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Eletrificação começa a deslocar demanda por petróleo a partir deste ano, estima Citi

A demanda por petróleo vai começar a sentir, e pela primeira vez este ano, maiores impactos da eletrificação de veículos, de acordo com projeções do Citi. O cenário deve se intensificar em 2025, quando os veículos elétricos podem deslocar uma demanda de até 500 mil barris/dia de petróleo. A estimativa do banco é que o crescimento da demanda global por petróleo em 2024 seja de 1,3 milhão de barris/dia, abaixo dos 1,9 milhão de barris/dia registrados em 2023. Nessa desaceleração do aumento do consumo em 2024, os analistas veem um reflexo que reflete não apenas das perspectivas mais fracas para crescimento econômico mundial, como também a aceleração da transição energética, com a maior eletrificação e ganhos de eficiência. Além disso, os efeitos da recuperação da demanda por combustíveis de aviação pós-pandemia começam a perder força. Para 2025, o banco projeta que o aumento da demanda global por petróleo vai ser de 700 mil barris/dia. O crescimento menos acelerado do consumo nos próximos anos é uma tendência em direção ao eldquo;picoerdquo; da demanda projetado para o final da atual década, momento a partir do qual o consumo global de petróleo deve parar de crescer. Espaço para crescimento dos veículos elétricos As projeções foram apresentadas em um evento para clientes do banco no Brasil, na quarta (24/1). eldquo;Estamos começando a sentir a transição energética e os veículos elétricos deslocando o petróleoerdquo;, disse o estrategista de commodities do Citi, Eric Lee. O Citi aponta que, em 2025, a eletrificação da frota global já vai afetar as relações históricas entre o crescimento do produto interno bruto (PIB) e o aumento da demanda por petróleo. Os analistas projetam que as vendas de veículos elétricos e híbridos podem chegar a 30 milhões de unidades no próximo ano, com demandas mais robustas em mercados emergentes e na Europa. eldquo;[As vendas] ainda são lentas nos Estados Unidos, mas são significativaserdquo;, acrescentou Lee. A baixa infraestrutura de recarga, segundo o banco, ainda não deve representar um obstáculo para a demanda de veículos elétricos em 2024 e 2025. Efeito nos preços do óleo O banco considera que o preço do barril de petróleo tipo Brent deve ficar em média em US$ 74 em 2024, ante US$ 83 no ano passado. Os analistas apontam que o mercado alcançou, de certo modo, um equilíbrio entre oferta e demanda no primeiro trimestre de 2024, com um eldquo;prêmioerdquo; pelos riscos geopolíticos no Oriente Médio. A tendência é de queda nos preços a partir do segundo trimestre. eldquo;Nós recomendamos que produtores e fundos soberanos aproveitem a oportunidade para fechar contratos de venda com um Brent acima de US$ 80 para 2025 em diante, para compensar os riscos de baixa que vemos a partir do próximo anoerdquo;, disse Max Layton, chefe global de pesquisa de commodities do Citi. No restante do ano, o Citi acredita que os riscos de eventuais disrupções geopolíticas com potencial de restringir o suprimento global tendem a ser compensadas pelo relaxamento dos cortes de produção da Opep+. Para os analistas, o mercado já digeriu parte dos riscos causados pelos ataques de Houthis no Iêmen a navios no Mar Vermelho. O Citi recomenda, inclusive, que os produtores de petróleo considerem seguros para se proteger contra o risco de queda da commodity nos próximos meses. Além disso, o banco aponta que o crescimento da produção em países que não fazem parte do cartel vai ser suficiente para atender a todo o aumento do consumo global este ano e no próximo. O aumento da produção deve vir sobretudo dos Estados Unidos, Canadá, Guiana, Brasil e, a partir do final do próximo ano, de Uganda. Para 2025, a previsão é de fortes quedas nas cotações, que devem registrar média de US$ 60 por barril, devido à expectativa pelo menor crescimento da demanda. eldquo;Não há nenhum espaço para a Opep+ aumentar a produção em 2024. Se fizerem isso, os preços vão cair. Em 2025, não apenas não haverá espaço para crescimento na produção da OPEP+, como eles teriam que cortar os volumes ainda mais para manter um Brent acima de US$ 70 e nós não acreditamos que este é o cenárioerdquo;, disse Layton.

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ANP mantém revogação de autorização de agente que comercializou metanol com empresas irregulares

A Diretoria da ANP negou o recurso administrativo no qual a Gold Química Distribuidora, Importadora e Exportadora de Produtos Químicos contestava a revogação, pela Agência, de sua autorização para a atividade de agente de comércio exterior. A decisão foi tomada na reunião do colegiado da Agência realizada ontem (25/1). O motivo da revogação da autorização do exercício da atividade de agente de comércio exterior está relacionado a irregularidades identificadas, pela ANP, relativas à venda de metanol pelo mesmo agente, na qualidade de distribuidor de solventes, para diversas empresas cujas inscrições estaduais estão nulas, suspensas preventivamente ou inaptas por não localização. Dessa forma, a revogação da autorização da Gold para a atividade de distribuição de solventes teve por base as alíneas "d", "e" e "g", do inciso II, do art. 27, da Resolução ANP nº 24/2006. Já a revogação de sua autorização para a atividade de agente de comércio exterior adotou como fundamento o artigo 18, § 2º, inciso II da Resolução ANP nº 777/2019, que prevê a possibilidade de a ANP revogar essa autorização por fundadas razões de interesse público. Na análise do recurso, a Diretoria da ANP, seguindo pareceres da área técnica e da Procuradoria-Geral Federal junto à Agência, considerou que o processo administrativo foi devidamente instruído e a empresa não conseguiu comprovar a regularidade na comercialização de metanol. Em seu voto durante a reunião da diretoria, o Diretor-Relator do recurso, Daniel Maia Vieira, destacou que foram instaurados dois processos administrativos sancionadores, no âmbito da área de fiscalização da Agência, para apurar a responsabilidade do agente pelas infrações mencionadas. Além desses processos, a Diretoria acolheu proposta do Diretor-Relator para que seja apurada irregularidade adicional relacionada à operação da empresa sem que seus dados cadastrais estivessem atualizados, o que infringe o artigo 15, incisos I e II, e artigo 22, inciso I, da Resolução ANP 24/2006 e pode ocasionar em sanção prevista no art. 3º, inciso XII, da Lei 9.847/1999. Adicionalmente, acompanhando proposta do Diretor-Relator, a Diretoria determinou que, em caso de pedido de nova autorização por parte do agente, seja observado o artigo 13 da Resolução ANP nº 24/2006 para, sendo o caso, obstar a reentrada da empresa no mercado. Na ocasião da apreciação do recurso, os Diretores manifestaram a importância e destacaram os resultados da atuação coordenada e integrada das diversas áreas técnicas da Agência com o objetivo de reprimir o desvio de metanol para usos indevidos. Atuação da ANP para combater o uso irregular de metanol Estão em curso diversas iniciativas que envolvem diversos setores da ANP com o objetivo de reprimir o desvio de metanol para usos indevidos, como adulteração de combustíveis. Trata-se de um produto tóxico, perigoso à saúde humana e que causa prejuízos aos cofres públicos pelo não pagamento dos tributos devidos, além de afetar negativamente a concorrência no mercado. A ação da ANP para reprimir, ainda na importação, o uso indevido de metanol foi debatida com agentes econômicos do setor de combustíveis em dezembro de 2023, no Workshop de Monitoramento do Abastecimento. A Agência também tornou públicas as informações que utiliza para acompanhar a movimentação de metanol por meio do Painel Dinâmico de Monitoramento da Logística de Movimentação de Metanol, disponível no site da Agência.

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ANP mantém revogação de autorização de agente que comercializou metanol com empresas irregulares

A Diretoria da ANP negou o recurso administrativo no qual a Gold Química Distribuidora, Importadora e Exportadora de Produtos Químicos contestava a revogação, pela Agência, de sua autorização para a atividade de agente de comércio exterior. A decisão foi tomada na reunião do colegiado da Agência realizada ontem (25/1). O motivo da revogação da autorização do exercício da atividade de agente de comércio exterior está relacionado a irregularidades identificadas, pela ANP, relativas à venda de metanol pelo mesmo agente, na qualidade de distribuidor de solventes, para diversas empresas cujas inscrições estaduais estão nulas, suspensas preventivamente ou inaptas por não localização. Dessa forma, a revogação da autorização da Gold para a atividade de distribuição de solventes teve por base as alíneas "d", "e" e "g", do inciso II, do art. 27, da Resolução ANP nº 24/2006. Já a revogação de sua autorização para a atividade de agente de comércio exterior adotou como fundamento o artigo 18, § 2º, inciso II da Resolução ANP nº 777/2019, que prevê a possibilidade de a ANP revogar essa autorização por fundadas razões de interesse público. Na análise do recurso, a Diretoria da ANP, seguindo pareceres da área técnica e da Procuradoria-Geral Federal junto à Agência, considerou que o processo administrativo foi devidamente instruído e a empresa não conseguiu comprovar a regularidade na comercialização de metanol. Em seu voto durante a reunião da diretoria, o Diretor-Relator do recurso, Daniel Maia Vieira, destacou que foram instaurados dois processos administrativos sancionadores, no âmbito da área de fiscalização da Agência, para apurar a responsabilidade do agente pelas infrações mencionadas. Além desses processos, a Diretoria acolheu proposta do Diretor-Relator para que seja apurada irregularidade adicional relacionada à operação da empresa sem que seus dados cadastrais estivessem atualizados, o que infringe o artigo 15, incisos I e II, e artigo 22, inciso I, da Resolução ANP 24/2006 e pode ocasionar em sanção prevista no art. 3º, inciso XII, da Lei 9.847/1999. Adicionalmente, acompanhando proposta do Diretor-Relator, a Diretoria determinou que, em caso de pedido de nova autorização por parte do agente, seja observado o artigo 13 da Resolução ANP nº 24/2006 para, sendo o caso, obstar a reentrada da empresa no mercado. Na ocasião da apreciação do recurso, os Diretores manifestaram a importância e destacaram os resultados da atuação coordenada e integrada das diversas áreas técnicas da Agência com o objetivo de reprimir o desvio de metanol para usos indevidos. Atuação da ANP para combater o uso irregular de metanol Estão em curso diversas iniciativas que envolvem diversos setores da ANP com o objetivo de reprimir o desvio de metanol para usos indevidos, como adulteração de combustíveis. Trata-se de um produto tóxico, perigoso à saúde humana e que causa prejuízos aos cofres públicos pelo não pagamento dos tributos devidos, além de afetar negativamente a concorrência no mercado. A ação da ANP para reprimir, ainda na importação, o uso indevido de metanol foi debatida com agentes econômicos do setor de combustíveis em dezembro de 2023, no Workshop de Monitoramento do Abastecimento. A Agência também tornou públicas as informações que utiliza para acompanhar a movimentação de metanol por meio do Painel Dinâmico de Monitoramento da Logística de Movimentação de Metanol, disponível no site da Agência.

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Alckmin defende a ampliação do uso de etanol e biodiesel em combustíveis

O vice-presidente Geraldo Alckmin esteve no Estado nesta sexta-feira (26) e defendeu a ampliação do mercado para o biodiesel no Brasil. Ele destacou que a marca B15, mistura de 15% de biodiesel ao diesel puro, foi antecipada para 2025 por decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no final do ano passado. Anteriormente o aumento da taxa de biocombustível estava prevista para 2026. O CNPE também definiu que partir de 1º de março, a mistura passa de 12% para 14%. A manifestação do vice-presidente ocorreu durante o lançamento da pedra fundamental de uma usina de etanol em Viadutos, município de 4,8 mil habitantes localizado no norte do RS. A construção da unidade industrial terá investimento de R$ 800 milhões e será conduzida pelas empresas Conexão Sul Brasil Holding S/A, na captação de recursos, e FZ BioEnergia. O futuro empreendimento gerará etanol a partir do milho, triticale, cevada e trigo. emdash; Já está decidido, em março será B14 e, no ano que vem, B15. Haja indústria para processar tudo isso. Quem ganha é o meio ambiente, por que você está trocando o diesel por uma energia mais limpa, que é o óleo vegetal. Além disso, em vez de importar o diesel dos Estados Unidos, vamos fabricar aqui no Brasil, e uma energia mais limpa emdash; disse Alckmin, em entrevista coletiva. Segundo o vice-presidente, a porcentagem de mistura de etanol na gasolina também deve aumentar de 27,5% para 30%, conforme proposta apresentada em setembro de 2023. O índice é uma oportunidade ao norte gaúcho, que dá os primeiros passos na construção de usinas de etanol no RS: três das cinco licenciadas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) estão na Região Norte (Carazinho, Passo Fundo e Viadutos). No lançamento, o prefeito de Viadutos, Claiton dos Santos Brum (PTB), afirmou que o orçamento do município deve crescer de quatro a cinco vezes a partir do início do funcionamento da usina. Hoje o orçamento anual da cidade é de R$ 34 milhões. O empreendimento deve começar a ser construído em fevereiro, com conclusão estimada para o fim de 2025. Segundo José Fortunati, sócio-administrador da FZ BioEnergia, responsável pela obra, a empresa planeja agregar 10 mil pequenos produtores rurais da região. emdash; Teremos emprego direto, ou seja, é algo que certamente vai mudar a cara não somente de Viadutos, mas de toda a região, contribuindo para o desenvolvimento, geração de emprego e renda e, principalmente, fazendo com que os municípios possam ter ainda mais recursos através da arrecadação de tributos emdash; afirmou.

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Alckmin defende a ampliação do uso de etanol e biodiesel em combustíveis

O vice-presidente Geraldo Alckmin esteve no Estado nesta sexta-feira (26) e defendeu a ampliação do mercado para o biodiesel no Brasil. Ele destacou que a marca B15, mistura de 15% de biodiesel ao diesel puro, foi antecipada para 2025 por decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no final do ano passado. Anteriormente o aumento da taxa de biocombustível estava prevista para 2026. O CNPE também definiu que partir de 1º de março, a mistura passa de 12% para 14%. A manifestação do vice-presidente ocorreu durante o lançamento da pedra fundamental de uma usina de etanol em Viadutos, município de 4,8 mil habitantes localizado no norte do RS. A construção da unidade industrial terá investimento de R$ 800 milhões e será conduzida pelas empresas Conexão Sul Brasil Holding S/A, na captação de recursos, e FZ BioEnergia. O futuro empreendimento gerará etanol a partir do milho, triticale, cevada e trigo. emdash; Já está decidido, em março será B14 e, no ano que vem, B15. Haja indústria para processar tudo isso. Quem ganha é o meio ambiente, por que você está trocando o diesel por uma energia mais limpa, que é o óleo vegetal. Além disso, em vez de importar o diesel dos Estados Unidos, vamos fabricar aqui no Brasil, e uma energia mais limpa emdash; disse Alckmin, em entrevista coletiva. Segundo o vice-presidente, a porcentagem de mistura de etanol na gasolina também deve aumentar de 27,5% para 30%, conforme proposta apresentada em setembro de 2023. O índice é uma oportunidade ao norte gaúcho, que dá os primeiros passos na construção de usinas de etanol no RS: três das cinco licenciadas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) estão na Região Norte (Carazinho, Passo Fundo e Viadutos). No lançamento, o prefeito de Viadutos, Claiton dos Santos Brum (PTB), afirmou que o orçamento do município deve crescer de quatro a cinco vezes a partir do início do funcionamento da usina. Hoje o orçamento anual da cidade é de R$ 34 milhões. O empreendimento deve começar a ser construído em fevereiro, com conclusão estimada para o fim de 2025. Segundo José Fortunati, sócio-administrador da FZ BioEnergia, responsável pela obra, a empresa planeja agregar 10 mil pequenos produtores rurais da região. emdash; Teremos emprego direto, ou seja, é algo que certamente vai mudar a cara não somente de Viadutos, mas de toda a região, contribuindo para o desenvolvimento, geração de emprego e renda e, principalmente, fazendo com que os municípios possam ter ainda mais recursos através da arrecadação de tributos emdash; afirmou.

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Terceiro maior campo de petróleo do Brasil vai aumentar produção com nova plataforma, diz Petrobras

A Petrobras informou que o navio-plataforma Marechal Duque de Caxias, que será instalado no campo de Mero, o terceiro maior campo de petróleo do Brasil, saiu neste sábado, 24, de Yantai, na China, em direção ao pré-sal da bacia de Santos, onde o campo está localizado. Junto com os outros sistemas já instalados, o campo de Mero vai atingir quase 600 mil barris diários de produção. A plataforma entrará em operação a partir de setembro deste ano e tem capacidade de produzir até 180 mil barris de óleo e de comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás por dia. A unidade, afretada pela Petrobras junto à MISC, fará parte do terceiro sistema de produção definitivo de Mero e aumentará a capacidade instalada de produção do campo para 590 mil barris diários de petróleo. eldquo;Esse sistema de produção prevê a interligação de 15 poços à unidade, 8 produtores de óleo e 7 injetores de água e gás, por meio de uma infraestrutura submarina composta por 80 quilômetros de dutos rígidos de produção e injeção, 47 quilômetros de dutos flexíveis de serviços e 44 quilômetros de umbilicais de controleerdquo;, informou a estatal neste sábado, 24. Redução de gases de efeito estufa A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, na sigla em inglês), será a primeira a ser interligada ao equipamento Hisep, tecnologia patenteada pela Petrobras, e que fará a separação do óleo e do gás no fundo do oceano, de onde fará a reinjeção do gás rico em CO2. O Hisep tem o potencial de aumentar a produção e desafogar a planta de processamento de gás da superfície, ao mesmo tempo em que reduz a intensidade das emissões de gases de efeito estufa. Também será usada na plataforma a tecnologia CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), onde o gás rico em CO2 é reinjetado no reservatório. eldquo;Nosso foco é produzir com responsabilidade e, nesse sentido, adotamos tecnologias para aumentar a eficiência na produção e, além disso, temos uma preocupação constante com a descarbonização em nossas atividades, com uma produção mais limpa, na intenção de continuarmos na nossa trajetória de diminuição de emissões de gases de efeito estufaerdquo;, afirmou o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes. Mero é o terceiro maior campo do Brasil em volume de óleo que pode ser recuperado no reservatório, atrás apenas de Tupi e Búzios, também localizados no pré-sal da bacia de Santos. Além do FPSO Duque de Caxias, a Petrobras colocará em operação outra unidade em Mero em 2025. As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelo consórcio operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNOOC (9,65%), CNPC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada.

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