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Veja em que estados é mais vantajoso abastecer com etanol que com gasolina

O etanol hidratado ficou mais caro, em média, na última semana e a gasolina também avançou. O etanol ficou mais competitivo que a gasolina em 16 estados e no Distrito Federal. Na semana anterior, era mais competitivo em 13 estados e no DF. Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do etanol ao consumidor ficou em R$ 3,55 o litro na semana de 4 a 10 de fevereiro, ante R$ 3,41 o litro na semana de 28 de janeiro a 3 de fevereiro, aumento de 4,1%. O estado do Amapá teve o etanol mais caro na média do país, a R$ 5,19 por litro. O preço máximo de revenda entre os estados brasileiros para o etanol foi verificado no Pará, a R$ 6,60 o litro. Em São Paulo, principal estado produtor de etanol do Brasil, o preço médio do biocombustível ficou em R$ 3,36 o litro, contra R$ 3,23 da semana anterior, alta de 4,02%. O preço mais baixo em todo o país na média ficou em Mato Grosso, a R$ 3,21 o litro. Conforme o levantamento, o preço médio da gasolina comum no país ficou em R$ 5,75 o litro, contra R$ 5,56 na semana anterior, aumento de 3,42%. Veja onde o etanol apresentou vantagem na última semana O preço do etanol equivaleu a 60,32% do preço da gasolina em São Paulo; em Mato Grosso, a relação de paridade está em 54,41%; em Goiás, a paridade ficou em 65,25%; em Minas Gerais, a paridade está em 63,04%; em Mato Grosso do Sul, 62,06%; no Paraná, em 64,25%; na Paraíba, em 67,56%, no Rio de Janeiro, em 68,71%; em Alagoas, em 66,32%; em Pernambuco, em 69,73%, no Tocantins, em 66,84%; no Acre, em 69,1%; em Sergipe, em 69,67%; no Amazonas, em 66,51%; na Bahia, em 69,82%; no Espírito Santo em 69,64%; e, no Distrito Federal, em 60,34%. Considera-se o etanol mais vantajoso que a gasolina quando a relação de paridade entre os preços está abaixo de 70%.

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Veja em que estados é mais vantajoso abastecer com etanol que com gasolina

O etanol hidratado ficou mais caro, em média, na última semana e a gasolina também avançou. O etanol ficou mais competitivo que a gasolina em 16 estados e no Distrito Federal. Na semana anterior, era mais competitivo em 13 estados e no DF. Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do etanol ao consumidor ficou em R$ 3,55 o litro na semana de 4 a 10 de fevereiro, ante R$ 3,41 o litro na semana de 28 de janeiro a 3 de fevereiro, aumento de 4,1%. O estado do Amapá teve o etanol mais caro na média do país, a R$ 5,19 por litro. O preço máximo de revenda entre os estados brasileiros para o etanol foi verificado no Pará, a R$ 6,60 o litro. Em São Paulo, principal estado produtor de etanol do Brasil, o preço médio do biocombustível ficou em R$ 3,36 o litro, contra R$ 3,23 da semana anterior, alta de 4,02%. O preço mais baixo em todo o país na média ficou em Mato Grosso, a R$ 3,21 o litro. Conforme o levantamento, o preço médio da gasolina comum no país ficou em R$ 5,75 o litro, contra R$ 5,56 na semana anterior, aumento de 3,42%. Veja onde o etanol apresentou vantagem na última semana O preço do etanol equivaleu a 60,32% do preço da gasolina em São Paulo; em Mato Grosso, a relação de paridade está em 54,41%; em Goiás, a paridade ficou em 65,25%; em Minas Gerais, a paridade está em 63,04%; em Mato Grosso do Sul, 62,06%; no Paraná, em 64,25%; na Paraíba, em 67,56%, no Rio de Janeiro, em 68,71%; em Alagoas, em 66,32%; em Pernambuco, em 69,73%, no Tocantins, em 66,84%; no Acre, em 69,1%; em Sergipe, em 69,67%; no Amazonas, em 66,51%; na Bahia, em 69,82%; no Espírito Santo em 69,64%; e, no Distrito Federal, em 60,34%. Considera-se o etanol mais vantajoso que a gasolina quando a relação de paridade entre os preços está abaixo de 70%.

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Presidente da Petrobras visita a saudita Aramco e vai estudar parcerias

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, visitou hoje a sede global da petroleira saudita Aramco, em Dhahran, para analisar oportunidades no mercado de combustíveis na América Latina e no Caribe. Segundo o presidente da estatal brasileira em postagem no X (antigo Twitter), há a possibilidade de juntar eldquo;esforços na concepção de uma nova visão do mercado revendedor e distribuidor de combustíveis e lubrificanteserdquo;. De acordo com Prates após reunião com o presidente da Aramco, Amin Nasser, até março será construído um calendário de entendimentos e visitas mútuas entre a Petrobras e Aramco. Clique aqui para ler a matéria completa.

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Presidente da Petrobras visita a saudita Aramco e vai estudar parcerias

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, visitou hoje a sede global da petroleira saudita Aramco, em Dhahran, para analisar oportunidades no mercado de combustíveis na América Latina e no Caribe. Segundo o presidente da estatal brasileira em postagem no X (antigo Twitter), há a possibilidade de juntar eldquo;esforços na concepção de uma nova visão do mercado revendedor e distribuidor de combustíveis e lubrificanteserdquo;. De acordo com Prates após reunião com o presidente da Aramco, Amin Nasser, até março será construído um calendário de entendimentos e visitas mútuas entre a Petrobras e Aramco. Clique aqui para ler a matéria completa.

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Morre, aos 71, Antonio de Padua Rodrigues, referência no setor sucroenergético no país

Uma das principais referências do setor sucroenergético brasileiro, o administrador Antonio de Padua Rodrigues, 71, que participou de momentos cruciais para o setor, como o início do Proálcool, morreu neste sábado (10). Padua, como conhecido no setor canavieiro, atuava na Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia) desde 1990 e foi, entre 2003 e 2022, diretor-técnico da entidade. Ele morreu após tratamento contra câncer. Padua ingressou no extinto IAA (Instituto do Açúcar e Álcool) em 1976 e participou dos primeiros anos da implementação do Proálcool emdash;programa nascido em 1975 como alternativa à crise do petróleo de dois anos antesemdash; e atuou no Programa Nacional de Melhoramento da Cana-de-Açúcar. Antes de chegar à Unica, passou por associações como a Sociedade de Produtores de Açúcar e de Álcool, Orplana (Organização das Associações de Produtores de Cana-de-Açúcar do Brasil), Associação dos Usineiros e Associação das Indústrias do Açúcar e do Álcool. Na Unica, teve como destaque a atuação que resultou na aprovação pelo Congresso da lei que permitiu misturar 22% de etanol anidro na gasolina endash;hoje o índice é de 27%. Foi também um dos idealizadores do Consecana (que contempla os preços nos diversos segmentos do setor), sistema então inédito de pagamento aos produtores de cana-de-açúcar, em 1999.

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Morre, aos 71, Antonio de Padua Rodrigues, referência no setor sucroenergético no país

Uma das principais referências do setor sucroenergético brasileiro, o administrador Antonio de Padua Rodrigues, 71, que participou de momentos cruciais para o setor, como o início do Proálcool, morreu neste sábado (10). Padua, como conhecido no setor canavieiro, atuava na Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia) desde 1990 e foi, entre 2003 e 2022, diretor-técnico da entidade. Ele morreu após tratamento contra câncer. Padua ingressou no extinto IAA (Instituto do Açúcar e Álcool) em 1976 e participou dos primeiros anos da implementação do Proálcool emdash;programa nascido em 1975 como alternativa à crise do petróleo de dois anos antesemdash; e atuou no Programa Nacional de Melhoramento da Cana-de-Açúcar. Antes de chegar à Unica, passou por associações como a Sociedade de Produtores de Açúcar e de Álcool, Orplana (Organização das Associações de Produtores de Cana-de-Açúcar do Brasil), Associação dos Usineiros e Associação das Indústrias do Açúcar e do Álcool. Na Unica, teve como destaque a atuação que resultou na aprovação pelo Congresso da lei que permitiu misturar 22% de etanol anidro na gasolina endash;hoje o índice é de 27%. Foi também um dos idealizadores do Consecana (que contempla os preços nos diversos segmentos do setor), sistema então inédito de pagamento aos produtores de cana-de-açúcar, em 1999.

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