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Preço da gasolina cai 0,51% nos postos após reajuste anunciado pela Petrobras, mostra IPTL

A redução de R$ 0,12 no litro da gasolina repassado pela Petrobras às refinarias resultou em uma queda de 0,51% no preço médio do combustível nos postos, segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). Na quarta-feira, 19, quando o reajuste foi anunciado, a gasolina estava sendo comercializada a um valor médio de R$ 5,93. Já no dia 24 de outubro, dois dias após o reajuste, o combustível foi vendido a uma média de R$ 5,90. Para o Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, o reajuste está ajudando a acelerar uma queda no preço da gasolina que já havia sido observada na primeira quinzena do mês, quando o combustível apresentou recuo de 0,67% ante setembro. "Essa é uma excelente notícia para quem pretende viajar de carro no próximo feriado prolongado", disse Pina. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que possui 1 milhão de veículos, com uma média de oito transações por segundo. (Estadão Conteúdo)

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MDIC e BNDES vão destinar R$ 200 milhões à descarbonização da indústria automotiva

Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram na terça (24/10) um acordo de cooperação técnica para destinar R$ 200 milhões à descarbonização da cadeia automotiva. A ideia é apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação, engenharia, estudos, testes, pilotos e certificações relacionados à transição energética na mobilidade. O valor deverá ser captado ao longo dos cinco anos de vigência e já contará, a partir da assinatura, com R$ 40 milhões para iniciar suas atividades. É mais um passo dentro da agenda de neoindustrialização do governo Lula (PT), afirmou o vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin após a assinatura. eldquo;O foco é inovação com descarbonização. Não é só para o setor automobilístico, mas para toda mobilidade, buscando eficiência energéticaerdquo;, disse. Com o acordo, o BNDES entra na operação dos fundos dos Programas Prioritários do Rota 2030, ao lado de Senai, Embrapii, Finep e Fundep. Os fundos são uma contrapartida das empresas que recebem isenção de impostos na importação de peças e insumos não fabricados no Brasil, mas que são necessários à melhoria da eficiência energética da frota. Eletrificação da frota Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, os recursos serão geridos na instituição de fomento e o foco é a eldquo;mobilidade elétrica, verdeerdquo;, com destaque para ônibus do transporte coletivo urbano. eldquo;O Brasil é o segundo país onde mais se anda de ônibus no mundo e produz 52% dos ônibus que circulam na América Latina. No entanto, nós estamos perdendo essa indústria, porque outros países estão produzindo ônibus elétricos e ocupando um mercado que historicamente sempre foi nossoerdquo;, comentou. eldquo;Mas agora nós vamos ter esses recursos para também fomentar esse tipo de iniciativaerdquo;. O programa prioritário associado ao BNDES terá editais de eldquo;Estímulo à descarbonização da mobilidade e da logísticaerdquo;. Atualmente existem sete programas prioritários em andamento, com R$ 1 bilhão em investimentos para inovação nas empresas de autopeças e na cadeia de fornecedores do setor automotivo. Citando a experiência brasileira com o etanol, Mercadante disse que a intenção é incentivar a indústria automotiva a pesquisar no país. eldquo;Nós queremos pesquisa aqui, inovação aqui, para poder produzir mais veículos elétricos, híbridos, com mão de obra, emprego e salário no Brasilerdquo;. Programa de Mobilidade Verde O governo promete lançar, nas próximas semanas, a nova fase do Rota 2030, que será substituído pelo Programa de Mobilidade Verde e Inovação. A política manterá a isenção de Imposto de Importação para fabricantes para peças e componentes sem similar nacional. Também será mantida a obrigatoriedade de investir 2% do total importado nos fundos, que são revertidos em editais para financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. O programa de incentivos à eficiência do setor automotivo deve considerar ainda diferentes soluções de descarbonização, de biocombustíveis a eletrificação.

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Amanhã começa a EXPOCOM 2023 em Curitiba

Nos dias 26 e 27 de outubro, o Paranapetro realizará a EXPOCOM 2023, com as maiores e mais importantes empresas de combustíveis, que contará com 43 expositores e mais uma Alameda de Serviços, no Espaço Torres Jardim Botânico, em Curitiba (PR). Grandes marcas, novidades em produtos e serviços, inovações tecnológicas, networking e muito conteúdo fazem parte da programação destes dois dias intensos. Desde novos modelos de bombas de combustíveis até sistemas para informatizar toda a operação, passando por contabilidade e segurança, a EXPOCOM chega com a expectativa de criar um painel com oportunidades para os empresários do setor serem mais eficientes e aumentarem as vendas. eldquo;Estamos trabalhando muito, desde o ano passado, para que nossa feira de negócios seja, além da maior do sul do Brasil, também a segunda em tamanho e importância depois da ExpoPostos eamp; Conveniência, que acontece em São Paulo e é uma referência na América Latina erdquo;, afirma o presidente do Paranapetro, Paulo Fernando da Silva. eldquo;Teremos um mix muito interessante e abrangente com produtos da indústria, prestação de serviço especializada em postos e muito conhecimento. Pensamos com todo o cuidado para criar uma feira que seja realmente relevante para a revenda, atualizando os empresários para enfrentar um mercado cada vez mais competitivoerdquo;. Os estandes, que ocupam uma área total de 12 mil metros quadrados, estão na linha de frente do evento, reunindo empresas conceituadas e marcas inovadoras (veja lista completa a partir da página 16). eldquo;Mas o encontro de negócios terá ainda uma programação de palestras e workshops abrangente, trazendo muita informação relevante e qualificada, impulsionando o crescimento da revenda e também profissional e pessoal dos empreendedores e profissionais que atuam na áreaerdquo;, explica o presidente. eldquo;Por um lado, a EXPOCOM será uma oportunidade única no sul do país para que as empresas estabeleçam contato direto com donos e compradores de postos e lojas de conveniência. Por outro, os revendedores terão num só lugar tudo que precisam para se manterem atualizados e competitivos. Não é a toa que o slogan é: Abasteça seu conhecimentoerdquo;, completa Paulo Fernando. eldquo;Trazemos ainda uma convocação especial: a participação de todos os associados é fundamental para mostrar a força e união da nossa categoria empresarial, que é muito importante para a sociedade e precisa estar bem representadaerdquo;. Festa do Revendedor Gastronomia saborosa, shows contagiantes, muita diversão e uma grande confraternização da revenda de todo o Paraná. Estes são apenas alguns dos ingredientes que esperam os associados do Paranapetro e seus convidados na Festa do Revendedor 2023, que será realizada no dia 25 de outubro, às 20h, no Clube Curitibano, um dos espaços para eventos mais aconchegantes de Curitiba. Produzida em todos os detalhes para garantir uma noite inesquecível aos convidados, a Festa este ano terá duas atrações de grande destaque nacional: Luiza Possi e Tiago Abravanel. Uma das novidades é a nova data: será realizada numa quarta-feira, permitindo assim que os associados que vêm do interior possam ter mais facilidade para aproveitar os dois grandes eventos que acontecem em sequência, a própria festa e, nos dois dias seguintes, a feira EXPOCOM, que ocorre em 26 e 27/10.

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Etanol deverá ser uma das rotas consideradas para a descarbonização

A Unica, União da Indústria de Cana-de-Açúcar, considera o etanol uma rota muito interessante para o futuro da descarbonização da mobilidade. Para o presidente da entidade, Evandro Gussi, todas as rotas disponíveis devem ser consideradas e nenhuma pode ser descartada, caso entregue o que precisamos, que é reduzir as emissões dos veículos. O executivo participou do segundo dia do congresso Brasil Elétrico + ESG, realizado por AutoData, e reforçou a necessidade de um futuro pluralizado, com o etanol fazendo parte da solução: eldquo;A discussão não poder mais sobre isso ou aquilo, mas sim sobre essa e aquela rota tecnológica. Me parece um pouco infantil debater sobre uma rota principal, como se fosse haver uma vencedora lá no final. Temos que considerar todas as oportunidades de descarbonização disponíveiserdquo;. Veículos híbridos flex deverão ganhar espaço no Brasil nos próximos anos, assim como híbridos flex plug-in, com a opção de carregamento e rodagem apenas no modo elétrico em um segundo momento. A expectativa é de que o etanol também avance em outros mercados como a Índia, em países africanos e em países da América do Sul, com o modelo de negócio brasileiro sendo replicado em outros mercados que buscam alternativas para descarbonização de sua frota de veículos. De olho no avanço global do etanol como uma rota tecnológica para o futuro foi criada uma aliança global entre os seus três maiores produtores, Estados Unidos, Brasil e Índia, com foco em biocombustíveis: eldquo;Desta forma o etanol é reconhecido globalmente pelo seu potencial de descarbonizaçãoerdquo;. Segundo Gussi a aliança foi criada após a parceria do Brasil com a Índia, que acelerou em dez anos o programa de etanol indiano. Depois disto os governos, junto com o dos Estados Unidos, entenderam que a criança dessa aliança era necessária. Em 2022 o Brasil produziu 29,7 bilhões de litros de etanol, [o segundo maior produtor do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. 20% do volume total produzido usou como matéria-prima o milho de segunda safra, que deverá ganhar participação nos próximos anos, mais uma opção interessante para produção de etanol, de acordo com Gussi.

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Lira diz que Câmara vai avançar na regulação dos combustíveis renováveis

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que vai avançar na pauta dos combustíveis renováveis, incluindo o projeto de lei Combustível do Futuro, enviado pelo Executivo. eldquo;Pretendemos que seja um marco regulatório avançado para consolidar o espaço do etanol como combustível do futuro, juntamente com o biodiesel, além de impulsionar o desenvolvimento do bioquerosene de aviaçãoerdquo;, disse Lira, durante a 23ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol. Segundo ele, a legislação deve estabelecer um eldquo;balizamento adequadoerdquo; para a medição de eficiência dos combustíveis. Lira mencionou também o uso de hidrogênio de baixo carbono, a Comissão Especial da Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara votará amanhã o parecer sobre a regulamentação do hidrogênio sustentável. O presidente da Câmara lembrou o potencial de produção de hidrogênio a partir do etanol e seus subprodutos. eldquo;Esta é uma das grande promessas para acelerar a nossa transição energética, pois o etanol é uma excelente fonte para ser convertida em hidrogênio e a partir daí alimentar veículos elétricos, inclusive os de carga.erdquo; No mesmo evento, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que o Brasil tem todas as condições para assumir o protagonismo e a liderança global na descarbonização e nas políticas e práticas sustentáveis. Ele destacou que o governo vai trabalhar para elevar para até 30% a mistura de etanol anidro na gasolina, condicionada à constatação de sua viabilidade técnica, atualmente a mistura está em 27%. eldquo;A rota tecnológica do etanol é fantástica, com uma avenida pela frente. Nós podemos liderar esse trabalho no mundo inteiroerdquo;, avaliou Alckmin, que disse que a elevação gradual da mistura de biodiesel no diesel também deve favorecer a redução de importações de diesel pelo país.

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Governo Lula quer mais verba para petróleo e gás apesar de promessa de transição energética

Apesar de enfatizar a importância da transição energética, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aloca mais recursos no PPA (Plano Plurianual) para ações no setor de petróleo e gás do que o proposto pela gestão Jair Bolsonaro (PL). O texto está em tramitação no Congresso e pode mudar. Porém, a atual administração quer gastar R$ 479 bilhões na área, entre 2024 e 2027. O governo anterior previa, de 2020 a 2023, R$ 434 bilhões, já corrigidos pela inflação. A análise foi feita pelo Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) e confirmada pela Folha, com base no PPA elaborado pelo Ministério do Planejamento e apresentado ao Legislativo no final de agosto. A proposta, segundo o Inesc, converge com o interesse da Petrobras, por exemplo, de perfurar poço na bacia da Foz do Amazonas em busca de reservas de petróleo. A pesquisa depende de aval do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o que não ocorreu. No detalhamento do programa de petróleo, gás, derivados e biocombustíveis do PPA, o governo diz ser necessário ampliar investimentos na exploração e produção de petróleo e gás natural, na infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural, no abastecimento de combustíveis e na redução da dependência externa de derivados. Dos R$ 479 bilhões previstos pelo governo, R$ 472 bilhões são recursos orçamentários. Ou seja, montante que sai do caixa do governo ou de estatais emdash;neste caso, quase tudo virá da Petrobras. Do montante previsto no PPA, a menor parte trata de recursos não orçamentários, atrelados a subsídios tributários, creditícios e créditos de instituições financeiras, por exemplo. Procurada, a estatal diz que o assunto é de responsabilidade do governo. O Ministério de Minas e Energia afirma, por sua vez, que os investimentos "são coerentes" e que o país vai depender de combustíveis fósseis por uma década. Já Ministério do Planejamento destaca que a transição energética é agenda transversal. A pasta de Marina Silva não respondeu à reportagem até a publicação deste texto. No caso de recursos orçamentários, o governo precisa detalhar no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) a destinação exata da verba. Em 2024, por exemplo, o Executivo quer executar cerca de 25 ações. A mais cara seria a implementação de infraestrutura marítima complementar de produção de petróleo e gás natural na Bacia de Santos (R$ 39 bilhões) emdash;recurso também da Petrobras. Na lista das ações programadas, apenas a manutenção e adequação da infraestrutura operacional de usinas de biodiesel está diretamente ligada a biocombustíveis. Se a despesa for aprovada pelo Congresso, a Petrobras alocará R$ 32,6 milhões na iniciativa. "Note-se que o programa apresenta como objetivo geral considerar uma maior ênfase na transição energética. No entanto, quando se analisam os objetivos específicos, observa-se que todos eles tratam da expansão dos combustíveis fósseis (petróleo e gás natural), sem levar em consideração os biocombustíveis", diz nota técnica do Inesc. "A contradição nos objetivos desnuda a falsa narrativa de e#39;garantir a segurança energética do país, com expansão de fontes limpas e renováveise#39;, presente em seu objetivo estratégico", afirma o instituto. O PPA do governo Lula, no entanto, cria o programa de transição energética, inexistente no projeto da gestão Bolsonaro. O programa prevê R$ 938 milhões emdash;o equivalente a 0,2% do destinado às operações envolvendo basicamente petróleo e gás. Além disso, todos os recursos reservados para o programa de transição energética são não orçamentários. Se aprovado, a União e as estatais não precisarão tirar verba dos caixas para financiar essas ações; os recursos poderão vir de subsídios. Por serem não orçamentários, o montante não precisa ser detalhado no PLOA, o que dificulta o monitoramento das ações. O programa, segundo o Executivo, busca descarbonizar a matriz de transportes, via biocombustíveis; ampliar o suprimento de minerais estratégicos para a transição energética; promover a eficiência energética no uso final de energia; aumentar a participação das fontes de energia limpa na matriz energética brasileira; viabilizar a expansão da rede básica de transmissão de energia; reduzir a participação da geração de energia a diesel nos sistemas isolados; assegurar o atendimento de energia e potência do sistema interligado nacional e interligar sistemas isolados. O PPA também institui o programa para energia elétrica, que já existia na administração Bolsonaro. Nele, o governo pretende reservar R$ 92 bilhões para assegurar o suprimento de energia elétrica ao mercado brasileiro com "justiça social e sustentabilidade econômica e ambiental". Entre os objetivos específicos do programa, porém, não constam ações que envolvam, ao menos diretamente, a diversificação das fontes de energia no país. Pelo contrário: o PLOA de 2024 prevê gastos de R$ 1 bilhão para a manutenção da infraestrutura operacional do parque termelétrico da Petrobras. O funcionamento de usinas termelétricas libera CO2 na atmosfera e contribui para o aquecimento global. Segundo o Inesc, o governo Lula tirou do programa de energia elétrica a única ação que era destinada exclusivamente a esforços de transição energética, mais especificamente de incentivo à geração de eletricidade renovável. Tal ação esteve presente no PPA do governo Bolsonaro, ainda que durante seu governo nenhum valor tenha sido empenhado. A narrativa do governo é muito boa, tanto internamente como externamente. O presidente Lula, sobretudo na última viagem que fez para Nova York [para participar da Assembleia Geral da ONU], disse que o Brasil vai ser protagonista na transição energética, e com isso nos empolgamos. No entanto, quando analisamos o que está sendo construído na prática, vemos que não é bem assim", diz Cássio Cardoso Carvalho, assessor político do Inesc. Recentemente, Lula enalteceu, em evento de comemoração dos 70 anos da Petrobras, o papel da empresa na transição energética. "A Petrobras tem tudo para liderar a transição energética e aproveitar a oportunidade única de o Brasil ser o maior centro de energia renovável do mundo", disse, em 3 de outubro. Questionado, o Ministério do Planejamento, diz que o programa de transição energética engloba a redução a zero das alíquotas de impostos federais sobre aerogeradores, além de enfatizar a transversalidade das ações. A pasta aponta que parte dos R$ 900 bilhões (compostos majoritariamente de benefícios tributários) destinados à política de desenvolvimento industrial será aplicada em iniciativas de transição energética, assim como R$ 97 bilhões serão destinados a pesquisas sobre economia de baixo carbono. "A agenda ambiental está em 50 dos 88 programas do PPA, o que reforça a complexidade do tratamento recebido pelo tema tanto no plano apresentado", diz a pasta. O MME afirma, também em nota, que o plano aborda outros pontos de transição energética e diz que os investimentos da Petrobras da ordem de R$ 472 bilhões se dão em setor "intensivo em capital e que gera centenas de milhares de empregos". "Cabe ressaltar que os investimentos para a transição energética não eliminam os voltados para petróleo e gás, uma vez que, segundo estimativas do mercado, o país ainda vai depender de combustíveis fósseis pelo menos nos próximos dez anos", afirma a pasta. Os valores estipulados pelo governo tanto no PPA quanto no PLOA ainda podem ser alterados pelo Congresso. Em 2019, por exemplo, o Congresso transformou os R$ 434 bi propostos pela administração Bolsonaro para o programa de petróleo, gás e biocombustíveis em R$ 736 bi emdash;valores já corrigidos.

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