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Plano de incentivo à 'mobilidade verde' inclui até carro voador

Medida provisória a ser editada nas próximas semanas colocará em prática o novo Rota 2030, programa federal que pretende incentivar o uso de tecnologias menos poluentes para todos os tipos de veículos endash; automóveis, motos, caminhões, ônibus, bicicletas e os eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e aterrissagem vertical). O projeto de Orçamento de 2024 prevê R$ 2,8 bilhões para benefícios fiscais do programa, que terá como base a eldquo;tributação verdeerdquo;, com alíquotas de acordo com critérios como eldquo;pegada de carbonoerdquo;. Em contrapartida, empresas terão de destinar de 2% a 5% da receita operacional para pesquisas. O governo reservou R$ 2,8 bilhões no projeto de Orçamento de 2024 para bancar os benefícios fiscais do novo Rota 2030, programa federal para pesquisa no setor automotivo que terá agora reforço em políticas para o uso de tecnologias menos poluentes e mais sustentáveis. O programa, que vai aparecer com novo nome, terá prazo de duração de cinco anos, até 2028, e lançará mão da chamada eldquo;tributação verdeerdquo; endash; com alíquotas menores de acordo com critérios como eldquo;pegada de carbonoerdquo;. Além disso, o alcance dos benefícios será ampliado para outros tipos de veículos além dos automóveis, como motos, caminhões, ônibus, bicicletas elétricas e até mesmo para os eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e aterrissagem vertical) endash; os chamados eldquo;carros voadoreserdquo;, ainda em fase de testes. Uma medida provisória está pronta e será editada nas próximas duas semanas, segundo informou ao Estadão o secretário de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Uallace Moreira. Segundo ele, o regime automotivo não terá mais o mesmo nome porque teve seu escopo ampliado. eldquo;Será um programa de mobilidade verde e inovação. Vai para além dos carros. Estamos tratando de toda a tecnologia que promova mobilidadeerdquo;, afirmou. O secretário explicou que a configuração do programa estará aberta a toda rota tecnológica que possibilite o processo de descarbonização na mobilidade (deslocamento de pessoas e bens). eldquo;É o caso, por exemplo, dos eVTOLserdquo;, disse. Ele lembrou que a fabricante Eve Air Mobility, uma subsidiária da Embraer, escolheu Taubaté (interior de São Paulo) como sede da sua fábrica de eldquo;carros voadoreserdquo; no Brasil. Essa configuração, segundo ele, dá mais liberdade para as tecnologias de ponta que vierem a ser usadas no País, seja de carros elétricos ou híbridos. ebull;

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Proálcool, Proinfa: programas que ajudaram a desenvolver o etanol, a eólica e a solar no Brasil

Subsídios para o desenvolvimento de indústrias de energia vêm sendo adotada em larga escala no Brasil nas últimas décadas. O principal exemplo é o etanol, desenvolvido com apoio do governo nos anos 70 como resposta à crise do petróleo. Mais recentemente, foram usados também para estimular a criação dos setores de energia eólica e solar. No caso do etanol, desde a década de 1930 havia orientação do governo para mesclar álcool à gasolina importada. O porcentual da mistura, porém, variava. Após a disparada nos preços do petróleo em 73, foi criado o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) para incentivar a substituição da gasolina pelo etanol. Através do Proálcool, o governo dava subsídios para pequenos fazendeiros plantarem cana de açúcar, além de crédito a juros baixos para empresários montarem usinas. O programa também incluiu investimento em pesquisas para melhoria do plantio, eficiência de usinas e redução da corrosão dos motores. Em grande parte, esse investimento foi feito via o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O governo ainda obrigou empresas estatais a adotarem apenas veículos a álcool, lembra Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA). Apesar de hoje não contar mais com subsídios diretos, o setor do etanol ainda é incentivado pelas misturas obrigatórias do combustível à gasolina. Atualmente, a mistura tem um piso de 18% e um teto de 27,5%. Com a aprovação do Projeto de Lei do Combustível do Futuro, enviado ao Congresso na semana passada, esses números devem subir para 22% e 30%. Incentivo à eólica foi criado para diversificar matriz energética Responsável por 14% da matriz elétrica brasileira, a energia eólica deu os primeiros passos no País com o Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (Proinfa). Criado em 2002 pelo governo federal, logo após o maior racionamento de energia da história do País em 2001, o programa tinha o objetivo de diversificar a matriz elétrica, altamente dependente de hidrelétricas. De acordo com o programa, a Eletrobras era a responsável por contratar 3.300 MW de fontes eólica, biomassa e hídrica (pequenas centrais hidrelétricas). O contrato, de 20 anos, tinha preço definido pelo governo, corrigido pelo IPCA, e estava associado a um programa de financiamento do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para conseguir crédito no banco, em condições especiais, havia um índice de nacionalização de cada projeto. O programa, no entanto, era visto com ceticismo, quase exótico e utópico. Esses sentimentos aumentaram conforme os problemas foram surgindo, como atrasos na entrada em operação dos projetos, dificuldade para obtenção de licenças ambientais, morosidade na obtenção de Declaração de Utilidade Pública dos projetos, obstáculos na conexão às redes e também falta de capacidade da indústria nacional para atender a demanda de aerogeradores, o que levou a mudanças nas regras. Uma delas foi a redução da taxa de importação dos equipamentos. Outra iniciativa foi criar leilões específicos por fonte de energia, evitando que a eólica endash; na época, mais cara endash; competisse com a hídrica, mais barata. Além das políticas locais, a energia eólica foi beneficiada por um cenário de crise internacional, entre 2009 e 2012, que colocou o Brasil no foco dos investidores internacionais, já que Europa e Estados Unidos reduziram os investimentos em fontes renováveis subsidiadas. Outro ponto foi o avanço tecnológico da indústria, com aumento da altura dos aerogeradores, de 50 metros para 100 metros, do diâmetro das pás e dos rotores, diz a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoun. Somado a tudo isso, a capacidade (e a qualidade do vento) do Brasil nessa área se tornou um grande atrativo seja para fabricantes de equipamentos ou investidores em energia renovável. Hoje são 29 mil MW de capacidade instalada no País. A energia solar foi a última tecnologia acelerada. O primeiro leilão só ocorreu em 2014, depois que Pernambuco fez uma disputa estadual, diz o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Rodrigo Sauaia. Ele conta que o primeiro gigawatt (GW) entrou em operação em 2017. Como na eólica, houve um programa de financiamento do BNDES para desenvolver o setor. Havia um diferencial na taxa de juros desde que houvesse um conteúdo local. Alguns fabricantes chegaram a desembarcar no Brasil, mas em uma política indústrial para o setor, esse movimento não avançou de forma expressiva. Hoje o Brasil não tem competitividade para produzir módulos e inversores - equipamentos usados no projetos - e a maioria é importada, sobretudo da China. Outro benefício era a chamada tarifa fio, criados em 2006 para impulsionar e incentivar o desenvolvimento das fontes renováveis. Tratava-se de um desconto de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (Tust) e de distribuição (Tusd), bancado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e repassado para todos os brasileiros. A partir de março de 2022, os novos projetos autorizados perderam esse desconto, conforme a MP transformada na Lei 14.120. Entre 2016 e julho deste ano, a capacidade instalada de energia solar no Brasil saltou de 123 MW para 32.658 MW - salto de quase 27.000%.

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Petróleo fecha em queda após alcançar maior valor em 10 meses

Os preços do petróleo tocaram máximas de 10 meses nesta terça-feira (19) antes de reduzirem ganhos, com os investidores realizando lucro após três sessões de altas que se seguiram a cortes prolongados de produção da Arábia Saudita e da Rússia. Os futuros do preço de referência global do petróleo Brent fecharam com queda de US$ 0,09, a US$ 94,34 o barril. Mais cedo, o valor havia atingido o pico da sessão a US$ 95,96 por barril, o maior nível desde novembro. Os futuros do petróleo bruto dos EUA (WTI) caíram US$ 0,28, a US$ 91,20, após atingirem anteriormente US$ 93,74 por barril, também o maior valor desde novembro. Depois que o Brent ultrapassou US$ 95 o barril nesta terça-feira (19), o banco de investimento UBS informou em nota que começou a realizar lucros. Ainda assim, os estrategistas esperam que o Brent seja negociado entre US$ 90 e US$ 100 por barril nos próximos meses, com uma previsão de final de ano de US$ 95 por barril. Alimentando as preocupações com a oferta, a Arábia Saudita e a Rússia, membros da aliança Opep+, prolongaram este mês os cortes combinados de oferta de 1,3 milhão de bpd até ao final do ano. O governo da Rússia está considerando impor tarifas de exportação sobre todos os tipos de produtos de petróleo de US$ 250 por tonelada emdash;muito mais altas do que as taxas atuaisemdash; de 1º de outubro até junho de 2024 para enfrentar a escassez de combustível, disseram fontes à Reuters nesta terça. Além disso, a produção de petróleo dos EUA nas principais regiões produtoras de xisto está a caminho de cair para 9,393 milhões de barris por dia (bpd) em outubro, o nível mais baixo desde maio de 2023, disse a Administração de Informação de Energia dos EUA na segunda-feira. Essa seria a terceira queda mensal consecutiva.

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Preço de combustíveis é ponto de incerteza para inflação dentro da meta, diz FGV

A inflação brasileira ainda tem espaço para fechar o ano de 2023 abaixo do teto da meta. No entanto, os preços dos combustíveis e seus efeitos indiretos sobre a economia representam o "grande ponto de incerteza" para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A avaliação é do economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas). Apesar da recente subida das cotações do petróleo, o que pode compensar o impacto de eventuais altas dos combustíveis no Brasil é a queda dos preços dos alimentos, segundo o pesquisador. O IPCA, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), serve como referência para a meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). No acumulado de 2023, o centro da medida é de 3,25%. A tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais (4,75%) ou para menos (1,75%). Ou seja, a meta será cumprida se o IPCA ficar dentro desse intervalo até dezembro. Braz participou nesta terça-feira (19) da divulgação dos novos dados do IPGF (Índice de Preços dos Gastos Familiares), indicador lançado neste ano pelo FGV Ibre. Nesta quarta (20), o Copom (Comitê de Política Monetária) anuncia a taxa básica do juros emdash;instrumento usado para conter a inflação. "Ainda há espaço para a gente ter no IPCA uma inflação dentro do intervalo de tolerância da meta. Quer dizer, um número até 4,75%, mesmo se a Petrobras divulgar novos reajustes", afirma Braz. "Do outro lado, a alimentação vem caindo de preço. Os alimentos estão compensando outras fontes de pressão." Na mediana, as projeções de analistas do mercado financeiro apontam IPCA de 4,86% em 2023, conforme a edição mais recente do boletim Focus, divulgada na segunda (18) pelo BC. A estimativa está acima do teto da meta, mas diminuiu em relação ao relatório anterior (4,93%). Braz, no entanto, destaca que a recente alta dos preços do petróleo no mercado internacional pode forçar reajustes em produtos como a gasolina e o óleo diesel no Brasil. Nesta terça, a gasolina vendida nos polos da Petrobras apresentava defasagem de 9% em relação aos preços internacionais, segundo a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis). O último reajuste anunciado pela estatal ocorreu em meados de agosto. "Daqui para frente, pode ser que ocorram novos aumentos. A questão do petróleo ainda não se resolveu lá fora", diz Braz. Em nota, a Petrobras afirmou que não antecipa suas decisões de preços e que eventuais ajustes são realizados "no curso normal de seus negócios, suportados por análises técnicas e independentes". "A empresa segue, contudo, observando o equilíbrio com os mercados internacional e nacional, levando em consideração a sua participação no mercado, que permite a otimização dos seus ativos de refino, operando-os de maneira segura e rentável", disse a companhia. Os preços dos alimentos, por sua vez, vêm caindo no Brasil em meio a um cenário de safra maior e alívio de parte dos custos produtivos. A alimentação no domicílio acumulou queda de 0,62% no período de 12 meses até agosto, segundo o IPCA. Como mostrou a Folha, foi a primeira vez que esse segmento mostrou deflação no acumulado de 12 meses desde maio de 2018. Braz alerta que fenômenos climáticos como o El Niño trazem riscos para os preços nos próximos meses. A magnitude dos efeitos, contudo, ainda é incerta, de acordo com o economista. O El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal do Oceano Pacífico na região da linha do Equador, elevando as temperaturas globais. Cientistas dos Estados Unidos declararam o início do fenômeno em junho. No Brasil, o evento aumenta a chance de grandes volumes de chuva no Sul e eleva o risco de períodos mais secos no Nordeste e no Norte, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O IPGF é elaborado pelo FGV Ibre a partir de uma cesta de bens e serviços cujos pesos são atualizados mensalmente a partir de mudanças no padrão de consumo das famílias. A ideia é captar de uma maneira mais rápida do que o IPCA o efeito que a substituição de itens gera sobre os preços. Em agosto, o IPGF subiu 0,03%, abaixo do índice oficial do IBGE (0,23%). No acumulado de 12 meses, a alta do indicador do FGV Ibre foi de 2,78%, também inferior à do IPCA (4,61%). A expectativa dos responsáveis pelo IPGF é de que o acumulado fique mais próximo do centro da meta de inflação deste ano (3,25%), se comparado ao indicador do IBGE.

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Biodiesel pode economizar 30 bilhões de litros de diesel

Aumentar o uso de biocombustíveis no transporte brasileiro pode reduzir as emissões de CO2 em até 71,6 milhões de toneladas até 2030, superando as emissões de Portugal em 2021. Isso ajudaria a combater as mudanças climáticas, já que o setor de transporte é um grande emissor de gases de efeito estufa. Além disso, contribuiria para que o Brasil cumprisse até 39% de suas metas no Acordo de Paris, fortalecendo os esforços globais de mitigação das mudanças climáticas. O relatório "How biofuels can speed up decarbonization" da consultoria Oliver Wyman apresenta três cenários de descarbonização com o uso de biocombustíveis, como etanol, biodiesel, diesel renovável, combustível de aviação sustentável e gás natural comprimido. Esses cenários, se implementados, têm o potencial de reduzir o consumo de 30,4 bilhões de litros de diesel até 2030, de acordo com estimativas do relatório. O Brasil pode atingir uma mistura de 20% de biocombustíveis no diesel até 2030, em comparação com os 15% de 2016, resultando na substituição adicional de 5% do diesel convencional e uma redução de cerca de 7,1 MtCO2eq. O relatório também destaca o exemplo da Indonésia, que planeja chegar a uma mistura de 35% até o final de 2023, sugerindo que essa meta de 20% é alcançável no Brasil devido a semelhanças como abundância de matéria-prima, localização em regiões tropicais e dependência da importação de diesel estrangeiro. Hoje, cerca de 25% do diesel consumido no Brasil é importado e, se o Brasil conseguir atingir níveis de mistura semelhantes aos da Indonésia, poderá reduzir as importações para 5% e aumentar a contribuição total do biodiesel para as metas NDC, com redução de 29 MtCO2eq. As informações são da consultoria Oliver Wyman.

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Redução das importações de diesel deve favorecer Vibra Energia, preferida do BBA entre distribuidora

As importações totais de diesel apresentam queda desde março, de acordo com relatório do Itaú BBA, e devem seguir nessa tendência, mesmo com ligeiro aumento em agosto. Conforme a análise, entre as razões para a queda estariam o aumento da oferta e o possível gap de preço da Petrobras (PETR4) em relação à paridade de importação. O aumento de agosto, segundo o BBA, foi motivado por efeitos de sazonalidade e o mês também apresentou aumento de importações de diesel russo, em detrimento de outras fontes. eldquo;Acreditamos que a combinação de aumento da oferta doméstica e a maior estabilidade de preços da Petrobras deve reduzir a atratividade do mercado brasileiro para importadores independentes, o que deve proporcionar um melhor ambiente competitivo para as maiores distribuidoras de combustíveis e, eventualmente, permitir a expansão das margens e a recuperação do ROICerdquo;, diz a análise. No setor, o BBA considera como preferida a Vibra Energia (VBBR3), com preço-alvo de R$ 19,30, por apresentar melhores condições para se beneficiar do cenário mais competitivo. Aumento de participação da Vibra Em termos de participação no mercado de combustíveis, a Vibra já aumentou sua fatia em julho e demonstrou que sua estratégia de recuperação de mercado está dando resultados, de acordo com o BBA. As concorrentes Ipiranga (subsidiária da Ultrapar) e Raízen (RAIZ4) assistiram queda no mesmo período. Dentro da divisão de mercado, a categoria de eldquo;outros distribuidoreserdquo; (empresas com menor expressão ou players independentes) teve ligeiro aumento na participação de mercado também em julho. Nos meses anteriores, os considerados eldquo;player independenteserdquo;, segundo o BBA, apresentaram aumento nas importações, o que explica os dados de participação de mercado. Ainda que os dados de agosto ainda não tenham sido divulgados, o banco estima que a participação no mercado será reduzida, uma vez que houve diminuição de 56% nas importações em julho. Essa redução deve, inclusive, impulsionar um aumento de contratos com as maiores distribuidoras. Avaliação de VBBR3 e UGPA3 Entre os nomes da cobertura do Itaú, Vibra e Ultrapar (UGPA3) se destacam, mas o valuation da primeira a torna mais atrativa, de acordo com a análise, com múltiplos P/E de 11,6x, abaixo da sua média de cinco anos. A Ultrapar, por sua vez, negocia a 16X o P/E, perto de sua média histórica e tem preço-alvo de R$ 19,20 estabelecido pelo BBA. Ambas recuaram nesta terça (19), com Vibra cedendo 1,09%, a R$ 19,12, enquanto Ultrapar recuou 2,19%, a R$ 18,75. No ano, ambas têm se valorizado, com variação positiva de quase 23% para Vibra e de 51,8% para Ultrapar.

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