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Expectativa de corte de oferta nos EUA influencia fechamento do petróleo

O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira (20) após sessão marcada pela volatilidade. A commodity foi influenciada pela expectativa de corte de oferta nos EUA, depois que o Senado americano aprovou uma medida para impedir a venda dos estoques de emergência do país para a China. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 0,48% (US$ 0,36), a US$ 75,65 o barril, enquanto o Brent para igual mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 0,23% (US$ 0,18), a US$ 79,64 o barril. A commodity abriu o dia em alta, ancorada nos dados divulgados ontem que apontam para um estoque em declínio nos EUA. A valorização do dólar durante a sessão, no entanto, restringiu o impulso do petróleo, que chegou a operar no negativo durante o pregão. Paralelo a isto, China e Arábia Saudita vêm fazendo esforços para manter o mercado de petróleo apertado, isto é, com mais demanda do que oferta, aponta o analista da corretora Exness, Wael Makarem. eldquo;Do lado da demanda, no entanto, a recuperação econômica chinesa permanece mais branda do que o esperado anteriormente e pode continuar pesando nas expectativaserdquo;, pondera.

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UNICA: Projeto cria cenário para alavancar mobilidade sustentável

eldquo;O Brasil será o primeiro país do mundo a implementar uma política de mobilidade com base no ciclo de vida do poço à roda dos combustíveiserdquo;, anunciou na manhã desta quinta-feira (20), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante participação do seminário Sustainable Mobility endash; Ethanol Talks, em Goa, Índia. Durante o evento, o ministro reforçou que a região sul do globo terrestre tem uma grande vantagem competitiva com a produção e uso dos biocombustíveis e que nenhuma fonte de energia isoladamente será capaz de atender todas as necessidades globais de sustentabilidade. eldquo;Nesse setor podemos garantir geração de emprego e renda, menor preço ao consumidor e diminuição da pegada de carbono no setor de transportes. Pretendemos enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei, o Combustível do Futuro, que pretende fazer o Brasil avançar ainda mais com uma política pública integrada e voltada para promover a mobilidade sustentável de baixo carbonoerdquo;, anunciou. Segundo o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, o Brasil tem o potencial de se transformar o centro gravitacional do mundo quanto o assunto é bioenergia e o governo brasileiro tem empenhado os esforços necessários para que esse processo se dê ainda mais rápido. eldquo;Quando setores público e privado atuam em parceria, o Brasil avança. Tivemos oportunidade de participar das discussões nos comitês do Programa Combustível do Futuro e trabalhar a várias mãos essa política que colocará o país, mais uma vez, na vanguarda quando o assunto é sustentabilidadeerdquo; Outro tema destacado por Silveira durante o evento foi a ampliação da mistura de etanol dos atuais 27% para 30%. eldquo;Gostaria de anunciar que o governo do presidente Lula está em vias célere de adotar o padrão E30, para aumentar a octanagem da gasolina e possibilitar a população motores à combustão mais eficientes.erdquo; Ciclo do Poço à Roda Pelo conceito adotado no projeto de lei, a avaliação dos combustíveis irá contabilizar todas as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), desde o processo de cultivo e extração de recursos, produção dos combustíveis líquidos ou gasosos ou da energia elétrica, sua distribuição e utilização em veículos leves e pesados de passageiros e comerciais. Ethanol Talks O seminário é realizado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Ministério das Relações Exteriores, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e Projeto Brazil Sugarcane Bionergy Solucion, desenvolvido pelo Arranjo Produtivo Local do Álcool (APLA). O evento tem apoio da Embaixada da Índia no Brasil, da Associação dos Fabricantes de Automóveis Indianos (SIAM) e da Associação Indiana das Indústrias de Açúcar (ISMA). O projeto, que retorna à Índia, é desenvolvido desde 2020 e já te teve edições em Nova Déli (Índia), Bangkok (Tailândia), Islamabad (Paquistão), na cidade da Guatemala (Guatemala), Buenos Aires (Argentina) e San José (Costa Rica). Além de compartilhar a experiência brasileira, o seminário traz a discussão sobre os benefícios econômicos, sociais e ambientais da bioenergia para a mobilidade de baixo carbono. eldquo;A experiência brasileira na produção e consumo de etanol tem inspirado oportunidades em várias regiões do mundo, principalmente na Ásia e América Latina. A realização deste evento, em conjunto com as reuniões dos ministros de Energia do G20, mostra a relevância do etanol como solução energética de baixo carbono. O desenvolvimento pela Índia de um programa de etanol, com a ampliação da mistura na gasolina, fortalece o biocombustível, pois é um país de proporções continentais, como uma frota diversificadaerdquo;, destaca o diretor executivo da APLA, Flávio Castellari. Uma delegação oficial da Câmara dos Deputados e do Senado brasileiro esteve presente ao seminário. eldquo;Brasil e Índia, duas grandes democracias, têm problemas e soluções comuns. O parlamento brasileiro está aqui representado para dizer aos irmãos da Índia que estamos juntos na luta pela descarbonização e que juntos temos o potencial de liderar esse processo de mobilidade sustentávelerdquo;, destacou o senador Marcelo Castro. Também participaram do Ethanol Talks, o senador Rogério Carvalho e os deputados Newton Cardoso Jr., Nelson Padovani e Lafayette Andrada e o diretor de Assuntos Governamentais da Toyota, Roberto Braun. (UNICA)

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Brasil vai protagonizar transição energética com PL Combustível do Futuro

O Governo Federal está preparando uma proposta de política pública para redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) por parte dos modais aéreo e terrestre no país. Entidades ligadas ao setor de biocombustíveis acreditam que o chamado eldquo;PL Combustível do Futuroerdquo; poderá colocar o Brasil em posição de destaque com relação à transição energética da mobilidade e, ao mesmo tempo, estimular a produção agroindustrial nacional e incentivar o desenvolvimento do parque tecnológico do segmento energético. O texto em discussão pelo grupo interministerial composto pelas pastas de Minas e Energia, Fazenda, Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços e pela Casa Civil dispõe sobre a promoção da Mobilidade Sustentável de Baixo Carbono, o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV), o Programa Nacional de Diesel Verde (PNDV) e estabelece o marco legal da Captura e Estocagem de Dióxido de Carbono. As quatro macro propostas foram discutidas pelo Comitê Técnico Combustível do Futuro e apresentadas por meio da Resolução CNPE nº 7, de 20 de abril de 2021, Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) com o objetivo de propor medidas para incrementar a utilização de combustíveis sustentáveis e de baixa intensidade de carbono, bem como da tecnologia veicular nacional com vistas à descarbonização da matriz energética de transporte nacional. Com relação à produção de combustíveis, a nova minuta sugere as implantações do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (SAV), o ProBioQAV e do Programa Nacional de Diesel Verde, o PNDV. Sobre a redução do uso de combustíveis fósseis pelos veículos leves, o texto propõe a alteração do limite mínimo e do limite máximo do teor de mistura de etanol anidro à gasolina C, que é comercializada ao consumidor final. Atualmente, o limite mínimo estipulado é de 18% e o máximo de 27,5%, podendo mudar para 20% e 30%, respectivamente. Outros pontos presentes no PL Combustível do Futuro tratam sobre a regulamentação e fiscalização da atividade de captura e estocagem geológica de dióxido de carbono, o chamado CCS (sigla em inglês Carbon Capture and Storage). Esta técnica ainda está em estudo no país e consiste em retirar dióxido de carbono emitido em processos industriais, transportá-lo por tubulações e armazená-lo em formações geológicas. O projeto de lei ainda apresenta iniciativas e medidas adotadas no âmbito da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), do Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística e do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE Veicular. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que o Brasil dá um passo extremamente relevante para promover a transição energética em diferentes modos de transporte. eldquo;O Brasil caminha a passos firmes para ser o grande protagonista mundial da transição energética. Os biocombustíveis são essenciais para isso e o esforço para incluí-los cada vez mais na nossa matriz é prioridade para o governo brasileiro". Para a União Nacional do Etanol de Milho (Unem), PL Combustível do Futuro agrega políticas públicas de incentivo à utilização de combustíveis sustentáveis de baixa emissão de carbono com possibilidade de integrar todos estes programas ao Renovabio, que é a primeira e principal política de descarbonização em vigência no país. eldquo;O projeto de lei cria um programa de transição energética robusto, que incentiva toda uma cadeia de valor vocacionada para biocombustíveis a partir de biomassa, como cana, soja, palhadas entre uma infinidade de matérias primas eldquo;2Gerdquo;. No caso do milho e soja, agregando valor a excedentes exportáveiserdquo;, defende Guilherme Nolasco, presidente-executivo da Unem. Mário Campos, presidente-executivo do Fórum Nacional Sucroenergético (FNS) destaca, entre outras coisas, que o Brasil possui estrutura produtiva e de logística que favorece a adoção do etanol como alternativa para transição energética. eldquo;O etanol está cercado de fatores que o favorecem no processo de descarbonização, pois alia sustentabilidade ambiental com desenvolvimento socioeconômico. Temos um parque industrial e estrutura de distribuição consolidados, a frota brasileira é majoritariamente adaptada para uso do etanol. Tudo isso mostra que a melhor alternativa é dar continuidade às políticas públicas que incentivem o etanol no processo de descarbonização de nossa matriz veicularerdquo;. Erasmo Bastistella, diretor do Conselho da Associação dos Produtores de Biodiesel (Aprobio), afirma que biocombustíveis geram emprego, ajudam o meio ambiente e a economia. eldquo;Estamos falando de um poderoso instrumento, que envolve uma cadeia completa para se construir um processo de desenvolvimento sustentável, que beneficia a sociedade como um todo. É importante para estabelecer um marco para mobilidade sustentável de baixo carbono com ações para descarbonizar diferentes modos de transporteerdquo;. Abastecimento endash; O Brasil deverá produzir na atual temporada endash; abril de 2023 a março de 2024, pouco mais de 30 bilhões de litros de etanol, dos quais 6 bilhões de litros a partir do processamento de milho. A variação em comparação à temporada passada é 5%, puxada justamente pelo aumento na produção de etanol de milho, que deverá passar de 4,4 na safra 2022/2023 para 6,07 bilhões de litros. Este incremento na produção de etanol milho é o suficiente para atender a maior demanda do mercado, caso a proposta de aumento do teor de etanol anidro na composição da gasolina C seja aprovada. A estimativa é que o mercado demande 1,3 bilhão de litros a mais, volume já previsto na atual temporada das indústrias de etanol de milho. Segundo o presidente da Unem, Guilherme Nolasco, o Brasil possui hoje uma capacidade instalada consolidada para produção de etanol de cana-de-açúcar e um parque industrial para produção de etanol de milho em processo de expansão e poderá receber mais investimentos caso a nova política seja aprovada. eldquo;Existem mais de 20 projetos de novas indústrias de etanol de milho em estudos no país que poderão ser efetivados caso haja segurança para novos investidores. Tudo isso sustentado em cima da produção de milho 2ª safra em regiões já consolidadas, sem que haja necessidade de expansão sobre novas áreaserdquo;. Mário Campos reitera que o país tem capacidade suficiente para atender a demanda, o que reduz riscos de aumento de custos ou impactos sobre a inflação. eldquo;Não acredito que vá ter impactos para o consumidor. O etanol anidro tem diferencial tributário no PIS/Confins em comparação com a gasolina e em alguns momentos pode haver até um impacto positivo ao consumidor.erdquo; (UNEM)

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Margem equatorial concentra metade do investimento previsto para poços de petróleo no país, diz ANP

Foco de embate entre as áreas ambiental e energética do governo federal, as bacias da margem equatorial concentram mais de metade do investimento e um terço dos poços para exploração de petróleo no mar previstos até 2027 no país, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). A agência defende que, diante do "enorme potencial" da região, o governo precisa destravar os licenciamentos ambientais, que já emperram a busca por petróleo não só no litoral do Amapá, onde está o poço que a Petrobras tenta liberar, mas também no Maranhão. "O pré-sal atingirá o pico antes de 2030 e haverá declínio significativo da produção brasileira se não houver novas descobertas", disse o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, em seminário realizada na quarta-feira (19). Considerada a principal aposta de renovação das reservas brasileiras de petróleo, a margem equatorial compreende cinco bacias petrolíferas que vão do Rio Grande do Norte à fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Ali, estão 41 dos 295 blocos exploratórios sob contrato hoje no país. Nove deles estão na bacia da Foz do Amazonas, incluindo o bloco 59, cujo projeto de perfuração teve licença negada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) em maio. Outros 18 estão na bacia de Barreirinhas, no litoral maranhense. Destes, diz a ANP, 14 estão com contratos suspensos a pedido dos concessionários por questões associadas ao licenciamento ambiental. Em sete, já foram encontrados indícios de petróleo e estão em fase de avaliação de descoberta, que demanda a perfuração de novos poços. "Isso sinaliza a necessidade de vencermos esses entraves associados a questões ambientais, de tal forma que a gente consiga avançar na exploração da margem", disse Edson Montez, da superintendência de Exploração da ANP. A agência diz que há 11 projetos de perfuração na margem equatorial, oito deles na Foz do Amazonas e três na bacia Potiguar, incluindo descoberta da Petrobras batizada como Pitu, que também é alvo de pedido de licença para um novo poço. Ao todo, projeta a ANP, esses projetos podem gerar investimentos de R$ 11 bilhões. É mais da metade dos R$ 20,5 bilhões previstos em perfuração de poços petrolíferos em todo o país no período. O Ibama não deve dificultar a liberação dos poços na bacia Potiguar, que já tem atividade de petróleo. Mas tende a reforçar entendimento do MMA (Ministério de Minas e Energia) sobre a necessidade de uma AAAS (avaliação ambiental de área sedimentar) antes de liberar os poços na Foz do Amazonas. A Petrobras pediu reconsideração ao Ibama e defende que decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) do início de julho elimina a necessidade da avaliação. A estatal defende que a concessão do bloco 59 foi respaldada por manifestação conjunta do MMA e do MME (Ministério de Minas e Energia). "Nosso entendimento é muito simples: isso [a AAAS] não pode ser impedimento", disse o diretor de Exploração e Produção da empresa, Joelson Falcão, em café da manhã com jornalistas na quarta-feira. A posição é respaldada pelo MME e a empresa força o governo a acionar a AGU (Advocacia Geral da União) para mediar o conflito, argumentando que a decisão pela exploração de petróleo naquela área é "questão de Estado". "É importante ficar claro que, tecnicamente, a margem equatorial é a última grande fronteira exploratória brasileira. É algo que pode mudar o jogo", defendeu Falcão. A ANP estima que a região pode conter 16 bilhões de barris de petróleo, volume maior do que os 14,4 bilhões que o país tem atualmente. "Pode demorar a licença, mas ela virá", afirmou nesta quarta o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. A empresa separou US$ 3 bilhões em seu orçamento com expectativa de perfurar, nos próximos cinco anos, 16 poços nessa região. Para o bloco 59, já havia mobilizado em 2022 a estrutura para um teste de perfuração, que foi desmobilizada em maio após a negativa da licença. Falcão diz que a estatal já tem a estrutura contratada para perfurar em Pitu e aguarda apenas o aval do Ibama.

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Fecombustíveis representa os legítimos interesses da revenda do país há 63 anos

Fundada em 20 de julho de 1960, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) é formada, hoje, por 34 sindicatos patronais e a Abragás, que representa a revenda de GLP, além dos segmentos de Transportadores-Revendedores-Retalhistas (TRRs) e de lubrificantes. A Federação representa os interesses de cerca de 42 mil postos revendedores, além dos empresários que atuam no varejo dos demais segmentos, sendo um dos setores que mais arrecada impostos no país e que responde pelo abastecimento nacional, além de gerar mais de 600 mil empregos diretos. Ao longo dos 63 anos de existência, a Fecombustíveis sempre esteve presente nas decisões que afetaram o mercado de combustíveis no Brasil e o trabalho dos empresários do setor. Dentre inúmeras vitórias, a Federação foi responsável pelo reconhecimento dos revendedores como verdadeiros empresários e não somente prepostos das companhias distribuidoras, ao defender a distinção entre varejo e atacado, presente na Lei 9478/97. Outra grande vitória foi a autorização, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para que os postos possam operar de forma independente, sem vínculo a uma distribuidora. Além disso, com a abertura do mercado, a Federação Nacional sempre esteve ao lado da concorrência sadia, combatendo as ilegalidades que surgiram, e se mantém, diariamente, focada nos legítimos interesses do revendedor. Não por acaso, hoje também é o Dia do Revendedor, data em que reforçamos a importância desta figura no mercado. O papel do posto vai muito além do abastecimento de combustíveis, e a Fecombustíveis parabeniza todos aqueles que permanecem atuando com resiliência e seriedade diante de todas as turbulências enfrentadas pelo setor.

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Conjuntura desfavorável na América do Sul afeta as vendas de carros

Depois das crises provocadas pela pandemia e por falta de semicondutores, a indústria de automóveis se depara, agora, com consumidores retraídos, à espera de que mudanças iminentes, na economia ou na política, lhes tragam a segurança que precisam para trocar o carro. O fenômeno não é exclusivo do Brasil. Envolve também os vizinhos Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Equador, segundo o presidente da General Motors na América do Sul, Santiago Chamorro. O cenário levou o parque automotivo brasileiro, principal centro de abastecimento desses mercados, a reduzir o ritmo na primeira metade do ano. eldquo;Quando saímos da pandemia e da falta de semicondutores tínhamos esperança de crescimento em 2023erdquo;, diz Chamorro, em entrevista ao Valor. Para continuar a leitura, clique aqui.

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