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Petróleo fecha em alta, com reabertura da China e dólar mais fraco

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (09), após a notícia de que a China iria reabrir suas fronteiras para Hong Kong, o que sinaliza movimentos para o fim da eldquo;covid zeroerdquo; no país, e com a desvalorização do dólar impulsionando a commodity, visto que o óleo é cotado na moeda americana. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para fevereiro de 2023 fechou em alta de 1,17% (US$ 0,86), a US$ 74,63 o barril, enquanto o Brent para março, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 1,37% (US$ 1,08), a US$ 79,65 o barril. Ontem, a China anunciou a reabertura de suas fronteiras com Hong Kong, após quase três anos de restrições, em uma sinalização do fim da política eldquo;covid zeroerdquo;. A reabertura também é um sinal de uma demanda mais forte pela commodity, visto que o país é um dos principais compradores do óleo. No meio do pregão, o petróleo chegou a operar com altas de mais de 3%. Segundo análise de Edward Moya, da Oanda, as esperanças de uma reabertura podem ajudar a impulsionar os preços do petróleo muito mais alto. eldquo;A tendência de queda do petróleo estava se aproximando do suporte crítico, então os comerciantes de energia estavam procurando ansiosamente por qualquer motivo para voltar ao comércio de petróleoerdquo;, destaca, prevendo que o valor dos barris poderão chegar inclusive perto do nível dos US$ 90 no meio do ano. Já na visão de Peter McNally, da Third Bridge, os estoques mais baixos que os padrões históricos e o potencial para ganho a partir de um aumento da demanda chinesa no curto prazo aumenta expectativas de benefícios para o preço do petróleo. eldquo;Se a experiência de reabertura das economias ocidentais ocorrer da mesma forma na China, os preços do petróleo Brent podem chegar rapidamente a US$ 100, conforme nos aproximamos da temporada de verãoerdquo;.

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Observatório de Bioeconomia da FGV lança relatório de descarbonização na matriz de combustíveis

O Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV) acaba de lançar o dashboard de descarbonização na matriz de combustíveis leves. O objetivo é acompanhar, trimestralmente, a dinâmica de consumo de combustíveis no Brasil, com atenção especial à análise e compreensão dos efeitos da bioenergia na redução das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE). Entre os resultados, as emissões de GEE na matriz de combustíveis leves atingiram 27,30 milhões de toneladas de CO2eq no terceiro trimestre de 2022, apresentando crescimento de 6,52% na comparação com a quantidade emitida em igual período de 2021 (25,63 milhões de toneladas de carbono equivalente), devido ao aumento do consumo de combustíveis leves no Brasil e a maior participação da gasolina na matriz. O estudo revela ainda que no terceiro trimestre desse ano foram consumidos 416,06 bilhões de MJ pelos veículos leves, representando aumento de 5,74% na comparação com o consumo energético registrado no mesmo período de 2021, ou seja, apesar do ganho de eficiência energético-ambiental na produção de biocombustíveis, o aumento do consumo e a retração na participação dos renováveis na matriz nacional promoveram crescimento das emissões de GEE no terceiro trimestre de 2022. Em contrapartida, as emissões de GEE evitadas pela presença de bioenergia melhoraram em 3,46% no terceiro trimestre desse ano. Com isso, 9,06 milhões de toneladas de CO2eq deixaram de ser lançadas na atmosfera. Para se ter o mesmo resultado em termos de emissões de GEE evitadas, seria necessário o plantio de 22,10 mil hectares de árvores nativas. eldquo;O Brasil possui uma condição diferenciada no setor de transportes devido a participação relevante da bioenergia e a oferta de biocombustíveis com pegada de carbono auditada. A análise desenvolvida no estudo permitirá um acompanhamento periódico das emissões de GEE nesse setor, identificando os ganhos de eficiência ambiental na produção de biocombustíveis, os impactos de políticas públicas e a adoção de estratégias empresariais diferenciadas nesse mercadoerdquo; explicam os autores do relatório de descarbonização na matriz de combustíveis e pesquisadores do Observatório de Conhecimento e Inovação em Bioeconomia da FGV, Luciano Rodrigues, Fernanda Valente e Sabrina Matos. Certificação e intensidade de carbono dos biocombustíveis A intensidade média de carbono (IC) do etanol anidro comercializado no terceiro trimestre de 2022 atingiu 26,48 gCO2eq/MJ, registrando queda de 1,19% na comparação com a IC verificada no mesmo período do ano anterior. No caso do etanol hidratado, o índice contabilizado, na mesma base comparativa, alcançou 28,54 gCO2eq/MJ, com redução de -0,94% na comparação com o valor registrado em igual período do ano passado. Essa redução na IC dos biocombustíveis está relacionada ao ganho de eficiência energético ambiental observado pelas empresas que recertificaram a sua produção. Até o final do trimestre, cerca de 65 unidades produtoras haviam realizado nova certificação da produção. Deste total, 46 empresas apresentaram ganho de eficiência energético-ambiental e, consequentemente, redução na intensidade de carbono do biocombustível produzido. Vale ressaltar que segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), 284 unidades produtoras de etanol estavam certificadas até o final do terceiro trimestre de 2022. Essas empresas são responsáveis por cerca de 90% da produção nacional do biocombustível. Participação energética dos combustíveis no Brasil O relatório mostra ainda que apesar do ganho de eficiência energético-ambiental dos biocombustíveis, a intensidade média da matriz de combustíveis leves (emissões de GEE da gasolina e etanol) apresentou piora de 0,74% no terceiro trimestre de 2022. Com efeito, a IC da matriz de combustíveis leves alcançou 65,62 gCO2eq/MJ no trimestre deste ano, ante 65,14 gCO2eq/MJ no mesmo período do ano passado. Essa condição se deve à queda na participação energética do etanol na matriz nacional. Em 2022, o market share dos biocombustíveis no total de energia consumida pelos veículos leves totalizou 36,43% no terceiro trimestre, apresentando ligeira retração na comparação com o índice apurado no último ano (37,45%). O aumento da participação da gasolina na matriz no terceiro trimestre de 2022 foi ocasionado pela perda de competitividade do biocombustível e pela menor oferta de cana-de-açúcar para moagem até o período avaliado. Já a piora na competitividade do etanol ocorreu pela redução nos preços da gasolina e, principalmente, pela alterações tributárias observadas no início do terceiro trimestre, as quais reduziram parcialmente a diferenciação tributária entre os combustíveis fósseis e renováveis mencionados. Intensidade média de carbono (gCO2eq/MJ) nas unidades federativas Entre os estados brasileiros, a variação da intensidade média de carbono dos combustíveis leves é bastante elevada. Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo são os Estados com maior presença da bioenergia e menor quantidade de emissões de GEE originadas da queima de um megajoule de energia pelos veículos leves.

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Convocações para provocar desabastecimento de combustíveis foram evitadas, diz Jean-Paul Prates

O senador Jean-Paul Prates, futuro presidente da Petrobras, afirmou hoje que está em constante contato com a atual gestão da companhia, que está agindo diligentemente para detectar, prevenir e desmobilizar antecipadamente quaisquer ameaças à integridade das instalações e dos trabalhadores, eldquo;mesmo ainda não estando investido da função de comando da companhiaerdquo;. Em comunicado, Prates disse que as convocações amplamente noticiadas para bloquear acessos a instalações da Petrobras para provocar desabastecimento de combustíveis foram todas evitadas com reforço na vigilância, inteligência e apoio das forças policiais dos respectivos Estados. No domingo, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou, por meio de nota, que entrou em contato com o serviço de inteligência e segurança corporativa da Petrobras, com o presidente da empresa indicado por Lula, o senador Jean Paul Prates (PT), e com órgãos federais da área de segurança pública, para fazer alertas sobre possíveis atos golpistas também em refinarias da companhia em todo o país. eldquo;Os ataques, anunciados pelos terroristas bolsonaristas em suas redes sociais, teriam por objetivo impedir o fornecimento de combustíveis à população. Um dos primeiros alvos anunciados pelos vândalos seria a refinaria de Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro (RJ)erdquo;, diz a nota da FUP. Segundo o senador, membros da inteligência da Petrobras estão presentes no Centro integrado de Comando e Controle (CICC) do governo do Estado. Ele conversou com o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro. Ele participou de reunião de líderes do Senado, convocada hoje para tratar dos atos de vandalismo praticados ontem por bolsonaristas extremistas, que invadiram e depredaram prédios dos Três Poderes, entre outros crimes. Prates afirmou ainda que manifestou, na reunião, eldquo;estranhamento com o silêncio total do Procurador Geral da Repúblicaerdquo;. MPF do RJ afirma ter atuado para impedir invasão da Reduc O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio de Janeiro (PRDC-RJ), informou em comunicado ter atuado para impedir invasão da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), em município de mesmo nome, na Baixada Fluminense. Ontem, notícias na imprensa foram veiculadas acerca de possíveis atos antidemocráticos a impedir saída de combustível das refinarias. Também ontem, terroristas com pautas antidemocráticas, como golpe de Estado e fechamento de Congresso, invadiram e depredaram prédios públicos do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) no Distrito Federal (DF). Em comunicado, o MPF informa que, diante de informações das redes sociais, o procurador da República dialogou e cobrou das autoridades atuação firme para impedir a invasão da Refinaria Duque de Caxias (Reduc) e de outros espaços públicos. "A atuação do MPF e o papel importante das forças de segurança, mediante diálogo permanente com a Secretaria de Polícia Militar, garantiram que no Rio de Janeiro os golpistas não realizassem qualquer investida em pontos estratégicos da região metropolitana", afirmou, no informe, o procurador da República Julio José Araujo Junior. Também no mesmo informe, o MPF detalhou que vem atuando, desde ontem, para desmobilizar acampamento instalado na frente das instalações do Palácio Duque de Caxias, onde fica o Comando Militar do Leste (CML) e eldquo;prevenir ataques golpistas em pontos estratégicos da região metropolitana do Estadoerdquo;.

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"Não adianta o Brasil continuar vendendo carros elétricos só para os ricos", afirma Stellantis

O processo de descarbonização dos veículos deveria ser conduzido pelo pragmatismo, segundo o presidente mundial do grupo Stellantis, Carlos Tavares. Para ele, no caso do Brasil, por exemplo, eldquo;não adianta continuar vendendo carros elétricos só para os ricoserdquo;. O planeta terá mais a ganhar, diz o executivo, se o país retirar os veículos velhos das ruas e aproveitar o potencial do etanol para vender automóveis menos poluentes, a combustão e híbridos, às pessoas da classe média que hoje estão muito distantes de conseguir comprar um modelo elétrico. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Empresários temem impacto na economia e cobram reação a atos bolsonaristas

Representantes do empresariado dizem estar preocupados com o impacto das manifestações golpistas em Brasília neste domingo (8). Empresários e entidades do setor privado afirmam que os atos podem ter fortes implicações na economia e cobram controle da situação. A avaliação é a de que a demora pode agravar a percepção de risco sobre o país. Logo após o início dos atos, a CNI divulgou um comunicado pedindo punição. "O Brasil elegeu seu novo presidente democraticamente, pelo voto nas urnas. A vontade da maioria do povo brasileiro deve ser respeitada. Tais atos violentos são manifestações antidemocráticas e ilegítimas que atacam os três Poderes. O governo e as instituições precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcançar maior justiça social", disse Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, em nota. Para Fábio Barbosa, CEO da NaturaeCo, o caso é absolutamente inaceitável. "Que os invasores sejam punidos rigorosamente, na forma da lei. E que se apure também como o policiamento não estava preparado para reprimir um ato que era previsível", diz Barbosa. O ex-banqueiro e fundador do partido Novo, João Amoêdo, foi às redes sociais cobrar reação dura. "O governo federal deve agir de forma dura, junto ao governo de Brasília, para prender estes vândalos e por fim aos acampamentos antidemocráticos que servem de base para estes atos", escreveu Amoêdo. Em nota, o Sindusfarma (que reúne a indústria farmacêutica), diz que "repudia todo tipo de violência e de atos que ferem a Constituição. Protestos pacíficos e democráticos, como já tivemos no Brasil são positivos. Depredação de patrimônio público não pode ser aceito pela sociedade brasileira", afirma Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma. Ricardo Roriz, da Abiplast (associação do setor de plásticos), disse que os atos deste domingo pode prejudicar investimentos. "O ambiente de negócios atual apresenta muitas incertezas, pois não há previsibilidade sobre as medidas que o novo governo irá tomar na economia e ainda há instabilidade política e institucional. Isso limita os investimentos. Além disso, os incidentes de hoje, com exageros lamentáveis e inaceitáveis em alguns lugares, apenas atrasam a reação positiva do mercado e a diminuição da percepção de risco, o que poderia melhorar os indicadores econômicos", afirma Roriz. Segundo a Abrasca (associação das companhias abertas), os atos afetam fortemente a imagem internacional do país e irão prejudicar a retomada do crescimento econômico. "A Abrasca conclama todas as partes para assumirem suas responsabilidades, do governo e da oposição, da sociedade civil, empresários e todas as lideranças políticas, para que haja uma rápida retomada da normalidade institucional e democrática", diz em nota. Entidades como Aneor (Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias), Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Abiis (aliança da indústria inovadora em saúde) e o grupo de empresários Esfera Brasil também também divulgaram notas de repúdio.

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Risco político e preço do petróleo: o que deve afetar os dividendos da Petrobras

Caso a Petrobras mantenha a mesma política de distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) do ano passado, a estatal deve ocupar a posição de maior pagadora de proventos da Bolsa em 2023. A petroleira lidera a lista de 22 ações que devem pagar os maiores dividendos deste ano, segundo levantamento realizado por Einar Rivero, head comercial do Trademap. As ações preferenciais (PETR4) e ordinárias (PETR3) podem acumular um dividend yield (DY, indicador que determina quanto uma ação paga de dividendos, comparando o preço pago ao acionista em relação à cotação do ativo financeiro) de 68,3% e 59,7%, respectivamente. O porcentual é acima do registrado em 2022, de 58,6%, e bem mais elevado do que a média dos últimos cinco anos, de 5,5%. No caso da estatal, somente em dividendos o investidor poderá ter um retorno quase quatro vezes maior que a taxa básica de juros da economia, atualmente em 13,75% ao ano. Contudo, mesmo diante dos possíveis super dividendos, as ações da Petrobras dividem o mercado. Sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a estatal desagradam os investidores, que enxergam risco de ingerência política na companhia. O temor é em relação a uma eventual mudança na política de preços da petroleira para controlar artificialmente os preços dos combustíveis. Medida que o novo governo já se mostrou favorável e remete, entre os investidores, a práticas econômicas malsucedidas do governo Dilma Rousseff. Ricardo França, analista da Ágora Investimentos, descarta a recomendação de investimento nos papéis da gigante do petróleo quando o assunto é dividendos. eldquo;Não é uma boa indicação enquanto não soubermos quais serão as diretrizes sobre a política de distribuição dos dividendoserdquo;, afirma. Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, concorda com essa visão. Para o especialista, a economia deve desacelerar e a taxa de juros alta deve afetar o resultado das companhias, o que deve comprometer ou diminuir a tendência de dividendos ao longo do ano. INCERTEZAS. A conjuntura macroeconômica seria um adicional negativo ao risco político, tanto no caso da Petrobras quanto no caso do Banco do Brasil, tornando a recomendação para essas ações inviável. Pelo menos se o objetivo é receber dividendos. eldquo;No caso de Petrobras e Banco do Brasil, claramente existe um desejo do governo eleito de diminuir a quantidade de dividendos e aumentar os investimentos. Essas empresas foram interessantes nos últimos anos, mas não colocaria como uma recomendaçãoerdquo;, diz Cruz. Por outro lado, há quem analise que o eventual retorno robusto em dividendos compensa o risco político. É o caso de Leonardo Piovesan, analista da casa de análise Quantzed. eldquo;Mesmo que o nível de pagamento de dividendos da Petrobras seja reduzido pelo novo governo e diretoria da empresa, ainda assim o DY dela continuaria atrativo em função de o petróleo estar em um patamar alto e pela queda recente dos papéiserdquo;, diz Piovesan. Mesmo com a eventual ingerência, Piovesan explica que o efeito negativo não seria consolidado no próximo ano. eldquo;Não seria nenhum absurdo esperar um dividend yield de 20% neste ano para Petrobras, o que já a colocaria como o maior DY da Bolsaerdquo;, diz. SELEÇÃO. O Trademap selecionou as 22 possíveis maiores pagadoras de dividendos neste ano. O cálculo do dividend yield projetado para o final de 2023 considerou o preço da ação no último dia de 2022 e o valor de dividendos e JCP distribuídos no ano passado. Também assumiu a premissa de que a política de dividendos e JCPS não seria alterada, continuando equivalente ou superior à realizada em 2022. eldquo;Antes de efetuar qualquer investimento recomendamos análise mais detalhada das empresaserdquo;, diz Rivero, em relatório. Além da Petrobras, com projeção de rendimento de dividendos em 68,3%, nenhuma outra apresentou dividendo projetado superior a Selic atual. Sendo assim, logo atrás da estatal aparece a Mahle Metal Leve, com um DY de 13,6%. A fabricante de autopeças teve um rendimento de dividendos de 13,4% em 2022 e historicamente possui um DY mediano de 7,52%. Em terceiro lugar está o Banco do Brasil, com um rendimento de dividendos projetado de 11,9%. Apesar do risco político, que também ronda a instituição com a troca de governo, a ação está entre as indicadas por Carvalho, da CM Capital, e Piovesan, da Quantzed. eldquo;Banco do Brasil, Bradesco e Santander sempre pagam bons dividendos. O setor de bancos é pereneerdquo;, diz Carvalho. eldquo;Existe o risco de que os resultados do banco, que estavam atrativos, comecem a deteriorar com a chegada do novo governo. Mas isso pode ser que demore a acontecererdquo;, afirma Piovesan. ebull;

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