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Vibra aposta na fidelização de clientes para elevar faturamento

A Vibra Energia concluiu a integração de todos os sistemas de marketing de suas marcas (BR Mania, Lubrax +, Postos Petrobras e Premmia, além dos combustíveis aditivados). A medida se insere em processo de transformação digital que busca fornecer dados e informações com o objetivo de melhorar o relacionamento da companhia com os clientes em seus mais de 8,3 mil postos de combustíveis. Após concluir um eldquo;upgradeerdquo; que incluiu migração da base de dados para a nuvem, via Google Cloud, a empresa pretende melhorar a experiência do consumidor para que ele possa ir além do ato de completar o tanque, aumentando receitas e o engajamento dos clientes. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Cielo reforça aposta em celulares como substitutos de maquininhas

A Cielo anunciou nesta quinta-feira (14) ampliação na estratégia de usar os celulares dos próprios clientes para fornecer seus serviços de meios de pagamento no lugar das conhecidas maquininhas de cartão. "A Cielo direcionou esforços para transformar os celulares em maquininha como uma das estratégias da companhia em relação à desmaterialização de terminais físicos", afirmou a empresa em comunicado ao mercado. A companhia, que é vice-líder no mercado em termos de volume financeiro transacionado, não deu detalhes sobre a operação para além de dizer que o produto, chamado de "Cielo Tap", tem sido utilizado por uma parcela de sua base de clientes desde abril deste ano. O produto está disponível apenas para celulares com sistema operacional Android e é capaz de processar transações das bandeiras Visa, Mastercard e Elo. No segundo trimestre, a Cielo apurou custos vinculados aos terminais de captura de transações de R$ 232 milhões, crescimento de 2% sobre um ano antes, mas queda de 1,5% sobre os três primeiros meses do ano.

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O Globo

A Petrobras assinou nesta quinta-feira memorando de entendimento não vinculante com a TotalEnergies e Casa dos Ventos para avaliar projetos em energias renováveis no Brasil. De acordo com a estatal, o objetivo é desenvolver estudos conjuntos para avaliar oportunidades de negócios em eólica onshore (terra), eólica offshore (mar), solar e hidrogênio de baixo carbono no país. Trata-se de uma mudança importante no portfólio da companhia, que nos últimos anos abandonou por completo o investimento em fontes renováveis. Desde que Jean Paul Prates assumiu a companhia, criou uma diretoria de Transição Energética e já selou acordos com a Shell e a Equinor para buscar projetos verdes no Brasil. A assinatura do acordo com a Total e a Casa dos Ventos aconteceu na sede da Petrobras no Rio de Janeiro e contou com a presença do CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, e do presidente da Casa dos Ventos, Mario Araripe. O memorando também ocorre em meio ao lançamento do programa de combustível renovável anunciado hoje pelo presidente Lula. A Petrobras e a TotalEnergies são parceiras em ativos de exploração e produção no Brasil, como Mero, Iara, Atapu e Sépia entre outros, além de manterem parceria estratégica no país na área de pesquisa e desenvolvimento vigente desde 2017. - A Petrobras dá mais um passo em direção à transição energética justa e inclusiva com esse novo acordo com a TotalEnergies e a Casa dos Ventos. Nosso propósito é atuar em conjunto com grandes players para deslanchar investimentos em negócios de baixo carbono, encorpando o cenário de pesquisa tecnológica e novos negócios no país. Caso sejam viáveis e venham a ser implementados, essas iniciativas irão contribuir decisivamente para o aumento da oferta de energias renováveis no mercado brasileiro - disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. O acordo tem duração de dois anos. Os acordos miram o novo plano de negócios da estatal para os anos de 2024 e 2028, que está em desenvolvimento. De acordo com a estatal, serão direcionados para projetos de renováveis e de soluções de baixo carbono até 15% do valor total previsto de investimento do plano para os próximos cinco anos. O número é maior que os 6% do plano atual, que compreende os anos de 2023 a 2027. Este último prevê investimentos totais de US$ 78 bilhões. eldquo;Buscamos parcerias para impulsionar a transição energética do Brasil e queremos contribuir para tornar o país protagonista na economia de baixo carbono. Somos uma empresa de conhecimento e vamos aliar isso à expertise global multienergética da TotalEnergies à capacidade em exploração e distribuição de energéticos da Petrobraserdquo;, afirma Mario Araripe, presidente da Casa dos Ventos. - Buscamos parcerias para impulsionar a transição energética do Brasil e queremos contribuir para tornar o país protagonista na economia de baixo carbono. Identificamos uma demanda cada vez maior das principais indústrias por utilizar energia renovável - afirma Mario Araripe, presidente da Casa dos Ventos.

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Aumento do limite de álcool à gasolina exigirá produção excedente de 1,5 bilhão de litros

O aumento do limite da mistura de álcool à gasolina exigirá a produção extra de 1,5 bilhão de litros por ano, segundo previsão da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), entidade que representa as principais unidades produtoras de açúcar, etanol (álcool combustível) e bioeletricidade da região Centro-Sul do Brasil. De acordo com a Unica, os produtores poderão suprir essa nova demanda. Evandro Gussi, presidente da entidade, diz que além dos 30 bilhões de litros produzidos atualmente, seriam necessários mais 1,5 bilhão de litros de etanol, caso o projeto de lei seja aprovado pelo Congresso. Ele garante que os produtores poderão suprir essa nova demanda. emdash; A elevação do limite representa 5% do total de etanol produzido hoje, o equivalente a 1,5 bilhão de litros. Temos certeza que o setor tem capacidade de entregar esse volume necessário para essa demanda, caso esse projeto seja aprovado. O setor tem histórico de oferta constante e segura emdash; garantiu. Pelo projeto de lei, os limites máximo e mínimo do teor de mistura de etanol e gasolina atualmente entre 18% e 27,5% subiriam para 22% e 30%. A fixação de percentuais superiores ao limite vigente, de 27,5% dependerá da constatação da viabilidade técnica. Segundo o presidente da Unica, com aumento do limite proposto, a gasolina brasileira tende a apresentar melhor performance e ser mais sustentável, já que as emissões de poluentes diminuiriam. Ele não sabe estimar se o preço tende a cair para o consumidor, mas lembra que no passado a mistura de etanol à gasolina fez com que o brasileiro economizasse. emdash; Pela própria mistura, que faz com que no preço seja menor, e pela competição que existe entre etanol e gasolina emdash; garante Gussi. Frota flex A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informa que para os carros flex, que funcionam a gasolina e álcool, não há prejuízo dos componentes já que eles estão calibrados para funcionar com qualuer percentual de mistura de álcool. Em relação às emissões, não é possível saber se o aumento do percentual tem impacto porque não foram feitos teste com o teto de 30% de álcool anidro. Já nos veículos exclusivamente a gasolina, a Anfavea explica que não é possível avaliar se há prejuízo aos componentes ou aumento de emissões porque não foram feitos testes com esse percentual. A Anfavea lembra, entretanto, que 90% da frota brasileira atual, estimada em 46,2 milhões de veículos, utiliza motores flex. A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) considera positivo aumento da mistura do etanol, do ponto de vista ambiental. emdash; Mas temos preocupação com relação aos veículos cujos motores são movidos exclusivamente a gasolina, que não são flex. Este tema requer uma análise técnica mais aprofundada. Em relação ao impacto de preços, não teria base para avaliar, uma vez que os postos dependem dos custos do produto repassados pelas distribuidoras emdash; declarou o presidente da entidade, James Thorp Neto.

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RenovaBio: ANP fará consulta e audiência públicas sobre inclusão de operação para emitir CBIOs

A Diretoria da ANP aprovou hoje (14/9) o relatório de análise de impacto regulatório, bem como a realização de consulta e audiência públicas sobre a revisão da Resolução ANP nº 802, de 2019, no âmbito do RenovaBio. O objetivo é incluir Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) em transações de venda à ordem de biocombustíveis no rol de operações aptas a gerar lastro para emissão de Créditos de Descarbonização (CBIOs). O CFOP é um código do sistema tributário brasileiro utilizado em operações fiscais, que define questões como movimentos de estoque e financeiro, bem como se a nota fiscal emitida recolhe ou não impostos. Já a venda à ordem é a negociação em que uma empresa vende um produto a outra, porém efetua a entrega para uma terceira. A alteração proposta pela ANP visa acabar com a impossibilidade atual de geração de CBIO quando a venda de biocombustíveis ocorre por venda à ordem, pois ela impede que parte do volume desses produtos possa gerar lastro para emissão desses créditos. Essa situação pode prejudicar alguns produtores de etanol e reduzir oferta de CBIOs aos distribuidores, que são obrigados a adquirir o crédito para cumprimento de suas metas. Como funciona o RenovaBio O RenovaBio é a Política Nacional de Biocombustíveis. Um de seus principais instrumentos é o estabelecimento de metas nacionais anuais de descarbonização para o setor de combustíveis, de forma a incentivar o aumento da produção e da participação de biocombustíveis na matriz energética de transportes do país. As metas nacionais são estabelecidas pelo CNPE e são anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para os distribuidores de combustíveis, conforme suas participações no mercado de combustíveis fósseis. As distribuidoras de combustíveis deverão comprovar o cumprimento de metas individuais compulsórias por meio da compra de Créditos de Descarbonização (CBIO), ativo financeiro negociável em bolsa, derivado da certificação do processo produtivo de biocombustíveis com base nos respectivos níveis de eficiência alcançados em relação a suas emissões. Veja mais sobre o RenovaBio: https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/renovabio.

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Precificação do diesel apresenta normalidade apesar do comportamento de aumento

Conforme análise comparativa da semana 27/08/2023 à 02/09/2023 com a semana 03/09/2023 à 09/09/2023, foram identificados alguns indicadores relevantes. De acordo com as informações, na comparação da semana algumas regiões apresentarão leve diminuição da precificação do gasóleo, já outras localidades obtiveram movimentações mais significativas, reforçando a importância de monitorar regularmente as flutuações nos preços do combustível, pois mesmo pequenas variações podem ter impactos significativos nos custos operacionais das empresas e no dia a dia dos consumidores. Brasília, aumentou o valor do diesel S10 em 2,51%, atualmente o valor é de Re#65284; 6,54, já o combustível comum também subiu, para 2,75% apresentando valoração de Re#65284; 6,36. em Campo Grande, o valor do S10 apresenta cerca de 3,18% atualmente em Re#65284; 6,16, por outro lado diminuiu o valor do comum em -2,29%, hoje custando a Re#65284; 5,98. Macapá e Natal diminuíram no diesel comum. Macapá apresentou -2,55% com valoração de Re#65284; 6,11 já Natal em -2,70% sendo assim Re#65284; 6,13. São Luís elevou a valoração no gasóleo assim como em outras cidades do Brasil, hoje apresenta S10 em 2,15% custando Re#65284; 6,17, mas também diminuiu a precificação do combustível comum -5,41% com valor atual de Re#65284; 5,60. São Paulo, também foi uma das cidades que elevou o preço do diesel comum, nesta semana apresentou cerca de 0,49%, em Re#65284; 6,12 no gasóleo S10, e também elevou o valor do diesel comum em 0,68%, valor atual ficou em Re#65284; 5,92. Segundo Ricardo Henrique, analista de dados do IPTC, a última semana demonstrou uma estabilidade na variação dos preços do diesel, embora tenha mantido a tendência de aumento. eldquo;Essa variação que tem ultimamente apresentado uma certa normalidade em certas regiões, contrasta com as repercussões do recente e significativo aumento nos preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras. Vale ressaltar que, devido à ausência de dados disponíveis, não foi possível analisar a variação de preços em algumas capitaiserdquo;. Analisando individualmente, hoje, a capital brasileira com diesel mais caro é Rio Branco, com os seguintes valores: Diesel S10 em Re#65284;6,92 e comum em Re#65284; 6,80. Já Manaus, apresenta o combustível mais em conta, com o S10 custando a Re#65284; 5,83 e o diesel comum em Re#65284; 5,78.

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