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Distribuidora desistiu de licitação devido a créditos de descarbonização

A distribuidora Petronac desistiu de uma licitação pública diante das dificuldades financeiras impostas pelo Renovabio, programa que impõe a compra dos CBios (créditos de descarbonização) pela venda de combustíveis fósseis. A empresa disse ter desistido do edital para a construção de um terminal de combustíveis no pátio da Infra S.A (ex-Valec), em Santa Helena de Goiás (GO), apesar de ter vencido a concorrência pela elaboração do projeto. O grupo afirma que, pelas metas do Renovabio, seria preciso adquirir cerca de R$ 50 milhões em CBios, praticamente o mesmo valor do investimento na obra. Apesar da concorrência ter ocorrido há um ano, a Petronac afirma que o problema dos créditos persiste no mercado: o preço sobe e varia demais. Em auditoria realizada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), o Ministério de Minas e Energia afirmou que o ponto de equilíbrio dos CBios seria de R$ 40. Hoje, um certificado está sendo negociado na B3 a R$ 120, mas, já passou de R$ 200 no passado, quando houve problemas na oferta dos créditos. A legislação possibilitou, sem obrigar, a geração desses créditos aos produtores de biocombustíveis, em sua maioria etanol de cana de açúcar. Raízen e Copersucar são, atualmente, os maiores do ramo. O problema, segundo distribuidores, é que, a depender da cotação internacional, os produtores preferem produzir açúcar, restringindo a oferta de etanol, principalmente. E esse movimento afeta a cotação. Como as distribuidoras têm metas definidas de aquisição de créditos, ficam à mercê do mercado, correndo risco de serem multadas caso não atinjam o volume exigido em CBios. Os distribuidores afirmam que essas distorções do programa precisam ser corrigidas. Querem, por exemplo, que a responsabilidade dos créditos seja compartilhada. No ministério, no entanto, o programa segue mantido e será integrado ao novo projeto Combustível do Futuro, carro-chefe da Aliança Global para Biocombustíveis, iniciativa que conta com EUA, Brasil e Índia. A pasta avalia que não há evidências das distorções verificadas até o momento no Renovabio e aguarda o desdobramento das investigações do Cade para decidir o que fazer.

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Distribuidoras de combustíveis dizem que RenovaBio fracassou e pedem reformulação do programa

Passados 4 anos desde o início do RenovaBio, programa de incentivo aos biocombustíveis, as distribuidoras de combustíveis consideram que o programa fracassou e cobram do governo ajustes na política de descarbonização. Apesar de ter transferido R$ 16,7 bilhões para o setor de biocombustíveis em certificados de descarbonização (CBIOs), o volume de produção de etanol diminuiu em 5,7 bilhões de litros entre 2019 e 2022. Nesta segunda-feira (20/11), a Ipiranga, a Vibra e a Brasilcom, Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, que reúne 10 sindicatos estaduais e 40 distribuidoras de combustíveis regionais, foram ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) pressionar para que o programa seja repaginado e atenda aos objetivos do programa. O encontro teve o secretário de Desenvolvimento Industrial, Comércio, Serviços e Inovação do Mdic, Uallace Moreira Lima. O RenovaBio nasceu em junho de 2019 e seu principal instrumento é o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris, promover a expansão dos biocombustíveis na matriz de transportes e assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis. Entretanto, o representante das distribuidoras e ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP), Aurélio Amaral, afirmou que o RenovaBio não atingiu seus objetivos iniciais. Para ele, o programa se tornou uma transferência de renda da sociedade para o setor de biocombustíveis, sem cumprir as metas estabelecidas. eldquo;Nenhum destes três objetivos foram alcançados. O RenovaBio se tornou um programa de transferência de renda da sociedade para um setor de biocombustíveis especificamenteerdquo;, disse Amaral. Segundo ele, o programa remunera predominantemente os produtores de biocombustíveis, sendo aproximadamente 85% deles voltados para a produção de etanol. Ele destaca que o propósito de incentivar o consumo de biocombustíveis também foi malsucedido. eldquo;O consumo de etanol, o maior responsável pela emissão de CBIOs, caiu quase 6 bilhões de litros, por ano. Ou seja, aquilo que o programa buscou estimular na verdade produziu um efeito contrário. Além disso, aumentamos o consumo de diesel em mais de 10% e de gasolina em 13% no períodoerdquo;, diz. No entendimento das distribuidoras, a metodologia do programa não atende aos compromissos do Acordo de Paris, pois os certificados de descarbonização, conhecidos como CBIOs, não são equiparáveis aos créditos de carbono. As companhias se queixam ainda que os CBIOs são caros e escassos, não seguem a metodologia internacional de crédito de carbono, que exige reduzir o patamar de emissões, o que os usineiros não estão alcançando, pois têm optado por produzir açúcar, cujos preços no mercado internacional estão mais atraentes. O motivo é a quebra de safra da Índia e países asiáticos na produção de açúcar, fato que aumentou a demanda por açúcar no mundo. eldquo;Isso fez com que o setor deixasse de produzir etanol para priorizar o açúcar, porque a remuneração é maiorerdquo;, afirma. É comum que as empresas do setor sucroenergético modulem sua produção em função do que é mais rentável. Com isso, o preço dos CBIOs fica pressionado e gera um efeito inflacionário. Para o executivo, da forma como estão desenhados, o RenovaBio e os CBIOs oneram os preços da gasolina e do diesel para os consumidores e também geram custos financeiros e administrativos à distribuição. Ele diz que há um efeito perverso, especialmente nas distribuidoras regionais, que, ao não conseguirem repassar os custos aos consumidores, enfrentam a concorrência das grandes empresas do setor. Ao adotar o preço do CBIO, elas perdem competitividade, ficando em uma encruzilhada entre cumprir o RenovaBio e arcar com suas contribuições ou enfrentar dificuldades financeiras. Esse cenário tem resultado em significativa inadimplência, com 51 distribuidoras deixando de cumprir suas obrigações. Amaral sugere uma revisão da alocação das obrigações do RenovaBio, propondo que o mandado vá para o produtor de combustível fóssil, como refinadores e importadores, em vez de ficar a cargo dos distribuidores. Essa mudança, segundo ele, incentivaria os produtores de combustível fóssil a melhorar seu mix de produção com biocombustíveis. Ele destaca que a Petrobras, responsável por pelo menos 75% do combustível fóssil no Brasil, teria uma participação crucial nesse cenário. eldquo;O princípio do poluidor-pagador é um princípio amplamente reconhecido no direito internacional ambiental e tem sua origem na Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, adotada em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Rio-92. Além disso, o princípio também é mencionado no Acordo de Paris.erdquo;

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Preço do diesel aumenta em todo o País na primeira quinzena de novembro, aponta Edenred Ticket log

O preço do diesel segue em alta no País no fechamento da primeira quinzena de novembro. O litro do tipo comum encerrou o período a R$ 6,21, com alta de 0,98%, ante outubro. Já o tipo S-10 foi comercializado a R$ 6,40, valor 0,79% mais caro, em relação ao mês anterior. É o que aponta a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. Apenas o Nordeste registrou redução no preço dos dois tipos. O comum foi comercializado a R$ 6,26 nos postos nordestinos, com recuo de 0,48%. Já o S-10 foi vendido a média de R$ 6,34, com redução de 0,94%. As demais regiões apresentaram aumento no preço do litro, com destaque para o Sudeste, onde o comum teve incremento de 1,64% e o S-10 1,59% e as médias fecharam a R$ 6,18 e R$ 6,39. Ainda assim, as médias mais caras do País para o comum e o S-10 foram registradas na Região Norte, a R$ 6,79, e as mais baixas no Sul, a R$ 5,99 o comum e R$ 6,13 o S-10. eldquo;O diesel ficou mais caro na maioria dos Estados brasileiros. Destaco o aumento de 10,78% identificado para o comum no Alagoas, a alta mais expressiva do País para o período. Apenas cinco Estados registraram redução no preço do litro neste início de mêserdquo;, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Roraima fechou a quinzena com o tipo comum a R$ 7,10, maior preço médio do País. Já a menor média para o combustível foi identificada nos postos de abastecimento do Rio Grande do Sul, a R$ 5,98. A redução mais expressiva, de 3,53%, foi registrada nas bombas de abastecimento da Bahia, onde o litro fechou a R$ 6,02. O Amapá figurou no ranking do maior aumento de todo o território nacional para o diesel S-10, de 2,10%, que fechou a R$ 7,79, também a maior média entre os Estados. Já a redução mais significativa, de 3,60%, foi identificada na Bahia, onde a média fechou a R$ 6,16. Já a média mais baixa foi registrada nos postos de abastecimento do Rio Grande do Sul, a R$ 6,06. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Assessoria de Imprensa)

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Ministro de Minas e Energia rebate presidente da Petrobras e cobra redução do preço dos combustíveis

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, rebateu o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e voltou a cobrar, neste domingo, a redução do preço dos combustíveis. Silveira disse que não compreendeu as declarações de Prates e afirmou que os preços dos combustíveis são importantes para garantir a inflação dentro da meta. Pelas redes sociais, Prates disse que, se o MME quiser eldquo;orientar a Petrobras a baixar os preços de combustíveis diretamenteerdquo;, será necessário seguir tanto a Lei das Estatais e as regras do Estatuto Social da companhia. A fala do presidente da Petrobras foi em resposta a uma cobrança feita por Silveira na sexta-feira, quando o ministro pediu a redução do preço dos combustíveis. emdash; Foi com muita serenidade que vi as falas do presidente da Petrobras, mas não as compreendi. Eu não fiz nada mais do que ressaltar os compromissos do governo com o país assumidos com a eleição. Eu disse que os preços dos combustíveis são parte essencial da meta de inflação emdash; disse Silveira ao GLOBO, procurado para comentar as declarações de Prates. O ministro ainda disse que não se pode criar o que chama de factoide. emdash; Não há nenhuma necessidade de haver criação de factoide onde não existe. Nós não temos divergências de mérito. Só temos que ter cuidado na forma. O ministro disse que houve redução do valor do barril de petróleo e o dólar se estabilizou. Segundo ele, o argumento de que é necessário não repassar a volatilidade nos preços não se justifica, porque o último reajuste foi há um mês. emdash; O que nós precisamos agora é que uma empresa igual a Petrobras, além de atrativa para para o investidor, tenha clareza sobre a sua função social, que está na Constituição, na Lei das Estatais. Todas as empresas têm seu caráter também social. Eu levei a público dados objetivos. No último aumento da Petrobras o Brent estava US$ 92. Hoje estava em US$ 78. Eu tendo a concordar com o presidente da Petrobras que uma menor volatilidade dos preços é fundamental emdash; disse ele, ressaltando que as ações da Petrobras subiram nos últimos meses. Para o ministro, a volatilidade não pode ser o único compromisso da Petrobras. Ele ressalta também a necessidade de eldquo;dar uma resposta mais rápidaerdquo; com a queda nos preços e disse que a diretoria da Petrobras foi escolha do Lula, embora diga que não vá levar esse assunto ao presidente. emdash; A diretoria da Petrobras e de escolha do presidente da República. A orientação ao presidente Jean Paul é feita pelo conselho de administração em que o governo tem maioria. A orientação, que ele deveria entender na minha opinião, ela é feita pelo formulador das políticas de petróleo, gás e biocombustíveis do país, que está na lei que é o ministro de Estado de Minas e Energia. Eu me dirijo com o mais profundo respeito ao meu colega Jean Paul. Mas o meu respeito não pode ser contradito ao meu compromisso de fazer com que o país dê certo e consequentemente possamos colher frutos desse sucesso econômico. Prates e Silveira acumulam divergências internas desde o começo do governo em diversos temas, como preço dos combustíveis e a condução da política de gás.

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Apesar do aquecimento global, as companhias petrolíferas prosperam

Calor, seca, inundações e fome. As provas das alterações climáticas estão à nossa volta. Para que o planeta evite consequências ainda mais graves do aquecimento global, segundo a Agência Internacional de Energia, a maior autoridade mundial no tema, o consumo de petróleo, carvão e gás natural tem de ser reduzido muito mais rapidamente. Já as fontes de energia limpa, como solar e eólica, têm de se expandir a um ritmo muito mais rápido. Mas o mercado financeiro parece não ter recebido o memorando. Pelo contrário, as ações de uma vasta gama de empresas de energia limpa têm sido esmagadas ultimamente, numa derrota que abrange praticamente todos os setores de energia alternativa endash; solar, eólica e geotérmica. Ao mesmo tempo, em vez de se libertarem do petróleo, a Exxon Mobil e a Chevron, as duas maiores empresas petrolíferas dos EUA, estão duplicando os investimentos e anunciaram aquisições que aumentarão suas reservas. A Exxon pretende comprar a Pioneer Natural Resources, empresa de perfuração de xisto, por US$ 59,5 bilhões. Já a Chevron planeja adquirir a Hess, uma grande empresa petrolífera integrada, por US$ 53 bilhões. São enormes apostas no petróleo para os próximos anos. MÁQUINA DE PESAR. Benjamin Graham, grande investidor e professor da universidade Columbia, disse uma vez: eldquo;A curto prazo, o mercado é uma máquina de votar, mas a longo prazo, é uma máquina de pesarerdquo;. Isso significa que o mercado acaba por acertar, mas, no curto prazo, é propenso a entusiasmos, julgamentos precipitados e pensamento míope. Parece ser isso que está acontecendo agora. Centenas de bilhões de dólares estão, de fato, sendo investidos em projetos de energias renováveis, mesmo que o mercado de ações não esteja favorecendo isso neste momento. Os retornos são baixos. O iShares Global Clean Energy ETF, fundo negociado em bolsa que rastreia todo o setor, caiu mais de 30% este ano. Pior, desde o início de 2021, perdeu mais de 50%. Outros setores também estão sendo punidos. O ETF Invesco Solar caiu mais de 40% este ano e quase 60% desde janeiro de 2021. O ETF First Trust Global Wind Energy perdeu cerca de 20% no ano e cerca de 40% desde 2021. DURO GOLPE. A taxa de juros em alta aumentou os custos e moderou o entusiasmo do consumidor em muitos países, reduzindo as avaliações de ações de empresas de rápido crescimento que não estão gerando grandes lucros. As empresas de energias renováveis foram duramente afetadas. A SolarEdge, que fornece equipamentos para converter a energia dos painéis solares em energia que pode ser transmitida por meio das redes elétricas avisou, em 17 de outubro, que a procura dos seus produtos estava diminuindo. O mercado reagiu de forma dura. As ações da empresa, com sede em Israel, caíram quase 30% num só dia. Outras empresas de energia solar seguiram a queda. A Enphase Energy, uma empresa rival de Fremont, na Califórnia, perdeu quase 40% desde então. As empresas de energia eólica também não foram poupadas. As ações da Orsted, empresa dinamarquesa de turbinas eólicas, caíram quase 26% após ela anunciar que pode reduzir em até US$ 5,6 bilhões seus projetos offshore nos EUA. Já os lucros e as receitas das grandes empresas petrolíferas se enfraqueceram desde o ano passado, quando os preços da energia dispararam após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Os preços do petróleo são voláteis, mas a Exxon e a Chevron apostam seu futuro no petróleo. Nos últimos três anos, a Exxon aumentou seus rendimentos em cerca de 275%, incluindo dividendos; a Chevron, em 135%. O Seamp;P 500 rendeu cerca de 32%. Mas se a guerra entre Israel e o Hamas se agravar, advertiu o Banco Mundial, o conflito poderá desencadear uma alta acentuada dos preços do petróleo. As petrolíferas, porém, continuam apreciadas pela capacidade de jorrar dinheiro, enquanto as empresas de energias alternativas ainda estão sendo avaliadas, por mais que o mundo precise delas. Se você busca um guia para o futuro, não conte com o mercado de ações.

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Investigada por comercializar combustível supostamente adulterado, distribuidora nega crime

A Small Distribuidora de Derivados de Petróleo, por meio de nota emtida por sua assessoria jurídica, negou que a empresa com filial em Campo Grande tenha distribuído em Mato Grosso do Sul, gasolina e óleo diesel eldquo;fora das especificações legaiserdquo;. A questão é investigada em inquérito instaurado pelo Ministério Público de MS. De acordo com a investida do MPMS, publicada no Diário Oficial do órgão, semana passada, conduzida pelo promotor Luiz Eduardo Lemos de Almeida, da 43ª Promotoria de Justiça, a apuração foi aberta eldquo;com o fim de apurar lesão a direitos coletivos dos consumidores em razão de a pessoa jurídica Small Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda. ter comercializado, distribuído e introduzido no mercado de consumo Gasolina C Comum e Óleo Diesel B S-10 fora das especificações legaiserdquo;. No Diário Oficial não é citado mais detalhes sobre o inquérito, do tipo em que posto de gasolina ou em qual cidade de MS o combustível, supostamente adulterado, foi negociado. Leia o comunicado da empresa acerca do inquérito do MPMS. NOTA DA EMPRESA SMALL Diante da notícia vinculada por meio do site eldquo;correiodoestado.com.brerdquo; a empresa Small Distribuidora de Derivados de Petróleo Ltda., esclarece que não realizou a comercialização de produtos fora das especificações legais, sendo que o procedimento elaborado que culminou com a instauração do inquérito se deu de maneira unilateral, e utilizando parâmetros que não estão de acordo com previsto na legislação que regulamenta o mercado de combustíveis líquidos. A empresa informa que está à disposição para atender qualquer solicitação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, bem como esclarecer qualquer dúvida, inclusive em decorrência do processo de produção dos combustíveis comercializados. De igual modo informa que sua assessoria jurídica já foi acionada para adotar as medidas pertinentes visando resguardar o seu direito, e comprovar a qualidade do seu produto, sendo que futuramente poderá oferecer novas informações. Por fim, destaca que são quase 30 anos de atividade em vários estados do país sem nunca ter atravessado qualquer tipo de situação similar, pautando-se sempre pela lealdade e idoneidade das suas operações, reafirmando seu compromisso em atender ao que preceitua a legislação. Vale destacar que a Small, sempre atendeu integralmente às normas legais e às Portarias da Agência Nacional de Petróleo, o que não é diferente no cumprimento dos protocolos de qualidade dos produtos, obedecendo categoricamente as normas vigentes, inclusive procedendo a coleta e testes periodicamente, seguindo rigorosamente o determinado na legislação, de modo a manter seu padrão de qualidade. Sem mais para o momento, a Small se coloca à disposição para eventuais esclarecimentos e dúvidas.

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