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Conselho da Petrobras se reúne nesta quinta (11) pela 1ª vez antes de divulgar balanço

O conselho de administração da Petrobras se reúne nesta quinta-feira (11) pela primeira vez desde que foi formado, no dia 27 de abril. O encontro ocorrerá horas antes de a estatal divulgar os resultados do primeiro trimestre, a partir das 17 horas, após o fechamento da bolsa de valores brasileira. Tradicionalmente, os conselheiros da Petrobras se reúnem às vésperas da divulgação do balanço trimestral para aprovar os dados. O colegiado também deve discutir o pagamento de dividendos e outros assuntos financeiros. O novo conselho da estatal foi formado em Assembleia Geral Ordinária (AGO), no fim do mês passado. Foram eleitos oito membros, sendo seis indicações da União emdash; principal acionista da estatal emdash; e dois representantes dos investidores minoritários. Ao todo, o conselho de administração da Petrobras conta com 11 assentos. O secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do governo federal, Pietro Mendes, foi eleito presidente do conselho de administração após indicação do Executivo. O governo federal ainda emplacou o nome de Jean Paul Prates na presidência da empresa, além dos conselheiros Efrain Mendes, Sergio Rezende, Vitor Saback e Bruno Moretti. Já os acionistas minoritários reelegeram José João Abdalla Filho e Marcelo Gasparino para o grupo que administra a companhia.

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Câmara vai debater pontos positivos de aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel

Audiência pública na Câmara dos Deputados vai esclarecer aos (às) deputados (as) os reflexos socioambientais, de saúde pública e econômicos positivos do aumento da mistura de biodiesel ao óleo diesel endash; as chamadas externalidades positivas. Também será uma oportunidade para governo, agência reguladora e produtores de biodiesel abordarem os estudos técnicos que atestam a qualidade do biodiesel e que permitem aumentar a mistura até 15%. O requerimento de audiência é do deputado Alceu Moreira, presidente a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) do Congresso Nacional. A proposta foi aprovado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) nesta 4ª feira (10/5). eldquo;Nosso objetivo é dirimir eventuais dúvidas dos parlamentares e do público em geral sobre o biodiesel e sobre a elevação da mistura ao óleo diesel e, também, assinalar os impactos positivos socioambientais, de saúde pública e econômicos a partir dessa medidaerdquo;, afirma Alceu Moreira. O biodiesel, diferente do diesel fóssil, é um biocombustível limpo e renovável, que reduz em pelo menos 80% as emissões de gases do efeito estufa (GEEs). E o crescimento do setor de biodiesel contribuirá para a criação de empregos, o fortalecimento da economia e a redução das emissões de carbono na matriz energética brasileira, segundo escreve o deputado em sua justificativa pela audiência junto a CAPADR. Além de ouvir os produtores de biodiesel, a audiência também abrirá espaço para que organizações de setores diversos, como transporte e combustível, também participem do debate. eldquo;As organizações que comparecerem para criticar a qualidade do biodiesel serão chamadas a mostrar provas aos parlamentares nessa audiência. Queremos um debate qualificado. Diversos estudos científicos levaram o Executivo federal e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a atestar, na própria Câmara dos Deputados, a alta qualidade do biodieselerdquo;, diz Alceu Moreira. Ou seja, eldquo;o biodiesel não gera efeitos negativos sobre a qualidade do diesel consumido no paíserdquo;, sustenta o deputado. Ele lembra que na primeira semana de maio, a companhia Amaggi foi autorizada pela ANP a passar a abastecer 300 caminhões da marca Scania com 100% de biodiesel. A própria montadora atestou que seus veículos podem rodar tranquilamente com esse produto, desde que sejam seguidas as especificações da ANP sobre o combustível a ser utilizado. Serão convidados a participar da audiência representantes: -do Ministério de Minas e Energia; -da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP); -da Confederação Nacional do Transporte (CNT); -Representante da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA); -da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (UBRABIO); -da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO); -do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP); -da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE).

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Petrobras deve anunciar redução de até R$ 0,30 na gasolina na semana que vem

A Petrobras deve anunciar na semana que vem redução de até R$ 0,30 no preço da gasolina praticado nas refinarias. O valor representa uma redução de cerca de 10% no valor. Além disso, devem ser reduzidos também: R$ 0,10 no preço do diesel (queda de cerca de 4%) R$ 15 no preço do botijão de gás A redução está em fase final de estudos na Petrobras. Nesta manhã, houve uma reunião para tratar do tema no Palácio do Planalto entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Rui Costa (Casa Civil), o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prattes. Não foi discutido neste momento a mudança da política de preços da Petrobras, segundo a qual os valores no Brasil devem acompanhar o mercado externo. O que a empresa deve fazer é uma adequação na atual Paridade de Preços de Importação (PPI). A avaliação é que o atual cálculo está defasado, deixando os preços no Brasil maiores do que realmente deveriam estar na comparação internacional. Isso não significa que a mudança na política de preços não seja discutida mais à frente. Para Lula, a redução nos preços dos combustíveis é fundamental, já que contribui para reduzir a inflação. Com a queda da inflação, o governo espera também que o Banco Central baixe os juros. Além disso, os preços dos combustíveis têm reflexo imediato na popularidade do presidente.

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Gás natural tem papel fundamental na transição energética no Brasil

A rápida evolução do mercado de gás natural no Brasil e o papel do combustível na promoção da transição energética foram os temas de destaque da mesa de abertura da 20ª edição do Seminário de Gás Natural, promovido pelo IBP, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (10/5). Roberto Ardenghy, presidente do IBP, ressaltou que o Brasil deu passos importantes nos últimos dois anos, desde a aprovação da Lei do Gás, que regulamentou a abertura do mercado. eldquo;Hoje, o gás tem um papel fundamental no desenvolvimento da matriz energética brasileiraerdquo;, afirmou o executivo. Para Ardenghy, a decisão da Petrobras de criar uma diretoria de Transição Energética e Energias Renováveis que envolvesse também o gás natural fortalece o papel de destaque do combustível no movimento de transição. O novo diretor de Transição de Energética da Petrobras, Maurício Tolmasquim, afirmou que o gás é um elemento de descarbonização importante na indústria de óleo e gás, e também no setor elétrico, mas que ainda existem desafios importantes, entre eles a necessidade de atingir um preço mais competitivo. Segundo Tolmasquim, o Brasil viverá um choque positivo de oferta do gás, com a entrada no mercado de um montante equivalente a 50 milhões de metros cúbicos de gás por dia a partir de projetos que vão se viabilizar no curto e médio prazos. O volume é cerca de 50% da demanda total do país com todas as térmicas operando a todo o vapor. O choque de oferta deve influenciar os preços, ressaltou o executivo da Petrobras. Tolmasquim destacou ainda que a empresa vai investir aproximadamente USe#65284; 11 bilhões para assegurar a exploração e produção e implementar a infraestrutura necessária para o escoamento do gás natural nos próximos anos. Desse valor, USe#65284; 6 bilhões serão investidos em novas fronteiras de gás entre 2023 e 2027. "Nesta avaliação, consideramos que o gás natural tem um nível de emissões relativamente menor. O gás talvez não seja tão relevante para a transição no setor elétrico, mas certamente é para a indústria. Mas mesmo no setor elétrico, ainda será preciso o uso de termelétricas flexíveis, de forma diferente aos demais países, mas relevante para o Brasilerdquo;. Claudio Jorge Souza, diretor técnico da ANP, disse que o gás natural mudou de patamar no Brasil e se tornou o combustível emergente da segurança energética. Como próximo desafio, Jorge Souza destacou a necessidade de fortalecer a estrutura de transporte do combustível para atendimento da demanda. eldquo;Sem um setor de transporte de gás natural forte, não vamos conseguir atender às necessidades do paíserdquo;, frisou. Destacou ainda que, hoje, a maior parte das ações regulatórias prioritárias da ANP são na área do gás natural. Alexandre Messa, Diretor do Departamento de Infraestrutura e Melhoria do Ambiente de Negócios da Secretaria de Competitividade e Regulação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), afirmou que a evolução do mercado de gás passa ainda pela desconcentração do mercado, com entrada de novos e mais agentes, mas frisou que é necessário remover barreiras ao consumidor livre e viabilizar a criação de um mercado secundário de gás. Nos próximos meses, o MDIC vai trabalhar com os reguladores estaduais para permitir uma maior harmonização das regulações estaduais para remover barreiras. O presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP), Márcio Félix, disse avaliar o momento atual do setor com otimismo. eldquo;Hoje a gente tem uma diversidade de agentes, com um governo que trabalha para que essa diversificação aconteçaerdquo;, afirmou. Também presente na abertura, a diretora-executiva de gás natural do IBP e chair do Seminário, Sylvie Dersquo;Apote, elogiou a evolução nos últimos anos e afirmou que a diversidade é uma palavra-chave no atual momento do mercado de gás, especialmente agora, durante transição de um mercado centralizado para um ambiente de mercado composto por muitos agentes. eldquo;É preciso ter diversidade de ofertantes e de compradores, só assim teremos um mercado de gás mais competitivo e robustoerdquo;, destacou.

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Bateria do carro elétrico requer atenção especial

Com uma quantidade bem menor de partes móveis, em comparação ao automóvel com motor a combustão (na proporção de 50 contra 350), o veículo elétrico tem uma manutenção mais barata. Mesmo assim, o proprietário deve tomar alguns cuidados importantes, principalmente com a bateria, para deixar o carro sempre em ordem. A composição com íons de lítio, a mais utilizada atualmente nas baterias, oferece combinação de alta densidade energética e vida útil longa, que vai de oito a dez anos. Depois, o componente parte para a chamada eldquo;segunda vidaerdquo;. Na maioria dos modelos puramente elétricos, a bateria é instalada na parte inferior do veículo, abaixo do assoalho, local estratégico que ajuda a melhorar o centro de gravidade e a manter a estabilidade. eldquo;Embora o conjunto seja protegido por um invólucro resistente e vedado contra penetração de água, o motorista deve evitar impactos mais severos, como batidas em guias, lombadas e outros obstáculoserdquo;, afirma Zeno Nadal, head da GreenV Academy, centro de ensino online da GreenV, empresa de soluções de mobilidade. eldquo;Tubulações de sistemas de refrigeração líquida endash; que variam de acordo com o modelo da bateria endash;, chicotes e conectores elétricos são os pontos mais críticos. O forte impacto direto nessas áreas irá desligar as partes energizadas para evitar fuga de energia.erdquo; Capacitação Mas Nadal explica que a avaliação de um possível dano e os reparos necessários devem ser feitos por profissionais qualificados para trabalhar em baterias de alta tensão, seguindo normas de segurança. Tais procedimentos são estabelecidos pelos fabricantes dos veículos, com treinamento especializado para as equipes das concessionárias. Encontrar profissionais altamente capacitados ainda é um problema no Brasil. eldquo;A frota de carros elétricos vem aumentando a cada ano no País, mais não há tantas oficinas para reparar veículos elétricos, que são modelos específicoserdquo;, diz Nadal. eldquo;As próprias concessionárias ainda passam por programas de treinamento; por isso, existe carência na mão de obra.erdquo; Nadal relembra uma experiência que ele mesmo viveu: eldquo;Certa vez, levei meu carro elétrico, que estava com um problema, à oficina da concessionária, e ela não sabia o que fazer. Entrei em contato com a fabricante, que ajudou a resolvererdquo;. Sobre as águas Normas técnicas determinam que todas as conexões elétricas dos automóveis precisam ter proteção para impedir a entrada de líquidos em partes energizadas para que a segurança seja total. Assim, ao contrário do cisma de muita gente, o carro movido a bateria pode ser lavado como qualquer outro, sem riscos para a integridade dos componentes. E também é possível carregá-lo sob a chuva, caso a estação de recarga não possua cobertura. eldquo;De toda forma, é prudente tomar cuidado ao passar em áreas inundadas. Embora testes dos fabricantes comprovem que a estanqueidade dos sistemas elétricos, inclusive com submersão completa, é eficiente e segura, é melhor evitar essas situações, principalmente em faixas de rua à beira da praia, onde pode haver poças de água do marerdquo;, diz Nadal. Ele dá o exemplo vindo dos Estados Unidos para fugir de vias alagadas. eldquo;Em cidades com incidência de furacões, muitos sais se misturam à água e causam oxidação severa. Em alguns casos, há fuga de corrente elétrica nos carros que pode afetar o conjunto da bateriaerdquo;, afirma. Existem, também, atitudes simples para preservar a bateria do automóvel elétrico. Segundo Nadal, estudos mostram o aumento na vida útil do componente quando a energia armazenada é mantida entre 20% e 80% da capacidade total. Portanto, o usuário deve evitar descargas profundas e o carregamento até a capacidade máxima das células. eldquo;A bateria é gerenciada por um sistema eletrônico, programado para proteger as células e evitar limites extremos de carga e descargaerdquo;, destaca Nadal. Em geral, o sistema retém uma determinada quantidade de energia, impedindo que toda a carga seja utilizada. eldquo;Se uma bateria tem, por exemplo, 55 kWh, será possível usar 52 kWh. A diferença permanece armazenada, protegendo as células de uma descarga completa. Tipo de recarga No extremo oposto, a bateria pode sofrer aquecimento ao se aproximar de sua capacidade máxima. eldquo;O sistema de gerenciamento atua para impedir o estresse da bateriaerdquo;, explica. O painel do carro elétrico sempre indica a capacidade do componente. Para o executivo da GreenV, mantê-la entre 20% e 80% ajuda a preservá-lo. O tipo de recarga igualmente influencia a vida útil da bateria. De acordo com Nadal, o desgaste é maior quando se faz a recarga em potências mais elevadas. Além disso, condições extremas de temperatura endash; muito frio ou calor endash; reduzem a capacidade plena de armazenamento, o que é notado pela queda de autonomia do veículo. Dessa forma, o mais indicado é realizar cargas com potências menores, utilizando carregadores portáteis ou Wallbox doméstico, geralmente entre 3,6 kW e 7kW. Muitas rodovias brasileiras já dispõem de pontos de recarga rápida (50 kW) e ultrarrápida (acima de 150 kW). Nas viagens, porém, o procedimento do usuário deve ser diferente, deixando a bateria totalmente carregada. Nadal alerta: eldquo;A demanda é estabelecida pelo controlador de cada veículo. Ou seja, nem sempre o automóvel terá capacidade de utilizar a potência máxima oferecida pela estação de recargaerdquo;.

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GM entra na briga contra lobby do etanol e defende elétricos

Os executivos da GM decidiram arregaçar as mangas e a montadora entrou na briga contra o lobby do etanol, que tenta atrasar ao máximo a criação de um mercado de carros elétricos a bateria no Brasil. Pela primeira vez, Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul, fez uma apresentação pública comparando as vantagens do carro elétrico perante o carro híbrido. Recentemente, Chamorro já tinha revelado que a GM pretende fabricar carros elétricos no Brasil na próxima década e que a montadora não vai participar de nenhum programa de carros híbridos, pois considera que essa tecnologia já cumpriu seu papel de transição. Por outro lado, a Stellantis e a Volkswagen lideram o forte lobby estabelecido há cerca de um ano para que o etanol seja escolhido como o modelo energético brasileiro na transição para os carros 100% elétricos. Um dos desejos do lobby é acabar com a isenção do imposto de importação para carros elétricos, taxando-os em 35%. A Anfavea gosta da ideia do etanol, mas se mantém neutra nessa disputa, pois há duas correntes entre seus associados. Os dois movimentos feitos por Santiago Chamorro endash; deixando implícito que a GM só produzirá carros no Brasil do futuro se eles forem elétricos a bateria endash; têm peso nessa disputa, que estava praticamente com um único discurso: o híbrido a etanol como solução. Mas, apesar dos passos dados por Chamorro, a posição da General Motors ainda é bastante cômoda. Ao contrário da Volvo, da Audi e da Porsche, que estão investindo milhões em infra-estrutura para carregamento de carros elétricos, a GM só tem à venda dois carros (Bolt EV e Bolt EUV) que sairão de linha. No mais, oferece carregadores de até 22 kWh para seus clientes. Parece pouco para uma montadora que precisa de um mercado sólido e com muitos carros elétricos para realizar seu futuro como fabricante no país. Ao contrário, a Stellantis e a Volkswagen argumentam que uma das vantagens do híbrido a etanol é a gigantesca rede de abastecimento já implantada no país. Em três anos, as duas terão modelos híbridos em faixas de preço mais populares. Tanto do lado da GM como do lado da Stellantis e da Volks, os executivos mostram as vantagens que o Brasil terá se adotar um programa de popularização de carros elétricos a bateria ou carros híbridos a etanol. Tentar influenciar formadores de opinião e legisladores. Mas, na verdade, as empresas defendem principalmente seus modelos de negócio. Para a GM, é importante que o governo brasileiro incentive a popularização dos carros elétricos porque, sem um mercado forte, talvez tenha que seguir o rumo da Ford e se tornar apenas uma importadora de veículos caríssimos para um público reduzido. Afinal, mesmo que São Caetano do Sul queira uma transição mais alongada, Detroit já decidiu que os carros Chevrolet, Cadillac, GMC e Buick serão elétricos no mundo inteiro. Para a Stellantis e a Volkswagen, é importante que o governo crie benefícios para um futuro carro híbrido a etanol porque essa transição será mais barata, permitindo que ambas mantenham lucros na operação brasileira para ajudar a financiar os carros elétricos que estão sendo despejados nos mercados da Europa, da China e dos Estados Unidos. Tentando ser neutra nesse debate, a Anfavea promoverá no dia 14 de junho, em Brasília, o Summit Anfavea de Mobilidade Elétrica. Esse encontro será destinado à imprensa, ao governo, às lideranças estaduais e municipais, à academia e ao setor privado. Haverá 50 veículos eletrificados expostos no local, desde automóveis de passeio como comerciais leves, caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e componentes. Haverá painéis de debates para que os participantes considerem as alternativas que o Brasil tem para reduzir as emissões de CO2 no âmbito da mobilidade. Será mais uma oportunidade para que a GM defenda sua visão a favor dos elétricos e para que a Stellantis e a Volkswagen mostrem as vantagens do carro híbrido a etanol. Nesta terça, 9, no Linkedin, Santiago Chamorro publicou uma foto sua ao lado de um Chevrolet Bolt EUV. "A vida é movida à desafios, e hoje eu tive a oportunidade de participar do challenge do Bolt EUV, que acaba de estabelecer o recorde mundial de autonomia do modelo elétrico", escreveu. "Ao todo, o recém-lançado SUV zero emissão da Chevrolet percorreu 901,8 quilômetros com apenas uma carga da bateria endash; mais do que o dobro do ciclo padrão declarado."

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