Ano:
Mês:
article

Pré-sal faz 15 anos em meio à busca da Petrobras por novas reservas; veja o que está na mira

No ano em que a produção no pré-sal completa 15 anos, a Petrobras enfrenta um novo desafio para renovar suas reservas e manter o Brasil entre os maiores produtores mundiais de petróleo, posição que somente o avanço sobre a Margem Equatorial teria condições de preservar. A margem, que vai do litoral do Rio Grande do Norte ao do Amapá, é encarada pela indústria como a última grande fronteira brasileira de exploração de óleo e gás. E, assim como a bacia de Santos substituiu a bacia de Campos depois do pré-sal, especialistas apontam que somente a ida para o litoral Norte do País pode garantir que o Brasil continue forte entre os grandes países produtores do mundo nas próximas décadas. O País responde hoje por 3% da produção global. O primeiro óleo do pré-sal, uma região que se estende de Santa Catarina ao Espírito Santo sob uma espessa camada de sal, foi extraído em 2 de setembro de 2008, dois anos após a descoberta do primeiro campo da província pela Petrobras, em 2006. Hoje, o pré-sal já representa 78% da produção da estatal. Das 57 plataformas da Petrobras, 31 estão instaladas em campos do chamado eldquo;Polígono do pré-salerdquo;, e mais 11 serão instaladas para produzir até 2027. Além do grande volume extraído nesses campos, a qualidade do óleo é mais leve do que o Brasil explorava até a descoberta, e as emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos principais campos emdash; Tupi, Búzios e Mero emdash; ficam abaixo da média mundial, o que torna o óleo mais atrativo em tempos de transição energética. eldquo;O pré-sal mudou a cara da Petrobras e do País. O Brasil passou a ser o 10º produtor de petróleo do mundo e hoje é o maior exportador da América Latina. Mas, a partir de 2030, 2031, essa produção começa a cair, e não há mais campos grandes para leiloar no pré-sal. Por isso a preocupação de explorar a Margem Equatorialerdquo;, diz Adriano Pires, ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e hoje sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Ponto de virada Testemunha da história, Pires participou do primeiro leilão do pré-sal, do campo de Tupi, quando ainda estava na ANP, na época das licitações sob o regime de concessão. eldquo;A gente não tinha ideia de quão bom era, realmente surpreendeuerdquo;, diz Pires, que participou do leilão de Tupi, leiloado ainda sob o regime de concessão. Depois, o campo foi rebatizado de Lula, voltando a se chamar Tupi no governo Temer. Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o campo poderá voltar a receber o nome do presidente em comemoração aos 70 anos da empresa. A ex-diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, afirma que a ficha sobre a potência do pré-sal caiu aos poucos. Ela era superintendente de exploração da agência quando, pouco mais de um ano depois da descoberta, o geólogo Mario Carminatti chegou ao seu gabinete para submeter um plano de avaliação para Tupi. eldquo;Ele (Carminatti) mostrou que ali havia algo diferente do que estávamos acostumados. Então, queria uma área de avaliação bem maior, próxima a 1,2 mil quilômetros quadrados, quando o normal era um terço dissoerdquo;, afirma. Segundo Chambriard, a ANP já vinha estudando as potencialidades da descoberta e havia expectativas de oportunidades grandes. Mas o primeiro poço não foi espetacular, tinha algo como 64 metros de espessura de hidrocarbonetos. Só depois, quando Tupi começou a ser desenvolvido é que vieram eldquo;aqueles poços maravilhososerdquo;, como se refere, com mais de 200 metros de espessura de hidrocarbonetos. Processo parecido se deu em outros blocos da região, levando à euforia que ganhou o setor naqueles anos. A partir de então o Brasil ganhou definitivamente as atenções da indústria mundial. O pré-sal elevou o patamar de produção e exportação do Brasil em pouco tempo. Em seis anos, a produção da nova fronteira petrolífera atingiu 500 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/d), dobrando a produção da Petrobras, e hoje ultrapassa os 2 milhões de boe/d. Para se ter uma ideia, a estatal levou 26 anos para atingir a produção de 5,5 bilhões de barris de petróleo, marca acumulada em 15 anos do pré-sal, segundo dados da Petrobras. Essa produção ultrapassa o volume produzido por países com tradição no setor de óleo e gás, como México, Nigéria e Noruega. Se fosse um país, o pré-sal ocuparia sozinho o 11º lugar no ranking mundial dos produtores de petróleo. eldquo;É uma jornada de sucesso sem precedentes no setor, com impacto positivo não só para a Petrobras, mas para a indústria global e a sociedade nas mais diversas frentes, com um legado valioso de conhecimento científico, tecnológico e intelectualerdquo;, define o atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Apesar das reclamações de agentes privados e especialistas sobre as vantagens da Petrobras no desenvolvimento do pré-sal, como a regra de preferência para participar de operações no polígono, Chambriard destaca sua centralidade na história do desenvolvimento da província. eldquo;Quem botou dinheiro no pré-sal foi a Petrobras. A perfuração dos dois primeiros poços demorou mais de 400 dias. Que outra empresa teria insistido tantoerdquo;, diz Magda. eldquo;Empresas privadas migram de mercado quando encontram dificuldades, o que é normal. Só uma estatal é capaz de tomar determinados riscos e insistir no País de origem, como está acontecendo no caso da margemerdquo;, continua. Ela lembra que essa perfuração já foi tentada e abandonada pela francesa TotalEnergies no passado. Nova geografia Adriano Pires destaca que o início da exploração da Margem Equatorial vai levar para o Norte e Nordeste uma produção que antes era focada no Sudeste, ajudando a desenvolver as regiões mais pobres do País. Esse deslocamento, na avaliação de Chambriard, já era uma ambição da ANP no início da década passada, quando surgiram os primeiros entraves de licenciamento ambiental com o Ibama, que já recusou licenciamento para a Petrobras, Total e BP. Na época do pré-sal, a autorização para a exploração foi decidia em uma mesa de negociações e não enfrentou tanta resistência. Hoje, tanto Ibama como Ministério do Meio Ambiente estão contra a exploração em bacias da margem. Para a ex-diretora da ANP, a fim de manter o nível atual de produção e sua autossuficiência, o Brasil precisa avançar sobre a área e, especialmente, a bacia Foz do Amazonas, fronteiriça à grandes descobertas em países vizinhos. Já Pires argumenta que o pré-sal comprovou a excelência da Petrobras para explorar petróleo no mar, assim como a de outras empresas que hoje atuam na região consorciada ou não à estatal. eldquo;A barreira tecnológica da Petrobras já foi testada no pré-sal. Existe um certo radicalismo ambiental lá, mas não é incompatível a preservação do meio ambiente com a exploração do petróleo, você vai melhorar a vida das pessoas no arco norte, a região mais pobre do País, e pode usar esse dinheiro para uma política ambiental mais robustaerdquo;, diz Pires.

article

Cinco homens são presos em SP suspeitos de usar distribuidora de combustíveis para lavar dinheiro

Cinco homens são presos em SP suspeitos de usar distribuidora de combustíveis para lavar dinheiro do tráfico de drogas Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais prenderam nesta quinta-feira (31) cinco homens suspeitos de usar uma distribuidora de combustíveis para lavar dinheiro do tráfico de drogas. Segundo os investigadores, um dos envolvidos detidos é um ex-piloto de helicóptero Rogério Almeida Antunes. Ele tinha sido flagrado em 2013 com um carregamento de 450 quilos de cocaína transportado em um helicóptero. À época, a aeronave pertencia ao deputado ex-estadual mineiro Gustavo Perrella, filho do ex-senador Zeze Perrella. Os mandados de prisões foram cumpridos nas cidades de São Paulo, em Osasco, na Grande SP, e em Bauru, Duartina e Porangaba, no Interior do estado. Ainda de acordo com a polícia, a investigação começou a partir da descoberta que indivíduos envolvidos com tráfico de drogas teriam adquirido uma empresa especializada em óleo vegetal. A empresa passou a operar como distribuidora de combustíveis. A estrutura operacional foi construída com dinheiro proveniente do comércio de drogas.

article

Kia anuncia primeiro carro importado híbrido a etanol no Brasil

A Kia se prepara para começar a vender no Brasil um carro 1.0 híbrido flex. A marca coreana é a primeira a anunciar o plano de ter um modelo importado híbrido que poderá ser abastecido com etanol. Os híbridos flex disponíveis no Brasil são produzidos localmente pela Toyota e CAOA Chery. O plano é começar a vender o veículo em 2025, segundo o presidente da Kia no Brasil, José Luíz Gandini, durante evento em comemoração dos 30 anos da marca no país. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

Petrobras vende refinaria, não entrega e pode ser acionada na Justiça por comprador

A Petrobras adiou por duas vezes a entrega de uma refinaria no Ceará vendida por US$ 34 milhões (R$ 167,3 milhões) no ano passado para um grupo especializado em asfaltos. Caso não seja resolvido nos próximos dias, o caso pode originar um processo de arbitragem. A transferência para o grupo cearense Grepar da Refinaria de Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), por meio de um processo conhecido como eldquo;dropdownerdquo;, estava prevista inicialmente para ocorrer em 1º de agosto. A data foi transferida para 1º setembro e, agora, 1º de outubro. Com esses atrasos, a compradora aguarda uma sinalização firme, até 10 de setembro, de que a estatal cumprirá o novo prazo ou fazer uma proposta alternativa. Caso isso não aconteça, deve entrar com um processo. A preocupação está no prazo para a transferência do ativo, que está chegando ao fim. Por contrato, a transferência dos ativos precisa ser finalizada até 25 de novembro, ou será desfeita, e o primeiro pagamento feito pela Grepar, devolvido. Segundo pessoas familiarizadas com o negócio, o início da entrega precisa acontecer até outubro para que seja concretizada no prazo. A estimativa é que o eldquo;dropdownerdquo; pode demorar em torno de três semanas após iniciado. Mas a estatal alega que não pode concretizar a negociação da Lubnor enquanto não forem solucionadas questões de posse do terreno, o qual inclui áreas da União e da Prefeitura de Fortaleza. O contrato vinculante não permite a nenhuma das empresas desistir da transação. O objetivo da arbitragem, que pode ser pedida pela Grepar, seria evitar a judicialização a posteriori e buscar uma solução amigável antes que o eldquo;dropdownerdquo; fique inviável de ser cumprido até 25 de novembro. Para evitar a arbitragem, a Petrobras tem três opções: entregar o ativo, conforme o definido no contrato firmado em maio de 2022; propor um modelo de arrendamento da Lubnor; ou fazer o ressarcimento completo de todos os gastos com o processo de compra feito pela Grepar. Em junho, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Lubnor. Depois disso, a Grepar pagou a primeira parcela, depositando 10% dos US$ 34 milhões acordados pela compra. A empresa cearense também investiu previamente cerca de US$ 10 milhões, incluindo quatro anos de estudos de negócios, consultoria e preparação para operar a refinaria. Ela também planejou, a partir de setembro, a contratação de 50 trabalhadores e estima que o investimento total na operação atingiria US$ 100 milhões. O impasse para a entrega da refinaria acontece devido a questões fundiárias, as quais a Petrobras alega estarem atrasando a conclusão do negócio. Segundo a assessoria da estatal, o contrato está assinado, e a transição ocorre normalmente, mesmo depois dos adiamentos. eldquo;A empresa está aguardando a conclusão das condições previstas no contratoerdquo;, informa. Mas a Grepar defende que essa questão não seria um impedimento para a estatal já começar a transferir a refinaria. A Lubnor está localizada em terreno com partes em posse da União e da Prefeitura de Fortaleza. A maior parte foi dada em outorga gratuita à estatal pela Secretaria de Patrimônio da União. Já algumas ruas, que compreendem cerca de 15% do terreno, são da capital cearense. Em dezembro, ainda com a Petrobras sob comando da gestão anterior, a estatal ofereceu proposta pela compra das áreas da prefeitura, que a considerou baixa. Os valores se aproximaram nos meses seguintes, mas a gestão do prefeito Sarto Nogueira (PDT) alegou que a venda dos seus terrenos só seria feita após a aprovação do negócio pelo Cade. Agora, a Petrobras defende que precisa, antes, concretizar a compra do terreno para, depois, entregar a refinaria. A Grepar já se dispôs a fazer a compra por conta própria, mas a reportagem apurou que o seu sócio principal, Clóvis Greca, não teve os seus pedidos de reuniões com a gestão de Fortaleza atendidos. A prefeitura não respondeu aos pedidos de esclarecimentos do Estadão. O governo federal repetidamente demonstrou desinteresse na venda de ativos públicos. No dia 2 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após assumir o cargo, determinou a revogação dos processos de privatização de oito empresas, indicadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 11 de maio, declarou, durante evento: eldquo;Não vamos vender mais nada da Petrobras, os Correios não serão vendidos. Vamos tentar fazer com que a Petrobras possa ter a gasolina e óleo diesel mais baratoserdquo;. Também ameaçou reverter a privatização da Eletrobras, realizada em meados de 2022. O presidente classificou a venda da estatal como eldquo;erráticoerdquo; e eldquo;lesa-pátriaerdquo;. A resistência às vendas de estatais aparece desde o período de transição de governo. Em reunião virtual, em 28 de novembro, o grupo de transição de Minas e Energia fez um apelo ao então presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, para suspender a privatização em curso da Refinaria de Manaus Isaac Sabbá (Reman), que não foi atendido. Segundo o presidente da Refina Brasil, associação que reúne as refinarias independentes, Evaristo Pinheiro, as privatizações não podem ser revistas por meio de quebra de contratos, ou o País arrisca mandar uma mensagem preocupante para os investidores. eldquo;Respeitamos as decisões de qualquer governo democraticamente eleito de interromper processos de privatização, mas é péssimo que contratos sejam descumpridos, por quem for, a Petrobras, a União ou outros entes, pela filigrana que forerdquo;, afirma. A Grepar é uma comercializadora de asfalto focada no mercado nordestino. A Lubnor representa parte ínfima do parque total de refino da Petrobras, mas responde por cerca de 10% da produção de asfaltos do País e 1% do PIB do Ceará. Também poderia ter função estratégica para o grupo privado, além de fornecer insumos para a realização de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 3, na região. eldquo;Num momento que o governo lança um programa de R$ 1,7 trilhão e que depende de mais de 70% de recursos privados, descumprir contratos traria um sinal muito ruim para os investidoreserdquo;, diz Pinheiro.

article

Petróleo fecha em alta com melhora na projeção de demanda global

O petróleo encerrou em alta nesta quinta-feira (31), com impulso renovado após autoridade russa indicar disposição para estender cortes na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Uma leve melhora na atividade industrial da China e a perspectiva de fim do ciclo de alta de juros do Federal Reserve (Fed) também reacenderam o otimismo com o futuro da demanda global, depois de sucessivos sinais de desaceleração. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 2,45% (US$ 2,00), a US$ 83,63 o barril. O petróleo Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou com ganhos de 1,86% (US$ 1,59), a US$ 86,83 o barril. No mês, os contratos mais líquidos do WTI e do Brent avançaram 3,75% e 2,86%, respectivamente. Os preços subiram diante de nova expectativa de redução na oferta, após o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, afirmar que a Rússia e a Opep+ concordaram em reduzir fornecimento do petróleo, segundo reportou a Reuters. A declaração parece ter pesado mais que a notícia de que a oferta iraniana subiu em agosto ao nível mais alto desde 2018, alavancando a produção da organização. O mercado observou ainda a divulgação, na noite anterior, do índice de gerentes de compras industrial (PMI) chinês, que subiu a 49,7 em agosto. A Navellier disse que o indicador pode sugerir que a estagnação da China pode estar acabando. eldquo;Apesar de leituras abaixo de 50 sinalizarem contração, o componente de novos pedidos subiu a 50,2, marcando o primeiro aumento em pedidos desde março. O Ocidente não confia nos dados chineses, mas o PMI é o um dos indicadores mais elsquo;limpose#39;erdquo;, comentou. Outros drivers importantes do dia foram os dados econômicos de inflação, consumo, renda e emprego dos Estados Unidos que, embora mistos, fortaleceram apostas na proximidade do término do aperto monetário no país. O furacão Idália, recentemente rebaixado a tempestade, fez os preços subirem no mercado nos últimos dias ao passar pelo Golfo do México, mas agora parece ser um assunto já superado no setor de petróleo, de acordo com o consultor de Energia da StoneX, Thiago Vetter. eldquo;Não vemos mais nenhum risco de disrupção na produção e refino ou na importação e exportação do petróleoerdquo; na região, afirma. Leia mais neste especial.

article

Projeto na CLDF quer proibir repasse abusivo do valor de combustíveis

Um projeto de lei protocolado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) quer proibir repasses eldquo;abusivoserdquo; no valor dos combustíveis, com previsão de multa de até R$ 120 mil. A proposta, apresentada pelo deputado distrital Joaquim Roriz Neto (PL), veta a transferência imediata de reajustes anunciados pela Petrobras antes do fim do estoque comprado pelas distribuidoras sob a tarifa anterior O objetivo do projeto é evitar que postos de combustíveis aumentem os valores do álcool e da gasolina imediatamente após o anúncio de reajuste de preços da Petrobras, mesmo com estoque disponível comprado pelo valor anterior. O texto determina, ainda, a divulgação em local visível do quantitativo disponível nos reservatórios, para coibir possíveis abusos. eldquo;Os postos divulgarão, de forma acessível ao consumidor, a base de referência do preço do combustível comercializado, com a devida informação a respeito da anterioridade ou posterioridade do estoque ao aumento anunciado pela Petrobras, inclusive indicando a quantidade de litros disponívelerdquo;, diz o projeto. Os postos que não cumprirem o texto ficarão sujeitos a sanções administrativas, aplicadas gradativamente, no caso de reincidência, na ordem: I emdash; multa de R$ 50 mil; II emdash; multa de R$ 80 mil; III emdash; multa de R$ 120 mil; IV emdash; suspensão temporária, total ou parcial, do funcionamento do estabelecimento ou instalação.

Como posso te ajudar?