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ANP sinaliza que diesel coprocessado da Petrobras não pode integrar mistura de biodiesel

O diesel coprocessado com óleos vegetais, como o R5 da Petrobras, não é, hoje, considerado biodiesel pela reguladora ANP, e não poderia integrar a mistura obrigatória do biocombustível, disse nesta terça-feira o chefe do núcleo do Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da agência, Alex Brito de Medeiros. eldquo;O coprocessamento é um processo em que em vez de injetar petróleo na planta de tratamento, você tem petróleo e gordura. Para a ANP, hoje, esse diesel é um diesel A. Ou seja, um diesel sem biodieselerdquo;, disse Medeiros, durante seminário do setor de biodiesel em Brasília, organizado pela Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio). O representante da ANP disse que, após a decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que abriu caminho para a adoção do R5, a agência vai revisitar o tema. eldquo;Vamos ver de que forma essa parcela renovável do coprocessamento vai entrar nesse contexto, de que forma vai ser reguladoerdquo;, afirmou. Ele disse que para um biocombustível integrar o programa RenovaBio é preciso que demonstre eldquo;um grau de renovabilidadeerdquo;. eldquo;Que grau é esse? A gente não sabe. Não sei se a Petrobras vai conseguir demonstrar isso e de que formaerdquo;, disse Medeiros. O chefe de pesquisas afirmou que a ANP está debruçada sobre todas as novas rotas, como o diesel verde (também chamado de HVO) e o próprio diesel coprocessado, o que é algo eldquo;extremamente difícilerdquo; por ter menos referências internacionais. eldquo;A ANP fez uma definição de biodiesel alinhada às definições internacionais, que é o éster (por meio do processo de transesterificação)erdquo;. O combustível R5 da Petrobras, produzido ainda sob esquema de testes, foi comercializado pela Vibra Energia com autorizações específicas da ANP. O diesel R5, que deixa a refinaria com 95% de diesel mineral e 5% de óleo renovável, foi misturado ao diesel B, que atualmente conta com 10% de mistura de biodiesel, ampliando o conteúdo menos poluente do combustível vendido ao consumidor final. (Reuters)

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Parlamentares querem retomar aumento de percentual de biodiesel nos postos

A Frente Parlamentar Mista do Biodiesel realizou seminário nesta terça-feira (22) para discutir a situação do combustível produzido no Brasil após a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que decidiu manter o percentual de 10% de adição de biodiesel ao diesel até março do ano que vem. O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel prevê que, a partir de 2022, a adição de biodiesel seria de 14% e subiria para 15% em 2023. O senador Carlos Fávaro (PSD-MT), que participa da equipe de transição do novo governo, afirmou que a gestão Lula vai se empenhar em cumprir o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, criado em 2004. eldquo;Trata-se de um governo que vai estar comprometido com o pilar ambiental. E nada mais ecológico que um combustível verde, produzido internamente, que gera empregos e que está alicerçado no outro pilar que é o social, que é a geração de empregos, de oportunidades em especial para a agricultura familiar e agricultura empresarialerdquo;, declarou. Na decisão, o Conselho de Política Energética permitiu também a utilização de outros combustíveis como o diesel verde, produzido a partir de matérias-primas renováveis, como óleos vegetais e gorduras animais, e o diesel coprocessado produzido pela Petrobras com a adição de gordura ao petróleo. Para o presidente da frente, deputado Pedro Lupion (PP-PR), a medida do CNPE é contrária aos interesses do setor e vai de encontro a declarações do atual ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. eldquo;Nós tínhamos uma sinalização contrária ao que foi aprovado no CNPE, a de que nós não teríamos nada a longo prazo ao final do governo Bolsonaro e de que o próximo governo tomaria as decisõeserdquo;, comentou. O representante da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Alex Brito, lembrou que o programa do biodiesel já nasceu regulado e que atualmente são recolhidas 200 mil amostras de combustíveis no Brasil, que estão, em mais de 96% dos casos, em conformidade com as normas técnicas. Ele destacou que, no caso do diesel, entretanto, 50% das amostras não estão em conformidade justamente quanto ao percentual de adição de biodiesel. O diretor da Associação dos Produtores de Biocombustível do Brasil, Júlio César Minelli, reclamou que irregularidades sempre são associadas sem comprovação ao biodiesel, que é justamente o produto com a maior regulação entre os combustíveis. O deputado Pedro Lupion e o senador Carlos Fávaro informaram que vão apresentar propostas legislativas para reverter a decisão do Conselho Nacional de Política Energética, tentando sua aprovação ainda neste ano para que o Plano Nacional do Biodiesel não seja prejudicado.

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Setor de etanol de milho de MT participa de reunião com ANP

A ANP realizou, em conjunto com a União Nacional do Etanol de Milho (UNEM), a Semana Técnica UNEM-ANP. O evento, que é uma iniciativa da Unem para aproximar setor público e iniciativa privada em busca de mais eficiência e agilidade nos processos de regulação das indústrias, foi realizado, na última semana, nas cidades de Sorriso e Sinop, no Mato Grosso. Representantes de 14 indústrias produtoras de etanol de milho participaram em Sinop (MT), onde as discussões se concentraram no tema eldquo;Regulaçãoerdquo;, com participação do Diretor da ANP Cláudio Jorge de Souza. Foram debatidos tópicos relativos à regulação na indústria de etanol de milho, como o processo de licenciamento de instalação e ampliação de unidades produtivas e novos projetos de usinas. Durante o evento houve uma visita às instalações da Inpasa, em Sinop, uma das principais plantas produtoras de etanol de milho do país. A unidade, inaugurada em 2019, tem capacidade para produzir 3 milhões de litros de etanol por dia. Segundo o Diretor Cláudio de Souza, a visita à unidade produtora foi uma oportunidade para conhecer de perto este setor em expansão no país. eldquo;É importante essa aproximação entre agência reguladora e agentes regulados para que possamos conhecer e escutar as demandas de quem está na ponta e assim ter uma atuação mais realista com o mercado. Foi um aprendizado muito grandeerdquo;. eldquo;É importante essa aproximação entre agentes regulador e regulada para que possamos conhecer e escutar as demandas de quem está na ponta e assim ter uma atuação mais realista com o mercado. Foi um aprendizado muito grandeerdquo;. O presidente-executivo da Unem, Guilherme Nolasco, destacou que a iniciativa da Semana Técnica foi justamente para criar um canal de comunicação mais próximo entre indústrias e ANP, com troca de experiências e informações que vão trazer mais agilidade aos processos de regulação. eldquo;O setor do etanol de milho do Brasil está em constante expansão, tanto de novos empreendimentos que chegam ao mercado, quanto com relação às ampliações de unidade já produtoras ou do início de operações por parte de usinas de etanol de cana-de-açúcar que vão dar início ao processamento também a partir do cereal. O distanciamento da agência reguladora muitas vezes provoca atrasos e traz prejuízos financeiros para quem está na ponta e precisa dar início à produçãoerdquo;, afirmou Nolasco, conforme punlicado pelo jornal Agora MT. Em Sorriso, o tema foi RenovaBio. Entre os assuntos abordados, estiveram a cadeia de custódia do etanol de milho no âmbito do RenovaBio; elegibilidade, escrituração e oferta de créditos de descarbonização (CBIOs) de unidades produtoras de biocombustíveis à base de grãos; e particularidades da rota de produção e ciclo de vida do milho de segunda safra. O diretor da ANP, Daniel Maia Vieira, também destacou a importância do encontro e do programa RenovaBio. eldquo;Essa iniciativa nos dá uma percepção clara da importância, para os produtores, dos regulamentos que a ANP edita. Esse contato direto nos permite receber as suas demandas ao vivo, trazendo a posição da Agência de diálogo, abertura e transparência. O encontro demonstra ainda a importância de um programa como o RenovaBio, tanto para o Brasil, no ambiente internacional e no âmbito do acordo de Paris, quanto para os produtoreserdquo;

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Preços nos postos: etanol só é considerado competitivo em Mato Grosso

Os preços dos combustíveis seguem em alta nas bombas dos postos do país. O etanol acumula sete semanas consecutivas de elevação, enquanto a gasolina apresentou crescimento pela sexta semana seguida. De 13 a 19 de novembro, na média nacional, o biocombustível passou de R$ 3,79 por litro para R$ 3,84/L, alta de 1,3%. Já a gasolina foi de R$ 5,02/L para R$ 5,05/L, um incremento de 0,6%. Os valores foram divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e correspondem a 218 cidades, incluindo a maioria das capitais brasileiras. De acordo com a ANP, a relação entre o preço do biocombustível e o de seu concorrente fóssil nos postos foi de 76% na semana. Como a alta do etanol foi superior à da gasolina, o resultado ficou acima do visto uma semana antes, de 75,5%, além de ser superior ao limite considerado economicamente vantajoso para o etanol, de 70%. Nas médias estaduais, por sua vez, o renovável só é tido como competitivo em Mato Grosso. Conforme analistas consultados pelo jornal O Estado de São Paulo, os aumentos da gasolina se dão por conta de uma série de fatores, com destaque para a alta do anidro, uma vez que os preços do combustível fóssil não sofrem aumentos nas refinarias da Petrobras desde setembro. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço médio da gasolina nas refinarias brasileiras está 3% acima da paridade internacional, ou R$ 0,08/L Nas usinas paulistas, o etanol hidratado saiu de R$ 2,8385/L para R$ 2,8115/L. A redução foi de 1%, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP. Além disso, houve uma queda de 0,05% nas produtoras goianas e de 2,2% nas mato-grossenses. Variações nos estados Em meio à troca da empresa terceirizada responsável pelo levantamento da ANP, a amostragem de municípios tem mudado a cada análise. No período mais recente, a pesquisa foi feita em 218 cidades, 11 a mais do que uma semana antes. Esta diferença no número compromete a comparação. Segundo a ANP, de 13 a 19 de novembro, os preços do etanol caíram em sete estados e no Distrito Federal, subiram em 18 estados e não foram divulgadas em um. Já os da gasolina tiveram redução em seis estados, subiram em 18 e ficaram estáveis em três. Em São Paulo, o biocombustível teve um incremento de 1,3%, custando R$ 3,77/L em média. Já a gasolina foi vendida a R$ 4,91/L, aumento de 0,2%. Com isso, a relação entre os preços ficou em 76,8%, um resultado que não é economicamente favorável ao renovável e que está acima dos 75,9% de uma semana antes. Já em Goiás, o etanol foi comercializado a R$ 3,75/L na média, alta de 0,5% no período analisado; enquanto isso, a gasolina subiu 0,4%, para R$ 5,1/L. Assim, a relação entre os preços dos combustíveis ficou em 73,5%, com elevação ante os 73,4% do período anterior e também desfavorável ao etanol. Por sua vez, Minas Gerais registrou um acréscimo de 2,4% no preço médio do etanol, que foi comercializado a R$ 3,84/L. A gasolina passou por uma alta de 0,4%, para R$ 4,93/L, em média. Desta forma, o renovável custou o equivalente a 77,9% do preço do combustível fóssil, com o etanol ainda sem competitividade e acima dos 76,4% de uma semana antes. Em Mato Grosso, o preço médio do etanol teve uma redução de 0,9%, indo para R$ 3,46/L endash;o menor valor entre os seis maiores produtores. No período, a gasolina caiu 0,8%, para R$ 4,98/L. Com isso, a relação entre os preços permaneceu em 69,5%, com o etanol se mantendo economicamente vantajoso ao consumidor. Atualmente, este é o único estado com uma relação entre os preços que é vantajosa ao etanol. Já em Mato Grosso do Sul, o etanol subiu 2,4%, ficando em R$ 3,77/L. A gasolina, por sua vez, ficou estável em R$ 4,84/L. Assim, o valor biocombustível correspondeu a 77,9% do preço de seu concorrente fóssil, acima dos 76% registrados uma semana antes. Por fim, no Paraná, o biocombustível custou o equivalente a 79,9% do preço da gasolina, a mais alta relação dentre os seis principais estados produtores de etanol do país. No período, o renovável teve elevação de 1,7%, sendo vendido por R$ 4,22/L na média estadual, o valor mais alto entre os maiores produtores do biocombustível. Já a gasolina teve incremento de 0,2%, para R$ 5,28/L. Os preços do etanol e da gasolina por região, estado ou cidade desde 2018 estão disponíveis na planilha interativa (exclusiva para assinantes). Também estão disponíveis gráficos avançados e filtros interativos sobre o comportamento dos preços. Ausência de dados Os dados estaduais de preços dos combustíveis referentes à semana de 18 a 24 de setembro não foram divulgados pela ANP e, portanto, não puderam ser comparados. Isso ocorreu, conforme a agência, por conta do fim do contrato com a empresa que realizava o levantamento de preços de combustíveis, em 13 de setembro. Nas semanas de 25 de setembro a 1º de outubro e de 2 a 8 de outubro, a agência divulgou números apenas das capitais brasileiras. Nas semanas subsequentes, outras cidades passaram a elencar a pesquisa, sendo que o levantamento mais recente totalizou 218 municípios. Atualmente, a empresa contratada pela ANP para a realização do levantamento é a Triad Research Consultoria e Pesquisa de Mercado. A vigência do acordo começou em 26 de setembro e o cronograma prevê um crescimento gradual da amostragem, atingindo 459 municípios até 16 de abril de 2023.

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Brasil participa de projeto de carro híbrido 'popular' da Volkswagen

O Brasil está inserido em um grande projeto global do Grupo Volkswagen para o desenvolvimento de carros híbridos de baixo custo, os chamados modelos de entrada, os mais baratos de cada marca, antes chamados de eldquo;populareserdquo;. O projeto é utilizar a mesma plataforma (base) em que são feitos atualmente o Polo e o T-Cross e adaptá-la para a produção de versões híbridas que poderão usar motores elétricos combinados com motores movidos só a gasolina ou a etanol. O grupo alemão designou o projeto para sua marca Skoda, que desenvolverá modelos de entrada também com a marca Volkswagen para países da Europa, da América Latina e para a Índia. eldquo;Precisamos ter escala para produzir carros de entradaerdquo;, afirma o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz. eldquo;Se fizermos uma plataforma só para o Brasil não vai funcionar.erdquo; O alemão Seitz assumiu o posto em 1º de outubro, em substituição ao argentino Pablo Di Si que passou a ser responsável pelo grupo nos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, 21, ele participou da inauguração de uma unidade de pesquisa e desenvolvimento instalada dentro da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Chamada de elsquo;Way to zeroersquo;, em referência à estratégia global da companhia de neutralização de carbono até 2050, o laboratório vai desenvolver projetos e tecnologias que contribuam para a descarbonização na América do Sul e que podem ser exportadas para outros mercados. O Brasil é o maior mercado da Volkswagen na região e abriga quatro fábricas. "Precisamos ter escala para produzir carros de entrada; se fizermos uma plataforma só para o Brasil não vai funcionarerdquo; Alexander Seitz, presidente executivo da Volkswagen América do Sul Seitz não deu detalhes sobre o projeto dos modelos de entrada híbridos, que poderão ser produzidos no País, mas disse que será eldquo;no futuro próximoerdquo;. Segundo ele, será preciso focar em custos, produção local de componentes e competitividade dos fornecedores de componentes. Duas montadoras já produzem veículos híbridos no Brasil, a Toyota e a Caoa Chery, mas são de faixas de preço mais altos, como o Corolla e o Tiggo. Carros híbridos importados também são de categorias mais premium. A intenção da Volkswagen é levar a tecnologia para versões mais baratas. Na Europa o grupo também trabalha em uma plataforma desse segmento para carros elétricos que devem ser lançados em 2025. Eficiência energética e reciclabilidade A unidade inaugurada ontem pode ajudar no projeto, e já tem parcerias com dez universidades, como Unicamp, USP e UFABC, e com sete empresas, entre as quais Raízen, Shell e Bosch, informa Ciro Possobom, diretor de operações (COO) da Volkswagen do Brasil. Segundo ele, o objetivo das parcerias é a pesquisa de tecnologias que possam aumentar a eficiência energética e incentivar o uso de fontes de energia de baixo carbono. Também há projetos em avaliação para melhorar a reciclabilidade dos materiais usados na produção de veículos, sempre focando a neutralidade de carbono durante o ciclo de vida dos veículos da marca, desde sua manufatura até seu final. A Volkswagen já tem parcerias com universidades para outros projetos, como o do uso do etanol em carros a célula de combustível.

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Petróleo fecha em alta, impulsionado por dólar fraco e de olho na Opep

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira (22), em uma recuperação dos preços após os rumores de que países produtores teriam interesse em aumentar sua produção, o que foi negado por autoridades sauditas. Além disso, a commodity é impulsionada por perspectivas de redução no ritmo de aperto monetário de importantes bancos centrais, incluindo o Federal Reserve (Fed), e por uma desvalorização do dólar, moeda na qual é cotada. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro de 2023 fechou em alta de 1,14% (US$ 0,91), a US$ 80,95 o barril, enquanto o Brent para o mesmo mês negociado na Intercontinental Exchange (ICE) avançou 0,84% (US$ 0,74), a US$ 88,36 o barril. A Capital Economics aponta que petróleo flutuou acentuadamente ontem com a notícia endash; posteriormente negada por autoridades da Arábia Saudita endash; de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) planeja aumentar a produção em sua próxima reunião em dezembro. O Brent recuperou rapidamente sua queda inicial de 5% e terminou a sessão de ontem praticamente estável. A consultoria prevê que a economia global entrará em recessão, mas que as preocupações com a oferta e a demanda relativamente resiliente manterão os preços do petróleo elevados, pelo menos mais do que nas recessões anteriores. O Barclays nota que os preços do petróleo caíram um pouco recentemente, já que um aumento nos casos de covid-19 na China pesou sobre o sentimento anteriormente impulsionado por sinais de algum abrandamento na implementação do país de sua estratégia de COVID zero. eldquo;A mobilidade na China continua deprimida e os mercados de petróleo estão ligados a essa realidade fundamental local. Nossos economistas seguem cautelosos com uma forte retomada da atividade devido a uma potencial reabertura, justificando nossas estimativas relativamente conservadoras de demanda para o paíserdquo;, aponta o banco. Enquanto isso, segundo a Bloomberg, os compradores de petróleo da China interromperam algumas compras de petróleo russo enquanto aguardam detalhes de um limite de preços liderado pelos Estados Unidos para ver se eles apresentam uma oferta melhor.

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