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Gasolina mais barata do País é vendida na Região Sudeste a R$ 5,60

O último Índice de Preços Ticket Log (IPTL) apontou que os postos de abastecimento da Região Sudeste encerraram a primeira quinzena de abril com o menor preço médio do País para a gasolina e recuo em todos os combustíveis. De acordo com o levantamento, o litro da gasolina foi encontrado a Re#65284; 5,60, após recuo de 0,53% ante março. Já o etanol encerrou o período a Re#65284; 4,27, após redução de 0,81%. O diesel comum foi encontrado a Re#65284; 5,83, com recuo de 2,35%, enquanto o diesel S-10 fechou a Re#65284; 6,00, e ficou 2,06% mais barato em relação ao mês anterior. eldquo;Todos os Estados do Sudeste registraram queda no preço da gasolina, do etanol e do diesel. O único aumento identificado foi o de 0,48%, para a gasolina comercializada no Rio de Janeiro. São Paulo continua a liderar como o Estado da Região a apresentar as menores médias para todos os combustíveis. O etanol foi considerado mais vantajoso para abastecimento em São Paulo e em Minas Gerais; e a gasolina, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que o etanol é considerado ecologicamente mais vantajoso para abastecimento, por ser capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticaserdquo;, aponta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log.

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Raízen já tem 5 plantas de etanol E2G em obras

A Raízen, uma das maiores produtoras de derivados da cana-de-açúcar do mundo, está investindo com força na produção de etanol de segunda geração (E2G), também chamado de etanol verde, bioetanol ou etanol celulósico. O investimento total na construção de 20 plantas de E2G, até 2030, é de aproximadamente R$ 24 bilhões. A empresa acaba de anunciar o início da construção de duas novas usinas no interior paulista que utilizam o bagaço da cana-de-açúcar para obter o combustível. Uma dessas novas plantas é anexa à Usina Vale do Rosário, em Morro Agudo, e a outra na Usina Gasa, em Andradina. As novas unidades vão exigir aportes de R$ 2,4 bilhões. Cada uma terá capacidade para produzir 82 mil m3 de E2G por ano e a previsão de operação é para 2025. Atualmente, essas plantas estão na fase de contratação da terraplanagem. Com essas duas novas usinas em construção, a Raízen terá agora cinco obras de E2G em andamento. As outras plantas sendo construídas estão localizadas nos municípios paulistas de Guariba, Valparaíso e Barra Bonita. A mais adiantada é a do bioparque Bonfim, em Guariba, que será concluída no segundo semestre deste ano. eldquo;Nessa planta, estamos finalizando a montagem de equipamentos, conexões e de toda parte de instrumentaçãoerdquo;, revela Ozanan Pessoa, diretor de Projetos Renováveis da Raízen. eldquo;A próxima etapa será o comissionamento da plantaerdquo;, completa. Nas obras de E2G nos bioparques Barra Bonita e Valparaíso (Univalem) estão sendo construídas as fundações dos prédios. A previsão é que elas sejam entregues em 2024. Joint-venture entre o Grupo Cosan e a Shell, a Raízen iniciou a produção de etanol de segunda geração em 2015, na planta industrial anexa ao bioparque Costa Pinto, em Piracicaba (SP). eldquo;A Raízen é pioneira e única empresa do mundo a comercializar o etanol de segunda geração em escala global. Costa Pinto é a maior planta de E2G do mundo. Durante o ano safra 2022-2023, produzimos e comercializamos 30 mil m3 do produtoerdquo;, salienta Pessoa. Atualmente, a Costa Pinto é a única planta de etanol celulósico da Raízen em operação. eldquo;O E2G que fabricamos é um produto diferenciado, de alto valor agregado. Praticamente todo o etanol de segunda geração produzido pela Raízen é exportadoerdquo;. A aposta em renováveis tem se revelado promissora para a companhia, sendo que a maior parte da produção das plantas de E2G em Morro Agudo e Andradina já está comercializada para diferentes clientes internacionais. Praticamente toda a produção do E2G é enviada para a União Europeia. eldquo;Os clientes do E2G da Raízen são, em geral, empresas que se preocupam com a descarbonização e que veem no E2G um produto premium, capaz de apoiá-los no atingimento de suas metas de sustentabilidade. A demanda contratada de E2G da Raízen já totaliza 4,3 bilhões de m3 comercializados por meio de contratos de longo prazo. Esse volume inclui o contrato que firmamos com a Shell em 2022, para fornecimento de 3,3 milhões de m3 de E2G até 2037erdquo;, afirma Pessoa. O diretor de Projetos Renováveis lembra que a Raízen tem diversas parcerias estratégicas, como a realizada com a própria Shell, que fornece o E2G para abastecer os carros de Fórmula 1 da Ferrari. A mistura E10 (10% de biocombustível e 90% de gasolina) utilizada na Fórmula 1 é uma iniciativa da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), que almeja utilizar combustível totalmente sustentável até 2025. Já na temporada atual da NTT Indycar Series, que acontece nos EUA, todos os carros de corrida utilizarão combustível 100% renovável fornecido pela Shell. eldquo;O mix desse combustível também contém E2G da Raízen. Isso significa que o biocombustível que produzimos está descarbonizando as duas principais categorias do automobilismo mundialerdquo;, frisa o executivo. Outro exemplo de fornecimento de etanol de segunda geração ocorre no Brasil, com o grupo Boticário, que utiliza apenas o bioetanol fornecido pela companhia em suas linhas de fragrâncias. Além do uso do renovável em veículos leves e na indústria em geral, já há previsão para que o etanol celulósico atenda as indústrias produtoras do bioquerosene de aviação, também conhecido como biocombustível sustentável de aviação (SAF), que pode ser feito com o etanol. eldquo;Já temos contratos que preveem a fabricação desse combustível. Avaliamos a Europa como um importante mercado para issoerdquo;, esclarece Pessoa. O executivo lembra que há poucas alternativas de insumos para fabricação de SAF realmente capazes de promover a descarbonização, conforme as metas estabelecidas pelo setor de aviação. eldquo;Nesse sentido, o E2G é uma excelente solução, uma vez que é produzido a partir de um resíduo, ou seja, não deixamos de produzir alimento para produzir combustíveis, e esse é um requisito importante para a Europa. Não temos plantas produzindo SAF, mas estamos acompanhando iniciativas globais para avaliar participação nesses projetos.erdquo; Nessa direção, Pessoa revela que, no ano passado, a empresa assinou com a Embraer uma carta de compromisso com o objetivo compartilhado de estimular o ecossistema de produção de SAF no Brasil. eldquo;Com essa parceria, esperamos contribuir para que a Embraer atinja a meta de ter misturas de SAF representando 100% do seu consumo de combustível no Brasil até 2030. O etanol de segunda geração tem uma pegada de carbono 30% menor quando comparado ao de primeira geração e até 80% menor do que combustíveis fósseis, como a gasolina.erdquo; Por ser fabricado a partir de resíduos como bagaço e palha de cana-de-açúcar, o E2G aumenta em 50% o potencial de produção de biocombustíveis, sem a necessidade de se aumentar a área cultivada. eldquo;Por utilizar como matéria-prima subprodutos do etanol comum, o E2G proporciona maior aproveitamento energético da cana-de-açúcar, o que resulta em uma maior eficiência agrícolaerdquo;, conclui Pessoa. O mercado marítimo também está no radar da companhia, que promove contatos com fabricantes de navios para testar o biocombustível. Como é produzido o etanol de segunda geração Etanol de segunda geração (E2G) é um biocombustível avançado feito a partir dos resíduos restantes do processo de fabricação do etanol comum (etanol de primeira geração ou E1G) e do açúcar. Quimicamente, é como o E1G, a grande diferença está na forma de produzi-lo. O E2G utiliza biomassa vegetal lignocelulósica, reaproveitando resíduos vegetais endash; palha, folhas, bagaço, cavaco, entre outros. Enquanto o etanol de primeira geração e o açúcar são produzidos a partir da cana-de-açúcar, o E2G é feito da palha e do bagaço da cana-de-açúcar. A produção de E2G acontece por um processo tecnológico de pré-tratamento da biomassa, hidrólise e posteriormente fermentação. As estruturas vegetais têm alguns compostos básicos: lignina, celulose, hemicelulose, cinzas e água. A lignina é um composto estrutural de cadeia longa que confere rigidez à planta. Para que se possa produzir álcool, é necessário disponibilizar os carboidratos (celulose e hemicelulose) e, para isso, é necessário quebrar ou soltar a lignina dos demais compostos. Basicamente, o processo produtivo da E2G envolve três fases: pré-tratamento, quando a biomassa é pré-tratada de forma que a celulose seja fracionada; hidrólise, que é a quebra da celulose e da hemicelulose em açúcares endash; glicose e xilose; e fermentação e destilação, que são etapas parecidas com o processo produtivo do etanol de primeira geração. A diferença é que a fermentação do açúcar xilose requer o uso de uma levedura geneticamente modificada.

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Biodiesel acentua pressão no preço do diesel do Brasil já em queda por importações

Cotações mais baixas do biodiesel no Brasil estão ajudando a segurar os preços do diesel nos postos do país, que já vinham pressionados por importações do combustível mais barato, especialmente da Rússia, de acordo com analistas e uma associação de produtores ouvidos pela Reuters. Com uma colheita recorde de soja no Brasil, as indústrias estão contando com preços mais baixos da principal matéria-prima do biocombustível, com reflexos nos valores do biodiesel. Simultaneamente, alguns produtores estão brigando por mercado e às vezes reduzindo as margens, segundo um especialista. O diesel S-10, o combustível mais consumido no país, seguiu a tendência de queda nesta semana, sendo cotado nos postos em média de 6,232 reais/litro na última terça-feira, segundo levantamento da Ticket Log. No mês, o diesel caiu 2% ante a média de março, enquanto no ano o recuo é de cerca de 10%. eldquo;Alguns fatores influenciam nessa pressão baixista sobre preços do diesel. A gente observou que o biodiesel reduziu na ordem de 35% de um ano para cá (abril de 2023 versus abril de 2022) eehellip; isso naturalmente impacta na mistura quando analisa o diesel Berdquo;, disse o sócio-diretor da Raion Consultoria, Eduardo Oliveira de Melo. Atualmente, a mistura de biodiesel no diesel vendido nos postos é de 12%. O analista de petróleo e derivados da StoneX, Pedro Shinzato, também comentou que o biodiesel está contribuindo com a redução dos preços de diesel nas bombas, mas ressaltou que o maior impacto é do produto importado, que está em média mais barato do que o preço cobrado pela Petrobras nas refinarias. Isso ocorre também, segundo especialistas, em momento em que o Brasil tem elevado importações de diesel da Rússia, que tem exportado seu produto a preços menores diante das sanções da Europa, que por sua vez deixou de comprar o combustível russo por conta da guerra na Ucrânia. A associação de produtores de biodiesel Aprobio chamou a atenção para uma queda do preço do biocombustível de mais de 20% no acumulado do ano até o último dia 9, o que fez com que houvesse eldquo;a possibilidade de uma redução maior no valor na bomba do que a queda de preço exclusiva do diesel fóssilerdquo;. Além da grande safra de soja, que responde por cerca de 70% da matéria-prima do biodiesel, as usinas produtoras do biocombustível estão com capacidade ociosa, disse Shinzato, o que colabora para menores valores do combustível. eldquo;As usinas se prepararam no passado para uma mistura maior (de B15, ante atuais B12). As usinas têm capacidade ociosa hoje, então fica um jogo de quem aperta mais a margem para ganhar mercadoerdquo;, comentou Shinzato. A conjuntura em que o biodiesel contribui, junto com o diesel importado, para a redução dos valores na bomba se dá em momento em que a Petrobras (PETR4) endash;que responde por 70% da oferta nacionalendash; tem segurado os seus preços. Segundo a StoneX, a Petrobras teria espaço para reduzir o diesel nas refinarias em mais de 50 centavos de real por litro, se seguisse os cálculos da consultoria de paridade de importação. A última vez que a estatal mexeu no preço do diesel foi em 23 de março, quando reduziu o valor em 4,5%. Em regiões do interior do país, mais distantes das refinarias da Petrobras, os efeitos do biodiesel nos preços têm sido especialmente notados. eldquo;No interior do país, em uma região produtora de soja com capacidade de produção de biodiesel, o biodiesel tem este efeito sim (de manter os preços do diesel pressionados)erdquo;, disse Amance Boutin, especialista de combustíveis da Argus, agência de dados e consultoria. Boutin comentou ainda que o eldquo;biodiesel é mais econômico em algumas regiões produtoraserdquo;, onde o diesel S10 A (sem mistura de biodiesel) é o mais caro por conta da distância com as refinarias nacionais. (Reuters)

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Ministro rebate críticas sobre critérios para elevar mistura de biodiesel

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), afirmou, em nota, que o aumento do percentual mínimo de biodiesel para 12% (B12), a partir de 1º abril, considerou eldquo;todos os aspectos envolvidos de preço, qualidade e ofertaerdquo;. eldquo;Os preços do diesel caíram R$ 0,04 por litro com o B12, protegendo o consumidor. Além disso, o trabalho de melhoria da qualidade do diesel e do biodiesel é constante. Dessa forma, a evolução das especificações melhora sua adequação ao uso, garantindo um combustível melhor para os consumidoreserdquo;, disse Silveira. A decisão do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) foi contestada essa semana em audiência na Câmara dos Deputados, com representantes do setor de transportes. A qualidade é um dos aspectos no cabo de guerra entre o setor e os produtores do biocombustível. eldquo;O maior problema do biodiesel é a borra que se cria no fundo do tanque. Essa borra não nasceu ali, não vem do diesel. Ela vem da misturaerdquo;, disse o deputado Zé Trovão (PL/SC). Ele também cobrou a inserção de novas rotas na mistura, como o coprocessado da Petrobras, alternativa de curto prazo ao diesel. O presidente da FPBio, deputado federal Alceu Moreira (MDB/RS), afirmou em nota ter considerado eldquo;muito positivoerdquo; o posicionamento de Silveira no sentido de reafirmar eldquo;para toda a sociedadeerdquo; os benefícios da expansão do biodiesel no país. Nas reuniões do colegiado que antecederam a troca de governo, isto é, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), o B10 havia sido mantido, apesar das reclamações do setor quanto ao descumprimento do cronograma de evolução da mistura. Pelo calendário original, o percentual deveria estar hoje em 15%. De acordo com o parlamentar, há organizações contrárias ao desenvolvimento do biocombustível (ele não citou nomes), que fazem eldquo;promoção de desinformaçãoerdquo; a fim de confundir os consumidores, entre os quais aqueles que dependem do diesel B (como operadores dos modais de transporte, caminhoneiros etc). Parlamentares defendem antecipar aumento da mistura de biodiesel Silveira destacou também que a nova especificação seria ainda mais adequada aos novos teores, garantindo a segurança do uso do atual B12 e ainda da elevação do teor prevista para 13% (mistura B13) em abril de 2024, para 14% (mistura B14) em abril de 2025 e para 15% (mistura B15) em abril de 2026. Membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) defendem antecipar o calendário de aumento da mistura obrigatória de biodiesel. eldquo;Consideramos que essa meta [15% em 2026] poderia ser até antecipada no momento oportuno, o que nós vamos buscar. Somos a favor de ampliar [a mistura de biodiesel]erdquo;, afirmou ontem o vice-presidente da FPA, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), em encontro da frente. Os produtores já haviam colocado essa proposta em março. Os preços do biodiesel recuaram endash; do diesel A também endash; e a adição deixou, nesse início de 2023, de ser uma vilã do custo final, nas bombas. Ainda segundo o MME, o mercado de diesel está plenamente abastecido, sem qualquer aumento no valor do diesel ao consumidor final. O resultado, por outro lado, foi favorável: o litro de diesel comercializado no país caiu quase 1% em relação aos últimos dados de preços de março, quando ainda vigorava o B10 (10% de biodiesel na mistura). A retomada do mandato será, portanto, gradual, a fim de que, em um prazo de três anos, seja alcançado os 15% (B15) previstos no calendário original. A medida pretende reduzir emissões e amenizar a ociosidade do setor, hoje em cerca de 50%. O governo estima que a produção nacional de biodiesel passará dos atuais 6,3 bilhões para mais de 10 bilhões de litros anuais, entre 2023 e 2026. Além disso, está prevista a redução da importação de 1 bilhão de litros de óleo diesel em 2023 e de 4 bilhões de litros em 2026.

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Petróleo fecha em alta, mas registra perdas e atinge menor nível desde cortes da Opep+

Os contratos mais líquidos do petróleo avançaram nesta sexta-feira (21), recuperando parte das perdas acumuladas na semana diante de preocupações com a demanda e uma possível recessão nas principais economias. Ainda assim, WTI e Brent fecham a semana no seu menor nível desde o anúncio dos cortes na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep+). O petróleo WTI fechou, para junho, com ganho de 0,65% (US$ 0,50), a US$ 77,87 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent, para o mesmo mês, avançou 0,69% (US$ 0,56), a US$ 81,66 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na comparação semanal, o WTI registrou queda de 5,63% e o Brent, de 5,39%. Segundo a Capital Economics, nenhum evento específico motivou a queda nos preços do petróleo nesta semana, e sim as expectativas por mais altas de juros nos Estados Unidos e preocupações com a saúde da economia americana. A Capital aponta que este fatores se sobrepuseram ao crescimento da China acima do esperado neste início de ano e indicam que os preços ainda devem eldquo;titubearerdquo; no curto prazo. eldquo;Porém, no final deste ano, um cenário mais positivo nas principais economias e força contínua das exportações da China devem apoiar uma alta dos preçoserdquo;, projeta. Com a queda na variação semanal, os contratos mais líquidos do petróleo passaram a ser cotados nos níveis mais baixos desde os cortes da Opep+, com o WTI operando em torno de US$ 77 e o Brent de US$ 81. Na visão da Oanda, o mercado parece ter concordado com a perspectiva da Opep+, apontando que o cartel teria tomado uma eldquo;suposição precisaerdquo; sobre a economia e demanda global ao anunciar os cortes na produção. Para a consultoria, os preços do petróleo não devem ser impulsionados novamente acima de US$ 100 o barril. Já o Commerzbank afirma, em relatório, que o aperto projetado na oferta da commodity deve fazer os preços subirem no médio prazo.

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Biometano já põe trator para rodar no Brasil

A fazenda São José dos Jesuítas, em Brasilândia (MS), tornou-se nesta semana a primeira propriedade rural do país a contar com um trator 100% movido a biometano em suas operações. Fabricada na Inglaterra, a máquina da New Holland, com potência de 152 cavalos, vai rodar com o gás feito a partir dos dejetos da criação em ciclo completo de cerca de 80 mil suínos.A marca vendeu o trator à SF Agropecuária, empresa ligada à suinocultura que abate 180 mil animais por ano. De acordo com a fabricante, a máquina tem a mesma eficiência energética de um trator convencional. Para ler esta notícia, clique aqui.

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