durante teleconferência que não divulgam sua estratégia de suprimento. O executivo da Vibra explicou, contudo, que a empresa não vê atualmente oportunidade de importação do combustível russo, uma vez que os preços do petróleo subiram e os valores do produto da Rússia acabaram ficando acima de um indicador máximo definido em sanções, para que possa ser comprado. "Nós montamos uma operação bastante robusta para assegurar as melhores práticas nessa importação. E também entendemos que, como o preço do petróleo em algum momento irá cair, o diesel russo é uma alternativa estrutural para o Brasil, e portanto a Vibra estará incluindo isso como alternativa estrutural e não oportunística", afirmou. O lucro líquido da Vibra recuou 81,2% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano anterior, para R$ 133 milhões, com a concorrência com o diesel russo sendo citada como negativa para a empresa. Reconquista do Market Share Pousada destacou que a empresa irá buscar recuperar participação de mercado perdida ao longo do segundo trimestre diante do produto russo, de maneira gradual, mas frisou que o foco da companhia é crescer ao longo do tempo o volume de vendas em atendimento direto a clientes. "O grande impacto que nós tivemos definitivamente foi nas nossas margens e no e#39;market sharee#39;... O market share mais afetado foi no TRR (vendas para Transportador-Revendedor-Retalhista)", disse Pousada, apontando que o indicador recuou para 22%, ante 29,3% no primeiro trimestre e 32,7% no segundo trimestre de 2022. Pousada destacou, entretanto, que a participação de mercado no atendimento direto ao consumidor teve um leve aumento para 30% no segundo trimestre, ante 29,7% no trimestre anterior e 28,8% um ano antes. "Esse será o nosso foco cada vez mais, atender aos nossos clientes diretamente e crescer definitivamente nesse market share", afirmou. Não falta produto Pousada disse ainda que a companhia mantém estoques para atendimento de seus clientes, em volumes normais, ao ser questionado sobre o cenário atual, onde agentes de mercado têm apontado nos últimos dias restrições nas entregas de combustíveis em algumas bases de distribuição para os postos, diante de impactos de estratégia comercial da Petrobras. "Não está faltando produto para a Vibra Energia e para seus clientes regulares", disse o CEO. A Petrobras vinha mantendo preços em suas refinarias abaixo do mercado internacional, segundo cálculos do mercado, e anunciou mais cedo nesta terça-feira um aumento de 16,3% nos preços médios da gasolina e de 25,8% nos do diesel vendidos a distribuidoras, a partir de quarta-feira. Pousada evitou fazer comentários mais detalhados sobre o movimento da petroleira, mas disse que o reajuste "encosta" na paridade internacional e que "certamente facilita a dar competitividade às importações". O CEO ressaltou ainda que comprou volumes "expressivos" da Petrobras, que é o maior parceiro da Vibra, e que independentemente da estratégia comercial da estatal, a Vibra busca assegurar um avanço gradual de suas margens. (Reuters)

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Reajuste da gasolina pressiona inflação e afasta projeções da meta em 2023

O reajuste dos preços da gasolina e do óleo diesel anunciado pela Petrobras nesta terça (15) deve pressionar o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em agosto e setembro, além de diminuir a chance de o indicador fechar o ano dentro da meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). É o que sinalizam projeções divulgadas por economistas e instituições financeiras após o comunicado da estatal. A partir desta quarta (16), o preço da gasolina terá aumento de R$ 0,41 por litro (ou 16,3%) nas refinarias da Petrobras. No caso do diesel, o avanço será de R$ 0,78 (ou 25,8%). Em relatório, o Itaú Unibanco disse que o movimento veio acima da expectativa de curto prazo, que embutia um reajuste menor na gasolina, próximo de 5%. Com a surpresa, o banco elevou de 4,9% para 5,1% sua projeção para o IPCA no acumulado de 2023. A corretora Warren Rena também revisou seus números. Para o IPCA de agosto, a projeção da instituição saiu de alta de 0,20% para avanço de 0,30%. Para a inflação de setembro, a previsão aumentou de 0,40% para 0,68%. A Warren Rena ainda passou a projetar IPCA acima do teto da meta em 2023. A estimativa para o acumulado do ano subiu de 4,6% para 5%. Em 2023, o centro da meta perseguida pelo BC é de 3,25%. A tolerância é de 1,5 ponto percentual para menos (1,75%) ou para mais (4,75%). Ou seja, a meta será cumprida se o IPCA ficar dentro desse intervalo de 1,75% (piso) a 4,75% (teto). O economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), diz que o reflexo do reajuste da Petrobras deve se dividir entre os meses de agosto e setembro no IPCA. Braz prevê índice próximo de 0,10% neste mês e o dobro no próximo. No caso da gasolina, diz o pesquisador, o aumento tende a gerar um impacto total de 0,26 ponto percentual no IPCA. Esse efeito deve ser dividido em 0,13 ponto percentual em agosto e 0,13 ponto percentual em setembro, prevê. "Estamos no meio de agosto, que não vai pegar todo o impacto." A gasolina tem o maior peso no IPCA, considerando os 377 subitens (bens e serviços) que compõem o índice divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em julho, essa medida foi de quase 4,8%. Para fazer suas estimativas, Braz levou em consideração o peso da gasolina e o tamanho do reajuste anunciado pela Petrobras. Pelos cálculos do economista, o preço final do combustível, nas bombas dos postos, deve ter uma alta menor do que nas refinarias: em torno de 5,5% a 6%. O diesel tem um peso inferior no cálculo do IPCA, se comparado à gasolina. Em julho, aproximou-se de 0,22%. Braz prevê que o aumento do diesel nas refinarias deve gerar um impacto de 0,01 ponto percentual no IPCA em agosto e de 0,01 ponto percentual no de setembro. Essas estimativas, segundo ele, levam em consideração somente os efeitos diretos dos combustíveis. No caso do diesel, há ainda os reflexos indiretos sobre o transporte de bens e serviços consumidos pelas famílias. O combustível é, por exemplo, um dos insumos usados nos fretes de alimentos, cujos preços perderam força neste ano. "O relevante para o reajuste do diesel é o impacto indireto, que tende a elevar sobremaneira o custo de transportes da economia e tornar o processo desinflacionário menos intenso", disse a Ativa Investimentos, em relatório assinado pelo economista Étore Sanchez. "Vale ressaltar que um reajuste dessa magnitude eleva o risco de eventuais manifestações de caminhoneiros", acrescentou. A projeção da Ativa para o IPCA do ano subiu de 4,8% para 5,1%. Para o índice de agosto, a estimativa aumentou de 0,08% para 0,23%. Para setembro, de 0,26% para 0,41%. A Órama Investimentos também fez revisão no cenário. A projeção para 2023 aumentou para 5,1% endash;era de 4,8% anteriormente. A consultoria MB Associados seguiu o mesmo caminho. Elevou a perspectiva para o IPCA em 2023 de 4,7% para 4,9%.

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Competição de fornecedores segura preço do gás encanado no Nordeste

O aumento da competição entre Petrobras e empresas privadas vem segurando os preços do gás encanado em estados da região Nordeste desde a aprovação de lei para fomentar a abertura do setor, em 2021. De acordo com dados do MME (Ministério de Minas e Energia), a lista dos dez estados com menor alta na tarifa industrial entre março de 2021 e março de 2023 contém seis estados nordestinos: Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Sergipe. Completam a lista o líder Amazonas, São Paulo emdash;nas áreas de concessão da Comgás e da GasBrasilianemdash; e Mato Grosso do Sul. No outro extremo, estão os três estados do Sul, mais dependentes da Petrobras. A situação é ainda mais favorável quando se compara as tarifas para consumidores residenciais: sete dos dez menores aumentos no período foram registrados em estados do Nordeste: os seis já citados mais o Ceará. Com grande produção em terra, esses estados costumam ter tarifa mais barata do que os do Sudeste e Sul do Brasil, que dependem de gás importado ou produzido em águas profundas, mais distante do continente. Mas a diferença vem se intensificando nos últimos anos. O cenário coincide com o crescimento da oferta por empresas privadas, a partir da produção em blocos adquiridos em leilões do governo e, principalmente, em campos transferidos pela Petrobras nos últimos anos. Em estudo divulgado neste ano, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) estima que o gás oferecido por empresas privadas em 2022 esteve, em média, 15% mais barato do que o da Petrobras. "Novos carregadores e comercializadores passaram a fazer parte da indústria, contratando capacidade [em gasodutos] e ofertando produtos que nunca haviam sido ofertados", disse o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, em evento sobre o setor na terça-feira passada (8). "Em 2021, um único agente era responsável por todo o mercado. No ano passado, 17% do mercado foi ofertado por produtores independentes. No Nordeste, chegou a 75%. Esse movimento já impacta no preço da molécula." Saboia diz que, em 2021, foram firmados 35 contratos para uso dos gasodutos nacionais, antes dedicados apenas à Petrobras. Em 2022, foram 211. E, até o momento em 2023, são 186 novos contratos. "Os números trazem à tona o efeito da competição no mercado", diz o diretor de Gás Natural da Abrace (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia), Adrianno Lorenzon. "Até 2021, a Petrobras tinha total liberdade para indicar o preço. Quando outros produtores entraram no mercado, a gente viu redução de preço", afirma Lorenzon. Ele ressalta, porém, que o cenário de concentração na oferta deve permanecer nos próximos anos, já que o grande crescimento da produção nacional virá de campos operados pela Petrobras no pré-sal. Assim, a indústria defende que a estatal deixe de vender gás produzido por outras empresas, tanto suas parceiras no pré-sal quando o produto importado da Bolívia. Hoje, esses volumes representam cerca de 22 milhões de metros cúbicos por dia. O processo, conhecido como "gas release", liberaria esses volumes para outros vendedores. "Seria um passo para acelerar a desconcentração do mercado", diz Lorenzon. Sob o argumento de que tinha de bancar importações do combustível, a Petrobras elevou seus preços de venda do produto em 50% para novos contratos fechados a partir de 2022, em processo que motivou uma batalha judicial com estados e distribuidoras. Neste ano, já sob gestão petista, a estatal lançou uma série de novos contratos, mais baratos do que os anteriores, mas ainda em níveis semelhantes aos praticados antes da pandemia, o que gerou críticas entre grandes consumidores industriais.

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Mesmo com reajuste da Petrobras, preços do diesel e gasolina seguem abaixo dos internacionais

O aumento dos combustíveis anunciado na terça-feira (15) pela Petrobras reduz a defasagem que a empresa tinha em relação ao preço internacional, depois de a estatal ter chegado ao eldquo;limite da sua otimização operacionalerdquo;, segundo comunicado da companhia. A partir de quarta-feira (16), o valor do litro do diesel será elevado nas refinarias em R$ 0,78, para R$ 3,80, ou 25,8% a mais do que o preço anterior. Já a gasolina teve alta de 16,2%, ou R$ 0,41 por litro, para R$ 2,93 o litro. Segundo levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem no fechamento da segunda-feira (14) registrou taxa de 28% em relação ao preço do diesel, a mais alta em 2023. Para o preço interno ser equiparado pela estatal ao mercado internacional e viabilizar importações, o aumento deveria ser de R$ 1,18 por litro. Já a gasolina deveria ter alta de R$ 0,86 por litro, para chegar ao preço internacional, que estava defasado em 26% até o dia 14, segundo a Abicom. A Petrobras informou que a consolidação dos preços de petróleo em outro patamar tornou necessário realizar ajustes de preços para ambos os combustíveis, dentro dos parâmetros da estratégia comercial, visando reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras. A empresa ainda afirmou em nota que a a estratégia comercial adotada em meados de maio tem por objetivo eldquo;evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbioerdquo;. Com o fim da política de paridade de importação (PPI), a Petrobras afirma que o novo método de cálculo de preços eldquo;estimula a competitividade no mercadoerdquo;. (Estadão Conteúdo)

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Para federação dos petroleiros, é preciso acelerar processo de autossuficiência do refino no Brasil

O reajuste nos preços dos combustíveis anunciado nesta terça-feira, 15, pela Petrobras evidencia a necessidade urgente acelerar o processo de autossuficiência no refino de derivados de petróleo, reduzindo, ou até mesmo eliminando, importações no médio e longo prazos, disse em nota a Federação Única dos Petroleiros (FUP). De acordo com a entidade, a demanda interna do Brasil é de 2,4 milhões de barris por dia de derivados de petróleo, frente a uma capacidade instalada de refino, incluindo as refinarias privadas, de cerca de 2 milhões de barris/dia. Pressionada pelos preços internacionais do petróleo e pela alta do dólar, a estatal anunciou alta de 25,8% para o diesel e de 16,2% para a gasolina. Segundo o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), o nível das importações de gasolina oscila mês a mês, girando de 5% e 15% do consumo, na maior parte dos meses. No mês de junho, último dado da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), ficou em 11%. No caso do diesel, o nível varia entre 20 e 30% do consumo interno; em junho, ficou em 20%. No caso de GLP, o gás de cozinha, as importações respondem por cerca de 20% do consumo, em média. "Com a autossuficiência, custos de importação deixarão de existir e não mais influenciarão na formação dos preços no mercado nacional, contribuindo para abrasileirar os preços domésticos. As obras precisam ser aceleradas para que a autossuficiência chegue mais rápido", disse na nota o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar. O sindicalista destacou que as refinarias da Petrobras operam hoje com cerca de 93% de Fator de Utilização (FUT), acima da média de 65% praticada no governo passado, quando as importações de combustíveis foram elevadas. O aumento da capacidade de refino está contemplado no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no último dia 11 de agosto, com a expansão de refinarias existentes e o término do trem 2 da refinaria Abreu e Lima (Rnest) em Pernambuco. Também o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) está no novo programa, mas, segundo Bacelar, "não pode ser apenas uma unidade de processamento de gás natural e de lubrificantes; tem de ter também uma unidade de destilação de petróleo". Ele ressaltou que, se houver necessidade, o Brasil deve investir na construção de uma nova refinaria, "moderna, do futuro, à base de óleo vegetal". Nesta terça-feira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que não cabe no momento a construção de uma nova refinaria para processar petróleo, mas que estão sendo feitas expansões nas refinarias existentes e que, com o tempo, a oferta de biocombustíveis vai complementar o abastecimento do mercado brasileiro. (Estadão Conteúdo)

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