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Combustíveis estabilizam: Gasolina e etanol têm leve queda; veja preços por Estado

A alta dos combustíveis parece ter perdido intensidade no final de agosto. A gasolina caiu 0,17%, negociada em média a R$ 5,87; e o etanol teve leve queda de 0,26%, com preço médio nacional de R$ 3,85. Os números são relativos à última semana de agosto emdash; de 27 de agosto até 2 de setembro emdash; e foram divulgados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) nesta segunda-feira (4). Em agosto, a gasolina saltou 6,5%, enquanto o etanol subiu 3,6%. O impacto maior foi pelo reajuste da Petrobras (PETR3;PETR4), que subiu o preço da gasolina em 16% no dia 15 de agosto. Veja os preços por Estado: ESTADO CAPITAL GASOLINA ETANOL (Etanol/Gasolina em %) SERGIPE ARACAJU 6.37 4.79 0.7519623234 PARA BELEM 5.65 4.66 0.8247787611 MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 5.52 3.5 0.634057971 RORAIMA BOA VISTA 5.95 4.94 0.8302521008 DISTRITO FEDERAL BRASILIA 5.81 3.77 0.6488812392 MATO GROSSO DO SUL CAMPO GRANDE 5.55 3.55 0.6396396396 MATO GROSSO CUIABA 5.68 3.36 0.5915492958 PARANA CURITIBA 6.24 4.36 0.6987179487 SANTA CATARINA FLORIANOPOLIS 5.91 4.47 0.7563451777 CEARA FORTALEZA 6.31 4.77 0.7559429477 GOIAS GOIANIA 5.71 3.62 0.6339754816 PARAIBA JOAO PESSOA 5.88 4.19 0.712585034 AMAPA MACAPA 5.62 5.6 0.9964412811 ALAGOAS MACEIO 5.81 4.3 0.7401032702 AMAZONAS MANAUS 6.58 4.75 0.7218844985 RIO GRANDE DO NORTE NATAL 6.4 4.92 0.76875 TOCANTINS PALMAS 6.31 4.54 0.7194928685 RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE 5.74 4.56 0.7944250871 RONDONIA PORTO VELHO 6.58 4.9 0.7446808511 PERNAMBUCO RECIFE 5.93 4.38 0.7386172007 ACRE RIO BRANCO 6.64 4.74 0.7138554217 RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 5.63 3.94 0.6998223801 BAHIA SALVADOR 5.97 4.42 0.7403685092 MARANHAO SAO LUIS 5.56 4.29 0.7715827338 SAO PAULO SAO PAULO 5.64 3.48 0.6170212766 PIAUI TERESINA 5.88 4.35 0.7397959184 ESPIRITO SANTO VITORIA 5.69 4.14 0.7275922671

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Petróleo Brent fecha em alta diante de otimismo sobre a China e Opep+

O petróleo fechou em alta nesta segunda-feira (04), diante de expectativas por medidas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) para apoiar o mercado nesta semana, além de notícias positivas sobre a China. As negociações, contudo, tiveram liquidez limitada devido a feriado nos Estados Unidos, que mantém mercados financeiros fechados no país. Por volta das 14h20 (de Brasília), o petróleo WTI para outubro operava em alta de 0,43% (US$ 0,37), a US$ 85,92 o barril, no pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o Brent para novembro fechou em alta de 0,51% (US$ 0,45), a US$ 89,00 o barril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE). Com a alta, o petróleo Brent renovou maior nível desde 1º dezembro de 2022, na máxima intraday a US$ 89,22 o barril. O petróleo começou a semana em alta, apoiado pelo bom humor na China diante do otimismo com possível recuperação econômica, refletido pelo salto das ações da Country Garden e desempenho positivo do mercado acionário, após medidas do governo para apoiar o setor imobiliário. Para a comentarista financeira Susannah Streeter, da newsletter Word on the Street, os preços do petróleo eldquo;ganharam músculoerdquo; não só graças à China, mas também por expectativas de aperto contínuo na oferta de países da Opep+. Na última quinta-feira, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, afirmou que o cartel poderia anunciar novas medidas nesta semana, o que ampliou especulações sobre mais cortes na produção. A CMC Markets analisa que esta perspectiva de cortes contínuos na produção de petróleo em outubro supera a possibilidade de oferta extra do Irã, por exemplo. eldquo;O risco contínuo de um mercado mais apertado está ajudando a impulsionar alta dos mercados de energia, levantando a perspectiva de que, se a demanda chinesa aumentar no segundo semestre, os preços poderão saltar para US$ 90 por barrilerdquo;, avalia a consultoria. Analista da Oanda, Craig Erlam nota que um avanço dos preços do Brent acima do nível de US$ 90 o barril podem representar uma grande mudança na dinâmica do mercado, em um curto período de tempo.

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Lira: pauta verde está entre as prioridades deste semestre

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que as propostas legislativas que contribuem para a transição energética e para uma economia focada na sustentabilidade do País estão entre as prioridades dos deputados neste semestre. Segundo ele, a pauta tem consenso entre os líderes partidários. Lira participou nesta segunda-feira (4), em Recife, do Fórum do Nordeste, que debateu os desafios e as oportunidades nos setores de biocombustíveis, etanol e energias limpas. A chamada transição energética caracteriza-se pela mudança nos processos de geração e consumo de energia de fontes não renováveis e mais poluentes (petróleo, carvão, por exemplo), para fontes de energias renováveis (energia solar, eólica, biomassa). eldquo;A pauta verde está entre as grandes prioridades do segundo semestre, planejamos dar andamento às deliberações de matérias relacionadas à energia sustentável, para o Brasil alcançar resultados significativos em termos de preservação ambiental e sustentabilidadeerdquo;, afirmou. Lira destacou que, entre os projetos que devem ser analisados pelos parlamentares, está o que regulamenta o mercado de créditos de carbono. A proposta permite às empresas compensarem a emissão de gases de efeitos estufa e comprar em créditos umas das outras. O governo espera vê-la aprovada no Congresso Nacional até a COP-30, a Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima prevista para 2025, em Belém (PA). O presidente da Câmara também destacou a aprovação da proposta que estabeleceu mudanças nas regras da lei de gestão de florestas públicas por concessão, permitindo a exploração de outras atividades não madeireiras e o aproveitamento e comercialização de créditos de carbono. A MP 1151/22 foi convertida na Lei 14.590/23. Lira afirmou ainda que a região Nordeste tem forte potencial para o fortalecimento da transição energética, com geração de energia limpa e sustentável. eldquo;Acreditamos que seja necessário buscar o desenvolvimento do uso da energia limpa do segmento industrial, possibilitando uma nova onda de industrialização brasileira. Temos o potencial de criar empregos, atrair investimentos e gerar riquezas econômicas em benefícios do Paíserdquo;, afirmou. Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Encher o tanque de gasolina consumiu 6,5% da renda mensal dos brasileiros, aponta pesquisa

No segundo trimestre de 2023, encher o tanque de gasolina consumiu, em média, 6,5% da renda das famílias brasileiras. É o que mostra o Indicador de Poder de Compra de Combustíveis, calculado pela Fipe com base em dados da PNAD Contínua (IBGE). O indicador representa a proporção da renda domiciliar mensal que seria necessária para custear o abastecimento de um tanque de 55 litros com gasolina comum no trimestre de referência. Os resultados evidenciam as diferenças regionais relevantes no peso dos combustíveis no bolso dos brasileiros. Conforme o levantamento, no segundo trimestre de 2023, esse peso era maior no Nordeste (10,6%), região representada por Maranhão (12,1%), Alagoas (11,7%) e Bahia (11,3%). Os três lideram o ranking de estados segundo o percentual da renda domiciliar necessário para arcar com o custo de um tanque de gasolina. Em contraste, as regiões Sudeste e Centro-Oeste apresentaram o menor percentual: o valor do tanque de gasolina correspondeu a 5,3% da renda domiciliar no segundo trimestre de 2023, destacando-se, nesse caso, o percentual calculado para aqueles que vivem e abastecem no Distrito Federal (3,5%). Estados do Sudeste e Sul completaram a lista de estados onde o custo de um tanque de gasolina representa a menor média da renda dos brasileiros, com percentuais apurados de 4,8%, em São Paulo, 5,3%, em Santa Catarina, e 5,4%, no Rio Grande do Sul. Comparativamente, entre as capitais, os percentuais encontrados são menores, em razão do maior nível de renda. No levantamento do segundo trimestre de 2023, a cidade de Porto Velho (RO) registrou o maior percentual no ranking, com 9,0%, seguida por Rio Branco (AC), com média de 7,6%, e Manaus (AM) com 8,3%. Já as capitais onde o custo de um tanque de gasolina comum pesou comparativamente menos no bolso dos brasileiros incluíram: Florianópolis, com 3,3%; São Paulo, com 3,5%, seguida por Brasília e São Paulo, ambas com 3,5%. Na média das capitais brasileiras, o custo de se abastecer um tanque de gasolina equivaleu a 4,2% da renda domiciliar mensal. Na avaliação dos percentuais médios nos grandes centros urbanos, como é o caos das capitais, é importante notar que o consumo endash; e a frequência de reabastecimentos necessária em um mês, também tende a ser maior nessas localidades, visto que há uma diversidade de fatores, incluindo: maior dependência e intensidade no uso dos veículos para deslocamento, maiores distâncias percorridas (por exemplo, entre local de moradia e trabalho), maior incidência de congestionamento, tipo e modelo do veículo, condições do terreno, entre outros. Contraste nos preços dos combustíveis Os resultados de agosto evidenciaram aumentos nos preços médios do diesel e da gasolina, na esteira dos reajustes anunciados pela Petrobras no dia 15 de agosto e vigentes desde o dia seguinte. Por outro lado, os brasileiros que abasteceram com GNV e etanol foram favorecidos com combustíveis, em média, mais baratos nos postos. Conforme o levantamento, em relação a julho, quatro dos seis combustíveis monitorados apresentaram incremento nos respectivos preços médios: gasolina comum (+2,0%) e gasolina aditivada (+1,3%), diesel comum (+11,0%) e diesel S-10 (+12,2%), contrapondo-se aos recuos nos preços médios do etanol hidratado (-4,2%) e GNV (-1,6%). No acumulado de 2023 (entre dezembro de 2022 e agosto de 2023), os resultados do levantamento indicaram que as altas se concentraram na gasolina comum e aditivada, contrapondo-se ao recuo nos preços dos demais combustíveis, principalmente do diesel. Regionalmente, os maiores preços por litro da gasolina comum foram encontrados no Norte (R$ 6,176) e Nordeste (R$ 6,013), em contraste com os menores valores, encontrados no Sudeste (R$ 5,630) e Centro-Oeste (R$ 5,703). Em termos de variação mensal, as maiores altas foram observadas em postos sediados nas regiões Nordeste (+3,2%) e Norte (+2,8%) do país. Já sobre o etanol, postos do Norte e Nordeste comercializaram o combustível pelos maiores valores por litro (R$ 4,720 e R$ 4,553, respectivamente), enquanto estabelecimentos do Centro-Oeste e Sudeste ofereceram os menores preços (R$ 3,553 e R$ 3,585, respectivamente). Em termos de variação, as quedas mais expressivas ocorreram nos postos sediados nas regiões Centro-Oeste (-5,3%) e Sudeste (-4,5%). Gasolina x Etanol Refletindo o encarecimento da gasolina e o barateamento do etanol em agosto, o comportamento do Indicador de Custo-Benefício Flex destaca um momento mais favorável para a alternativa renovável, tanto na média das unidades federativas quanto das capitais. Em uma perspectiva histórica, trata-se do momento mais favorável para abastecimento com etanol desde e 2018, principalmente em estados e capitais do Sudeste e Centro-Oeste, regiões onde o combustível apresentou uma clara vantagem em relação à gasolina comum em termos de custo-rendimento. Especificamente, com base em dados de agosto, o preço médio do etanol correspondeu a 70,1% do valor cobrado pela mesma quantidade de gasolina comum, equivalendo a um decréscimo em relação ao indicador apurado no mês anterior (73,7%) e ao menor patamar desde novembro de 2018. Nas capitais, o indicador calculado também recuou entre julho (73,3%) e agosto (69,3%), atingindo o patamar mais baixo desde outubro de 2018.

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Estudo mostra expansão do biogás e do biometano

Levantamento feito pelo Centro Internacional de Energias Renováveis e Biogás (CIBiogás) mostrou que 114 novas unidades de biogás começaram a operar em 2022, o que representou expansão de 15%, em relação a 2021. De acordo com os dados do estudo, hoje o Brasil possui 936 plantas instaladas, sendo que 885 estão em operação produzindo aproximadamente 2,8 bilhões de metros cúbicos por ano (Nm3 /ano) de biogás com aproveitamento energético. Denominado eldquo;Panorama do Biogás no Brasil em 2022erdquo;, o documento mostra que entre as aplicações energéticas do biogás, o destaque foi para produção de biometano - obtido a partir da purificação do biogás -, com crescimento de 82% no número de unidades no país, registrando um total de 20 plantas em operação em 2022.Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras vende refinaria, não entrega e caso pode ir à Justiça

A Petrobras adiou por duas vezes a entrega de uma refinaria no Ceará vendida por US$ 34 milhões (R$ 167,3 milhões) no ano passado para um grupo especializado em asfaltos. Caso não seja resolvido nos próximos dias, o caso pode originar um processo de arbitragem. A transferência para o grupo cearense Grepar da Refinaria de Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), por meio de um processo conhecido como eldquo;dropdownerdquo;, estava prevista inicialmente para ocorrer em 1.º de agosto. A data foi transferida depois para 1.º de setembro e, agora, para 1.º de outubro. Com esses atrasos, a compradora aguarda uma sinalização firme, até 10 de setembro, de que a estatal cumprirá o novo prazo, ou fará uma proposta alternativa. Caso isso não aconteça, deve entrar com um processo. A preocupação está no prazo para a transferência do ativo, que está chegando ao fim. Por contrato, a transferência dos ativos precisa ser finalizada até 25 de novembro, ou a venda será desfeita, e o primeiro pagamento feito pela Grepar, devolvido. Segundo pessoas familiarizadas com o negócio, o início da entrega precisa acontecer até outubro para que seja concretizada no prazo. A estimativa é que o eldquo;dropdownerdquo;, a transferência completa, pode demorar em torno de três semanas após iniciado. Mas a estatal alega que não pode concretizar a negociação da Lubnor enquanto não forem solucionadas questões de posse do terreno, o qual inclui áreas da União e da Prefeitura de Fortaleza. O contrato vinculante não permite a nenhuma das partes desistir do negócio. O objetivo da arbitragem, que pode ser pedida pela Grepar, seria evitar a judicialização a posteriori e buscar solução amigável antes que o eldquo;dropdownerdquo; fique inviável de ser cumprido até 25 de novembro. OPÇÕES. Para evitar a arbitragem, a Petrobras tem três opções: entregar o ativo, conforme definido no contrato firmado em maio de 2022; propor um modelo de arrendamento da Lubnor; ou fazer o ressarcimento completo de todos os gastos com o processo de compra feito pela Grepar. Em junho, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Lubnor. Depois disso, a Grepar pagou a primeira parcela, depositando 10% dos US$ 34 milhões acordados no contrato de compra. A empresa cearense também investiu previamente cerca de US$ 10 milhões, incluindo quatro anos de estudos de negócios, consultoria e preparação para operar a refinaria. Ela também planejou, a partir de setembro, a contratação de 50 trabalhadores e estima que o investimento total na operação atingiria US$ 100 milhões. O impasse para a entrega da refinaria acontece devido a questões fundiárias, as quais a Petrobras alega estarem atrasando a conclusão do negócio. Segundo a assessoria da estatal, o contrato está assinado, e a transição ocorre normalmente, mesmo depois dos adiamentos. eldquo;A empresa está aguardando a conclusão das condições previstas no contratoerdquo;, informa. A Grepar, no entanto, diz que essa questão não seria um impedimento para a estatal já começar a transferir a refinaria. OUTORGA GRATUITA. A Lubnor está localizada em terreno com partes em posse da União e da Prefeitura de Fortaleza. A maior parte foi dada em outorga gratuita à estatal pela Secretaria de Patrimônio da União. Já algumas ruas, que compreendem cerca de 15% do terreno, são da capital cearense. Em dezembro, ainda com a Petrobras sob comando da gestão anterior, a estatal ofereceu proposta para a compra das áreas da prefeitura, que a considerou baixa. Os valores se aproximaram nos meses seguintes, mas a gestão do prefeito Sarto Nogueira (PDT) alegou que a venda dos seus terrenos só seria feita após a aprovação do negócio pelo Cade. Agora, a Petrobras defende que precisa, antes, concretizar a compra do terreno para, depois, entregar a refinaria. A Grepar já se dispôs a fazer a compra por conta própria, mas a reportagem apurou que o seu sócio principal, Clóvis Greca, não teve os seus pedidos de reuniões com a gestão de Fortaleza atendidos. A prefeitura não respondeu aos pedidos de esclarecimentos do Estadão. O governo federal repetidamente demonstrou desinteresse na venda de ativos públicos. No dia 2 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após assumir o cargo, determinou a revogação dos processos de privatização de oito empresas, indicadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 11 de maio, declarou, durante evento: eldquo;Não vamos vender mais nada da Petrobras, os Correios não serão vendidos. Vamos tentar fazer com que a Petrobras possa ter a gasolina e óleo diesel mais baratoserdquo;. Também ameaçou reverter a privatização da Eletrobras, realizada em meados de 2022. O presidente classificou a venda da estatal como eldquo;erráticaerdquo; e eldquo;lesa-pátriaerdquo;. QUEBRA DE CONTRATO. Segundo o presidente da Refina Brasil, associação que reúne as refinarias independentes, Evaristo Pinheiro, as privatizações não podem ser revistas por meio de quebra de contratos, ou o País se arrisca a mandar uma mensagem preocupante para os investidores. eldquo;Respeitamos as decisões de qualquer governo democraticamente eleito de interromper processos de privatização, mas é péssimo que contratos sejam descumpridos, seja por quem for, a Petrobras, a União ou outros entes, pela filigrana que forerdquo;, afirma.

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