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Vendas de etanol das usinas cresceram 2,5% em dezembro

As vendas de etanol realizadas pelas usinas do Centro-Sul em dezembro cresceram 2,5% na comparação anual, para 2,9 bilhões de litros, de acordo com a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). O aumento foi puxado pelas vendas mais aquecidas de etanol anidro no mercado interno para adição à gasolina. O volume de etanol anidro comercializado pelas usinas no mês cresceu 15,5% e alcançou 1 bilhão de litros. Além disso, foi o terceiro melhor mês de vendas de anidro da safra 2024/25. Em relação a novembro, as vendas foram 6% maiores. As vendas de etanol hidratado (que compete com a gasolina nas bombas) foram menores em dezembro de 2024 do que no mesmo mês do ano anterior, mas superaram o patamar de novembro. Foram comercializados 1,8 bilhão de litros do biocombustível no mês passado, uma redução de 1,7% na comparação anual, mas 0,4% a mais do que no mês anterior. Já as exportações continuaram mais fracas nesta safra. Em dezembro, o volume vendido para o mercado externo foi 21,3% menor na comparação com o mesmo mês de 2023, em 131,4 milhões de litros. eldquo;A despeito da menor moagem de cana-de-açúcar, as vendas de etanol foram sustentadas pela maior oferta do biocombustível fabricado a partir do milho, pelo menor nível de exportação, pela menor proporção de cana-de-açúcar direcionada à fabricação de açúcar e pelos estoques de passagem mais elevados no início do ciclo 2024/25erdquo;, explicou Luciano Rodrigues, diretor de inteligência setorial da Unica, em nota. Dados do Ministério da Agricultura divulgados na terça-feira (14/1) mostram que o Centro-Sul tinha 5,2 bilhões de litros de etanol hidratado em estoque físico no último dia 10, um volume 0,8% maior do que no fim da primeira quinzena de janeiro de 2024. Já os estoques de anidro estavam 1,9% maiores na mesma comparação, somando 3,6 bilhões de litros no último dia 10. Segundo Rodrigues, o volume disponível nos tanques das usinas e a produção de etanol de milho no primeiro trimestre de 2025 eldquo;oferecem amplo confortoerdquo; para o abastecimento do mercado interno durante a entressafra da cana-de-açúcar. A moagem de cana na segunda quinzena de dezembro foi residual. Segundo a Unica, operaram ao longo do período 43 usinas de cana, além de 10 processadoras de milho e seis usinas flex (que operam com as duas matérias-primas). No total, havia 59 usinas em atividade, abaixo das 103 indústrias em atividade no mesmo período da safra passada. Com isso, a moagem de cana da segunda quinzena de dezembro passado ficou em 1,73 milhão de toneladas, com produção de açúcar de 63,5 mil toneladas. Foram produzidos ainda 485,7 milhões de litros de etanol, dos quais 82,8% foram garantidos pelo processamento do milho.

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Confira o ranking dos Estados com combustível mais barato e mais caro no Brasil

Quem abasteceu o veículo em algum posto de combustíveis do Distrito Federal pagou, em média, R$ 6,11 no preço do litro da gasolina em dezembro de 2024, e R$ 6,317 no do diesel S-10, os menores valores praticados no País. Já os preços médios mais altos desses dois combustíveis foram praticados em Roraima, onde o preço médio do litro da gasolina ficou em R$ 7,37, e o do diesel S-10, em R$ 7,342. Os dados são de uma pesquisa elaborada pela ValeCard, uma empresa especializada em meios de pagamentos, soluções de mobilidade e benefícios corporativos. Para fazer a pesquisa relativa a dezembro de 2024, que possibilitou calcular a variação anual, a ValeCard avaliou as transações efetuadas entre os dais 1º e 26 do mês passado. Segundo a ValeCard, o valor mais baixo do etanol foi cobrado nos postos de combustíveis do Estado de São Paulo, onde o litro saiu por R$ 4,051, em média, em dezembro. Na outra ponta está o Maranhão, com preço médio de R$ 4,978 no litro do etanol. Variações Pelo levantamento, os preços médios dos combustíveis no País apresentaram as seguintes variações no ano de 2024: Gasolina: 8,38%; Etanol: 16,51%; Diesel S-10: 0,91%. Na avaliação de Brendon Rodrigues, head de Inovação e Portfólio da ValeCard, a forte variação no preço do etanol reflete a alta do preço do açúcar no mercado internacional ao longo de 2024. eldquo;Em um sinal de desequilíbrio na relação entre oferta e demandaerdquo;, afirma o executivo, em nota distribuídas pela assessoria de imprensa da ValeCard. A sondagem da ValeCard contrasta com os avanços auferidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na última sexta-feira, 10. Segundo o IPCA, a variação da gasolina foi de 9,71% em 2024. Já o valor do etanol avançou 17,58%, e o diesel, 0,66%. Confira a variação de todos os produtos pesquisados pelo IBGE neste link. Gasolina A variação dos preços médios do litro da gasolina cobrados em dezembro de 2024 no Brasil chegou a 17%, ou R$ 1,26 se analisado o valor mais alto de R$ 7,37, que foi cobrado em Roraima, e o mais baixo, no Distrito Federal, onde o valor praticado era de R$ 6,11. Confira abaixo o ranking dos valores mais altos e mais baixos. A lista a seguir está ordenada pelos preços mais caros. Para saber os menores preços, clique em eldquo;valor médioerdquo;. Etanol Ainda segundo a sondagem da ValeCard, a maior diferença porcentual entre o maior e o menor valor de combustível foi o do etanol, com diferença de 22,8%. Enquanto os motoristas que abasteceram os seus veículos em São Paulo pagaram R$ 4,051 pelo valor do litro do etanol, aqueles que o fizeram no Maranhão pagaram o valor mais alto, de R$ 4,978, em média. Diesel A diferença de valor no preço médio do litro do diesel S-10 cobrado no Brasil chega a R$ 1,21. Enquanto o valor mais em conta, de R$ 6,130, foi encontrado no Distrito Federal, em Roraima ele custou R$ 7,342, numa diferença de 20,6%. Confira abaixo a lista completa em cada Estado do País. Para ver as listas completas, clique aqui.

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Brasil volta a ser o 8º em número de veículos produzidos

O crescimento da produção nacional de carros no ano passado fez o Brasil superar a Espanha e recuperar a oitava posição entre os maiores fabricantes de veículos no mundo. O posto tinha sido perdido para os espanhóis em 2023, mas foi retomado com o avanço de 9,7% que fez a produção de veículos no Brasil atingir 2,55 milhões de unidades em 2024. China, Estados Unidos, Japão, Índia, México, Coreia do Sul e Alemanha são, nesta ordem, os países à frente do Brasil que mais produzem veículos. Já no ranking de consumo de veículos, o Brasil segue na sexta posição, atrás de China, Estados Unidos, Japão, Índia e Alemanha. O levantamento, que se baseia nos dados da Oica (Organização Internacional dos Fabricantes de Automóveis, na sigla em francês), foi apresentado ontem pela Anfavea, entidade que representa a indústria brasileira de veículos. Apesar da melhora de posição no ranking internacional, a produção nacional continua longe dos volumes de antes da pandemia de covid-19. Para este ano, as previsões da Anfavea apontam para um aumento de 7,8% na produção, para 2,75 milhões de veículos, ainda abaixo das 2,94 milhões de unidades fabricadas em 2019, ano anterior à crise sanitária. BARREIRA TARIFÁRIA. Durante a apresentação dos resultados do setor em 2024, ontem, a direção da Anfavea voltou a chamar a atenção para o avanço da concorrência externa, tanto no Brasil quanto em outros mercados, razão pela qual a produção não cresce tanto quanto o consumo de veículos. Retomar o volume de produção de 3 milhões de veículos foi colocado como prioridade da associação em 2025. Nesse sentido, o programa de renovação de frotas e a cobrança imediata das alíquotas cheias do imposto sobre carros híbridos e elétricos importados, previstas apenas para julho de 2026, são pauta da agenda da Anfavea com o governo e o Congresso. Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, classificou como urgente a recomposição total das tarifas sobre as importações de carros eletrificados. eldquo;É uma questão de responsabilidade conosco, com o País, com os investimentos que vêm sendo feitos.erdquo; ebull;

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Febraban alerta e desmente notícia falsa sobre Pix

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alertou ontem que as informações que circulam em redes sociais afirmando que haverá impostos e tarifas sobre o Pix são falsas. eldquo;A recente Instrução Normativa da Receita não exige nenhuma nova responsabilidade dos usuários do Pix; apenas atualizou o sistema de acompanhamento financeiroerdquo;, afirmou a Febraban. O reforço na fiscalização do Pix reduzirá a chance de o trabalhador cair na malha fina, disse o secretário especial da Receita, Robinson Barreirinhas. Ele voltou a desmentir que será criada uma taxa sobre o Pix e disse que autônomos não são foco do monitoramento. Segundo ele, a modernização na fiscalização das transações permitirá ao Fisco fornecer dados mais precisos na declaração pré-preenchida do Imposto de Renda. ebull;

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'Não podemos ficar reféns da importação de automóveis', diz presidente da Anfavea

O Brasil deixou de arrecadar R$ 6 bilhões em tributos em 2024 por não taxar a importação de veículos elétricos e híbridos em 35% como fazem outros países. O cálculo foi feito pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), entidade que representa as montadoras que produzem no país. emdash; Não podemos ficar reféns das importações. Precisamos atenção para que os investimentos não desmoronem emdash; disse Leite, lembrando que o setor anunciou investimentos de R$ 180 bilhões no país até 2030. No ano passado, apesar do juro elevado, o setor automotivo teve bom desempenho: 2,6 milhões de unidades vendidas (alta de 14,1% em relação a 2023), 2,5 milhões produzidas (alta de 9,7%) e 398 mil veículos exportados (queda -1,3%). As importações alcançaram 467 mil unidades (alta de 32,5%), sendo 200 mil desses veículos movidos a eletricidade. O Brasil tomou o oitavo lugar como maior produtor global de veículos da Espanha. Após divulgar os números, Lima Leite, que deixa o comando da Anfavea em abril deste ano, falou ao GLOBO. Como será possível recuperar, este ano, o patamar de vendas de 3 milhões de unidades com juro alto, e dólar a R$ 6? Em dezembro, as nossas projeções estavam em 3 milhões. Mas houve o dólar e o aumento dos juros, já sinalizando mais dois pontos de aumento em 2025. Então, recuamos nossas previsões. Hoje, o cenário mais provável é que a gente vai bater na trave, mas não vai chegar nos 3 milhões. Talvez em 2026. O crédito é a chave para atingir esse número? O nosso setor vive de crédito. Historicamente, 70% das vendas eram a prazo e 30% à vista. Ano passado, foram 45% de vendas a prazo e 55% à vista. Em 2024, a oferta de crédito cresceu 36%, chegando a R$ 200 bilhões, com inadimplência baixa. E agora há garantia, com a retomada do bem. Então, se a oferta de crédito continuar, a gente chega lá. E,claro, com produtos que caibam no bolso. No ano passado, a venda de usados e novos somou 14,2 milhões de unidades, recorde histórico. E isso é importante para nós, porque muita gente que vende o carro usado pega um novo. No ano passado, a balança comercial do setor fechou negativa pela primeira vez em uma década. E para este ano? Esse quadro só vai mudar se a alíquota de importação dos veículos elétricos e híbridos for elevada para 35% (hoje está em 18% e só chega aos 35% em 2026). A conta é simples: o mercado no mundo está se reduzindo, mas cresce no Brasil. O aumento da capacidade instalada em outros países, especialmente a China, tem que ter um destino. O foco é aumentar a exportação e não produzir fora da China. E o Brasil é o principal foco da China para exportação. E quais as consequências disso? Este ano, os chineses começam a produzir também no Brasil... Nós precisamos ter uma atenção muito grande para que isso não desmorone os investimentos de R$ 180 bilhções anunciados. É natural que uma empresa que chegue ao Brasil comece com CKD (sistema usado para importar veículos desmontados de outros países, que são montados no país de destino). O que o Brasil não deve aceitar é que tenha esse aumento de produção sem a nacionalização das etapas fabris. É isso que traz geração de empregos. Temos visto um movimento tímido de comprar de fornecedores nacionais. Muitos dizem que não foram nem contatados por essas empresas que estão chegando. Eu não sei dizer se é verdade, mas é fundamental que isso aconteça. Existe sinalização do governo para rever a alíquota de importação para 35%? Nós tivemos uma reunião com o presidente Lula, com o ministro Geraldo Alckmin, com o ministro Fernando Haddad. Estavam lá vários sindicatos de trabalhadores, indústria de peças. Houve uma compreensão muito clara de que era necessário restabelecer a alíquota com urgência por que isso poderia impactar esse ciclo virtuoso do setor automotivo. A sinalização que a gente vem tendo é positiva para acelerar a recomposição do imposto de importação. A Anfavea fez um cálculo da renúncia fiscal sem o aumento de imposto... Sim, são R$ 6 bilhões em 2024, ou US$ 1 bilhão. É muita coisa. E para favorecer quem? Essa é a questão. Tanto nas importações quanto nas exportações, nós precisamos ter um olhar de governo. Não podemos ficar reféns das importações. Quando as importações impactam a realidade do país, a economia, ela acaba sendo um elemento de desequilíbrio. Nós queremos que haja investimento no Brasil, independente de ser chinês, europeu, americano. Quando se investe no país, as empresas passam a ter acesso às tecnologias, e a gente passa a ter fornecedores capacitados. Como aumentar as exportações de veículos? Para eu lançar um produto na Argentina, além da homologação que é feita no Brasil, eu levo seis meses. O mesmo no Chile. A China coloca em 15 dias. Precisamos avançar em relação à harmonização regulatória. O Brasil precisa ter acordos com esses países, não só de questões tarifárias, mas regulatórias. Então, até eu lançar um produto nesses países, as novidades vêm de outros mercados. Com isso, o Brasil perde participação. Sua gestão na Anfavea ocorreu num momento de chegada de novas tecnologias, a elaboração do Mover, a vinda das montadoras chinesas. Como foi a relação com o governo? A Anfavea teve uma atuação não com foco lobista, mas nos propusemos a mostrar a força da indústria. Fizemos um salão do automóvel em Brasília para apresentar ao poder público um carro elétrico e híbrido, e como isso impacta a cadeia de suprimentos. Apresentamos as novas tecnologias também para os governadores. Levamos conteúdo técnico. A gente percebia uma distância muito grande da indústria para o poder público. O Programa Mover, por exemplo, contemplou tudo o que a indústria automotiva queria? Ele é referência mundial. Podia ser mais ou menos incentivo fiscal, mas o grande mérito do programa foi trazer previsibilidade ao setor. Isso permitiu o investimento de R$ 180 bilhões. E serão R$ 60 bilhões só em pesquisa e desenvolvimento. As montadoras chinesas já se habilitaram no Mover e a vantagem é essa. Qualquer um que queira investir no Brasil tem os requisitos a serem cumpridos. O que você aprendeu como presidente da Anfavea? O quão importante é ter uma interlocução saudável com o poder público. Quem está de fora tem uma ideia de lobista. E eu tinha essa ideia, muitas vezes equivocada. E aprendi também que o que falta são propostas. Muitas vezes as pessoas reclamam muito. Uma vez eu apresentei as nossas dificuldades, a chegada de chineses, a burocracia do Brasil. E a resposta que tive foi: então qual é a sua proposta. É preciso ir ao governo com propostas efetivas.

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Petróleo cai com previsão de demanda estável de energia nos EUA

Os preços do petróleo recuaram nesta terça-feira, depois que uma agência do governo norte-americano previu uma demanda estável de petróleo nos Estados Unidos em 2025, ao mesmo tempo em que elevou a projeção para a oferta. Mas as quedas foram limitadas pelas novas sanções dos EUA às exportações de petróleo russo para Índia e China. Os contratos futuros do Brent caíram 1,09 dólar, ou 1,35%, fechando em 79,92 dólares o barril. O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA encerrou em 77,50 dólares o barril, queda de 1,32 dólar, ou 1,67%. Os preços saltaram 2% na segunda-feira após o Departamento do Tesouro norte-americano impor, na sexta, sanções à Gazprom Neft e à Surgutneftegas, bem como a 183 embarcações que transportam petróleo como parte da chamada "frota fantasma" de navios-tanque da Rússia. Nesta terça-feira, a Administração de Informação de Energia dos EUA disse que a demanda por petróleo do país permanecerá estável em 20,5 milhões de barris por dia (bpd) em 2025 e 2026, com a produção doméstica de petróleo subindo para 13,55 milhões de bpd, maior que a previsão anterior da agência, de 13,52 milhões de bpd para este ano. Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group, disse que os mercados estavam antecipando o relatório da AIE com as perspectivas de curto prazo sobre energia para ver se o aumento previsto na oferta seria revertido. "Eles estão esperando para ver se o excesso que a AIE previu mais cedo ainda está na projeção", disse Flynn. Embora os analistas ainda esperassem impacto significativo nos preços dos suprimentos de petróleo russo devido às novas sanções, seu efeito no mercado físico pode ser menos pronunciado do que os volumes afetados podem sugerir. Analistas do ING estimaram que as novas sanções têm o potencial de apagar todo o excedente de 700.000 bpd projetado para este ano, mas disseram que o impacto real pode ser menor. "A redução real dos fluxos provavelmente será menor, já que a Rússia e os compradores encontrarão maneiras de contornar essas sanções", disseram em nota. A incerteza sobre a demanda do principal comprador, a China, pode atenuar o impacto da oferta mais restrita. As importações de petróleo bruto chinês caíram em 2024 pela primeira vez em duas décadas, fora da pandemia de Covid-19, mostraram dados oficiais na segunda-feira. (Reuters)

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