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Em ritmo mais lento, PIB do País cresce 0,4% no terceiro trimestre

Soma de todos os bens e serviços produzidos no País, o PIB perdeu força e cresceu 0,4% no terceiro trimestre de 2022, ante o mesmo período de 2021. Ainda assim, foi o quinto trimestre consecutivo de alta. Cenário externo, juros, consumo das famílias e agropecuária pesaram na redução do ritmo de crescimento. O Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no País) perdeu força e registrou crescimento de 0,4% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2021. Ficou abaixo da estimativa de 0,6% do mercado, segundo levantamento do Projeções Broadcast, e também do crescimento de 1% do indicador apurado pelo IBGE no intervalo de abril a junho. Ainda assim, foi o quinto trimestre consecutivo de alta, levando o PIB a seu maior valor monetário da série histórica do IBGE, iniciada em 1996 endash; de R$ 2,54 trilhões. Analistas chamam a atenção para o ganho acumulado de apenas 1,4% em relação ao recorde anterior, no primeiro trimestre de 2014. É insuficiente para acompanhar o crescimento da população no período. Segundo economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, pesaram na redução do ritmo de crescimento a demanda externa menos favorável, o mau desempenho da agropecuária, o fim do processo de normalização das atividades afetadas pelas medidas de contenção da pandemia de covid-19 e os efeitos dos juros mais elevados sobre a demanda. Ainda na avaliação desses economistas, a desaceleração seguirá no ano que vem. Com os dados do terceiro trimestre endash; e revisões que revelaram um PIB maior em 2021, com alta de 5%, ante 4,6% calculados anteriormente endash;, as estimativas colhidas em pesquisa do Projeções Broadcast apontam para avanço de 3%, neste ano, e de 0,7% em 2023. Para a economista Silvia Matos, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), está claro que o cenário econômico deste segundo semestre será pior do que o do primeiro. Neste, a força da volta ao normal do funcionamento de uma série de negócios, especialmente no setor de serviços, surpreendeu positivamente. eldquo;Há vários sinais de que o cenário está pior, e o terceiro trimestre está no meio do caminhoerdquo;, disse Silvia. Segundo ela, indicadores mais recentes eldquo;mostram perda de impulso no crescimento econômicoerdquo;. É o caso dos dados sobre geração de empregos formais de outubro, registrados pelo Caged (cadastro do Ministério do Trabalho e Previdência), e dos índices de confiança calculados pela própria FGV, que caíram em outubro e novembro. Apesar das restrições impostas pelos juros altos, o consumo das famílias cresceu 1% e continuou puxando a economia. Aqui funcionou a combinação dos estímulos dados pelo governo endash; destaque para o Auxílio Brasil de R$ 600 por mês endash; com a melhoria do mercado de trabalho, o arrefecimento da inflação e resquícios do movimento de normalização. Pelo lado da oferta, o setor de serviços seguiu ditando o ritmo, com crescimento de 1,1% sobre o segundo trimestre. O PIB industrial cresceu apenas 0,8%, enquanto a agropecuária recuou 0,9%, após o excesso de chuva prejudicar a safra de cana-de-açúcar.

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Diretor da Petrobras admite que plano de negócios pode ser revisto

Perspectiva de mudanças no plano de negócios, investimentos em energias renováveis e ampliação do refino foram alguns dos questionamentos feitos por analistas à atual gestão da Petrobras. Diretores da estatal detalharam nesta quinta-feira ao mercado financeiro o novo plano de negócios da companhia que prevê investimentos de US$ 78 bilhões para o período entre 2023 e 2027. Os questionamentos do mercado ocorrem em meio a declarações de integrantes do grupo de transição do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva de que serão implementadas mudanças no direcionamento estratégico da companhia a partir do próximo ano. No call com investidores, o diretor de Governança e Conformidade da Petrobras, Salvador Dahan, disse que o acionista controlador da estatal tem autoridade para imprimir suas estratégias na empresa, mas admitiu que o plano de negócios de cinco ano anos é "um processo". Dahan destacou que a empresa tem a obrigação anual de produzir um plano quinquenal e que pode ser revisto ao longo do ano: - O plano não é uma atividade estanque. É um processo. As equipes de toda a empresa são envolvidas. É uma construção e acontece de forma encadeada. O controlador tem autoridade para imprimir as estratégias que entender razoável e necessária, lembrando sempre dos marcos que regem a companhia como a governança e as leis regulatórias que estamos inseridos no Brasil e no exterior - disse ele, ao ser questionado por investidores. Apesar do foco na produção e exploração de petróleo no pré-sal e na Margem Equatorial, Rafael Chaves, diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da estatal, lembrou que a Petrobras também vai focar em energia renovável. Ele explicou que a empresa terá três pilares, como hidrogênio, eólica offshore (mar) e captura de carbono. O maior investimento em energias renováveis vem sendo apontado por integrantes do grupo de transição como uma das mudanças que serão implementadas pelo novo governo. -Vamos aprofundar o tema e buscar projetos. É preciso ter uma dupla resiliência, com sustentabilidade climática e financeira. Hoje faz mais sentido focar nessas três áreas - afirmou Chaves. Outro ponto questionado por analistas foi o investimento na ampliação da capacidade de refino. Integrantes do grupo de transição já afirmaram que é preciso analisar a construção de novas refinarias no país de forma a reduzir a dependência das importações de forma a deixar o país menos dependente das oscilações dos preços internacionais. Mas a ideia de construir novas refinarias foi descartada pelo diretor de Refino e Gás Natural da estatal, Rodrigo Costa Lima e Silva, durante o call com investidores. - Projetos greenfield (construção de novas unidades) não têm se mostrado com resiliência econômica. Por isso, metade do nosso plano de investimento em refino é em expansão de unidades existentes e em projetos de aumento de eficiência - afirmou Silva. Nessa área, a empresa analisa a construção de uma unidade no antigo Comperj (hoje Gaslub), no Rio, para produção de lubrificantes, a conclusão das obras da segunda unidade na Rnest, em Pernambuco, entre outros projetos. O presidente atual da empresa, Caio Paes de Andrade, não participou do evento virtual.

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Petrobras vai investir US$ 600 milhões em biorrefinaria de combustível sustentável de aviação

A Petrobras vai investir US$ 600 milhões em uma nova planta para o refino de biocombustível, seu primeiro investimento na produção de renováveis e que vai atender uma demanda reprimida do setor aéreo, responsável por 2% das emissões causadoras do aquecimento global, mas que recentemente se comprometeu a zerar seu impacto até 2050. Enquanto por aqui a produção anida não começou, o consumo global por combustível sustentável de aviação (SAF) este ano será de 100 milhões de litros. A expectativa da IATA, a associação das empresas aéreas internacionais, é de que esse número salte para 5 bilhões de litros em 2025. A planta da Petrobras está prevista para entrar em operação em 2027, mas não será a primeira. Em 2025 está prevista a inauguração da planta da BrasilBioFuels, que está investindo R$ 2 bilhões em parceria com a Vibra (ex-BR Distribuidora) para produzir combustível sustentável de aviação com óleo de palma em Manaus. A biorrefinaria terá capacidade para 500 milhões de litros/ano, repartida entre SAF e de diesel verde HVO (hidrotratamento de óleo vegetal). A biorrefinaria da Petrobras terá capacidade de produzir 870 mil litros por ano, sendo 40% emdash; ou 6 mil barris por dia (bpd) emdash; de bioquerosene de aviação (BioQAV) e 4% de diesel 100% renovável. A planta será localizada na Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), em Cubatão. Em todo o mundo, mais de 30 países já definiram metas de compensação e redução de emissões domésticas a partir do uso de SAF. No início do ano, o Ministério das Minas e Energia colocou em discussão uma proposta para a redução de 1% das emissões de CO2 a partir de 2027, mas ainda não há metas aprovadas. O compromisso global de zerar emissões até 2050, tendo como referência 85% das emissões de 2019, foi firmado em outubro pelos 193 países membros Organização Internacional de Aviação Civil (OACI), ligada à ONU. O acordo prevê que já a partir de 2027, as empresas aéreas que operam rotas internacionais sejam obrigadas a compensar emissões que estejam acima de 85% do que foi emitido em 2019. No próximo dia 8, a Abear (associação das empresas aéreas brasileiras), a IATA e representantes das companhias aéreas que operam no Brasil vão se reunir para discutir a adoção no Brasil das metas aprovadas pela OACI. As empresas defendem metas baseadas no percentual de mistura do combustível, uma vez que o impacto na redução de emissões varia com a origem da matéria-prima. A grande preocupação do setor é que o produto esteja disponível e a preços competitivos, uma vez que o combustível representa cerca de 40% dos custos do setor. A produção de origem renovável quebra o monopólio da Petrobras no setor aéreo: hoje elas está sozinha no refino e na importação do produto de origem fóssil, que só este ano acumula alta de mais de 60%. Dentre as empresas, a Latam estabeleceu a meta de ter pelo menos 5% de combustível renovável no seu abastecimento até 2030. A empresa pretende reduzir as emissões em 50% a partir de 2030, e zerar as emissões até 2050. A Gol está alinhada com a meta da OACI de zerar a emissão de carbono até 2050, enquanto a Azul pretende fazê-lo em 2045. A planta da Petrobras integra um orçamento de US$ 4,4 bilhões para projetos de descarbonização anunciado ontem como parte do Plano Estratégico 2023- 2027, que prevê investimentos de US$ 78 bilhões.

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Petrobras separa R$ 15 bilhões para busca de petróleo na margem equatorial

Ainda sem garantia de que terá licenças ambientais, a Petrobras inclui em seu plano de negócios 16 poços exploratórios na chamada margem equatorial, faixa de litoral que vai do Ceará ao Amapá. A região se tornou uma das apostas da estatal após a descoberta de reservas gigantes de petróleo na Guiana. A margem equatorial tem quase a metade do orçamento da Petrobras para buscar novas jazidas pelos próximos cinco anos. São cerca de R$ 15 bilhões, valor equivalente ao que a empresa pretende gastar com exploração no Sudeste e na Colômbia. A exploração de petróleo na região, porém, é alvo de protestos de ambientalistas, que temem principalmente danos a corais na área da foz do rio Amazonas, movimento que levou a petroleira francesa Total a vender concessões locais à Petrobras. Nas últimas semanas, a indústria tem recebido apoio de representantes do alto escalão do governo Bolsonaro. Em outubro, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, defendeu que é possível explorar petróleo na região de forma sustentável. Nesta terça-feira (29), o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida também afirmou que é possível fazer de forma sustentável e argumentou que "é fundamental explorarmos nossas riquezas". "Se não explorarmos, alguém vai ficar com elas." Na tentativa de obter licença ambiental para a atividade, a Petrobras realiza um teste de perfuração na área este mês. Vai simular como será a estrutura de contenção e emergência para vazamentos de petróleo. "Temos grandes expectativas para essa área", disse nesta quinta (1º) o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges. Os primeiros objetivos têm estruturas semelhantes às das descobertas gigantes feitas pela ExxonMobil na Guiana. Borges ponderou, no entanto, que é uma região ainda em fase exploratória bem preliminar e não é possível fazer projeções de descobertas ou prazos para início da produção de petróleo e gás. Assim, o grosso do orçamento da companhia para os próximos cinco anos permanece na região do pré-sal, principalmente no litoral do Rio de Janeiro. O pré-sal receberá dois terços dos US$ 64 bilhões (cerca de R$ 400 bilhões) de investimentos previstos para os próximos cinco anos. Nesse período, a Petrobras pretende instalar 18 novas plataformas de produção, 12 delas no pré-sal. Outras duas serão instaladas nas águas profundas do litoral de Sergipe, última grande província produtora descoberta no Brasil. Com as novas unidades, a estatal espera elevar sua produção de petróleo e gás de 2,6 milhões de barris de óleo equivalente em 2023 para 3,1 milhões de barris de óleo equivalente em 2027. Somando a fatia de seus sócios, a produção operada pela Petrobras chegará a 4,7 milhões de barris no fim do período.

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Petrobras prevê até R$ 442 bilhões em dividendos entre 2023 e 2027

Criticada por integrantes da transição do governo Lula, a distribuição de elevados dividendos continua nos planos da gestão da Petrobras, segundo o planejamento estratégico divulgado nesta quarta-feira (30). Entre 2023 e 2027, a empresa prevê pagar até US$ 85 bilhões (R$ 442 bilhões, segundo a cotação de quarta). Em 2022, a Petrobras se tornou a maior pagadora de dividendos do mundo, tornando-se alvo de críticas do próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) e da oposição ao governo, que acabou vencendo as eleições com a candidatura de Lula. O último plano de negócios sob a gestão Bolsonaro mantém foco no pré-sal e na remuneração de acionistas. Foi elogiado pelo mercado, mas será revisto por Lula, que quer uma Petrobras mais integrada, com a retomada de investimentos em refinarias e se preparando para a transição energética. Em suas projeções para os próximos cinco anos, a Petrobras espera ter uma receita entre US$ 180 bilhões e US$ 210 bilhões (R$ 936 bilhões e R$ 1,1 bilhão) nos próximos cinco anos. Deste total, entre US$ 10 bilhões (R$ 52 bilhões) e US$ 20 bilhões (R$ 104 bilhões) seriam de vendas de ativos, outro ponto criticado pelo programa de Lula. Os dividendos previstos são divididos em dois itens: a parte equivalente a 60% do fluxo de caixa livre da companhia, de até US$ 70 bilhões (R$ 364 bilhões), e possíveis dividendos extraordinários de US$ 15 bilhões (R$ 78 bilhões). Em teleconferência para detalhar os números com investidores nesta quinta (1º), o diretor financeiro da Petrobras, Rodrigo Araújo, defendeu a manutenção da estratégia em relação a planos anteriores, com foco em projetos mais rentáveis e na geração de valor. E repetiu argumento que vem sendo usado pela companhia para rebater críticas aos elevados dividendos. "Mais da metade do que a companhia gera retorna para a sociedade brasileira", afirmou. No documento que entregou a Bolsas de Valores, a estatal diz que seu plano de negócios "demonstra o compromisso da Petrobras de ser uma companhia focada na geração de valor, com capacidade de investir, gerar empregos, pagar tributos e distribuir os seus ganhos para a sociedade e seus acionistas". "A companhia segue a trajetória de ser uma empresa cada vez mais saudável, sólida e resiliente, contribuindo para a geração de energia confiável e eficiente e para um mundo ambientalmente sustentável." O volume de investimentos previstos para os próximos cinco anos é 15% superior ao do plano anterior, divulgado no fim de 2021. Além desse valor, a empresa prevê gastar outros US$ 20 bilhões (R$ 140 bilhões) com aluguel de plataformas. Do total de investimentos previstos, 83% seriam destinados a exploração e produção. As áreas de refino e gás e energia, com 12%. Outros 2% seriam gastos em comercialização e logística e 3% com despesas corporativas. A área de refino, uma das prioridades apontadas pelo programa de governo de Lula, tem US$ 7,8 bilhões (R$ 40 bilhões) previstos. Quase metade é destinada a expansão e modernização de unidades existentes, incluindo a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja expansão havia sido paralisada. Há projetos também de produção de combustíveis mais sustentável, como o diesel feito com mistura de petróleo e óleos vegetais e o bioQAV (querosene de aviação), que será produzido em Cubatão. Na quarta, antes do lançamento do plano, o coordenador da equipe de transição Maurício Tolmasquim disse que a decisão pela revisão do plano de negócios será tomada pelo novo comando da Petrobras, ainda não indicado pelo presidente Lula. Nesta quinta, o diretor de Governança da Petrobras, Salvador Dahan, disse que não há impedimentos para a divulgação de novo plano de investimento no decorrer do ano, mas frisou que etapas internas a serem cumpridas, como análise dos investimentos e aprovações por comitês. Além disso, reforçou, os projetos de investimento propostos têm que ser sustentáveis, não apenas do ponto de vista ambiental, mas também do ponto de vista econômico. E dependem também dos prazos para eleição de nova administração, que podem levar entre 40 e 60 dias.

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Preço do diesel volta a subir no fechamento de novembro

Os motoristas voltaram a pagar mais caro para abastecer com o diesel em novembro, é o que revela o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A poucos dias do fechamento do mês, o preço médio do litro do diesel comum subiu 0,8% nos postos, comercializado a R$ 7,02. Se comparado a média de novembro do ano passado, que era de R$ 5,61, a alta chega a 25%. Com o diesel S-10, as variações de alta seguiram a mesma tendência, sendo comercializado a R$ 7,11, ante os R$ 7,06 de outubro. eldquo;Com exceção da Região Sudeste, os postos voltaram a registrar alta em quase todo o território nacional. Quando analisamos a primeira quinzena de novembro, já identificamos esse comportamento de avanço nos preços, que se confirma no fechamento do mês. Sergipe teve a maior variação, de 3,38% para o tipo comum, e o Ceará, de 2,64% para o S-10erdquo;, destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Na análise por região, o Sudeste foi o único em que o tipo comum recuou 0,13% emdash; ante o fechamento de outubro emdash; comercializado a R$ 6,67, enquanto o S-10 se manteve estável, vendido a R$ 6,80. A Região Norte lidera com os valores mais caros para o combustível, com o tipo comum a R$ 7,44 (+0,94%) e o S-10 a R$ 7,543 (+1,09%). Nordeste é o líder no ranking das maiores altas, de 1,37% para o tipo comum, e de 1,10% para o S-10, no comparativo com outubro. Já o Sul, que apresentou aumentos abaixo de 1%, concentra os valores mais baratos, de R$ 6,49 (+0,46%) o comum, e de R$ 6,58 (+0,75%) o tipo S-10. Nos estados No recorte por estado, Roraima lidera com o litro mais caro para o diesel comum e o S-10, vendidos a R$ 8,05 (+0,49%) e R$ 8,18 (+0,34%), respectivamente. Já o Rio Grande do Sul apresenta as menores médias, R$ 6,43 (-0,17%), o comum; R$ 6,55 (+0,21%), o tipo S-10. As variações de alta se destacam no Sergipe, de 3,38% para o comum, e no Ceará, de 2,64% para o S-10. Na Bahia estão as baixas que mais se destacam no valor médio do litro, sendo de -1,20% para o tipo comum, e de -1,64% para o S-10. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log.

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