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ANP publica painel dinâmico sobre registro de graxas e lubrificantes

Está disponível a partir de hoje (16/1), no site da ANP, o Painel Dinâmico de Registro de Graxas e Lubrificantes. Com a ferramenta - destinada a empresas, órgãos de governo, universidades e à sociedade como um todo -, é possível verificar, antes da compra, se graxas e óleos lubrificantes contam com registro da ANP. O novo painel permite a pesquisa de dados a partir do número de registro ou da marca comercial, bem como na lista de todos os lubrificantes registrados. Há ainda seções de informações gerais sobre graxas e óleos lubrificantes e de perguntas e respostas mais frequentes sobre o tema. A atualização dos dados será semanal, conforme publicação de novos registros. Para serem vendidos no mercado brasileiro, todas as graxas e óleos lubrificantes precisam obter registro na ANP. A Resolução ANP n° 804/2019 estabelece os critérios para a obtenção desse registro e as obrigações a serem cumpridas por detentores de registro, produtores e importadores. Ao solicitar o registro à ANP, as empresas precisam informar as especificações do produto, que variam conforme as aplicações existentes. Nesse ponto, os óleos lubrificantes divergem de outros produtos, como a gasolina ou o óleo diesel, que possuem especificações mínimas estabelecidas em resoluções próprias. Essas especificações permitem que Agência avalie a qualidade das graxas e óleos lubrificantes, nos laboratórios do Centro de Pesquisa e Análises Tecnológicas (CPT) da ANP, localizado em Brasília. A nova ferramenta não é o único recurso oferecido pela ANP para a consulta de informações sobre graxas e óleos lubrificantes. Também está disponível, no site da Agência, o Painel Dinâmico da Qualidade dos Lubrificantes que apresenta informações do Programa de Monitoramento dos Lubrificantes da ANP (PML), como índices de qualidade nacionais e dados sobre as amostras analisadas, entre outros. Acesse o Painel Dinâmico de Registro de Graxas e Lubrificantes.

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Vibra expande corredor de eletropostos no estado do Rio de Janeiro

A Vibra encerrou dezembro de 2023 com oito novos eletropostos para veículos elétricos, a maioria em cidades do Rio de Janeiro. Além de Salvador (BA), Vitória (ES), Nova Lima (MG), a distribuidora de combustíveis instalou cinco pontos de carregamento de alta potência em Búzios, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Tanguá e Rio de Janeiro (RJ). Segundo a companhia, o corredor elétrico em implementação já abrange quase 2000 km de extensão, com 15 eletropostos de alta potência nas rodovias. A Vibra planeja estabelecer o maior corredor elétrico do país, alcançando uma extensão aproximada de 9000 km, conectando sete estados brasileiros, toda a região Sul e Sudeste do país, além de estados no Nordeste e Distrito Federal. Para isso, tem meta de disponibilizar o serviço de recarga de veículos elétricos em 25% de sua rede de postos até 2030. "A Vibra trabalha para ser a principal rede de recarga elétrica do país para clientes B2B e B2C com oferta integrada de energia certificada e tecnologia. Sabemos da importância de pensar no futuro, inserir os nossos postos no ecossistema da eletromobilidade é fundamental para a nossa entrega, marcando nosso forte posicionamento como plataforma de energias renováveiserdquo;, afirma Clarissa Sadock, vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra. Além da ampliação da infraestrutura de recarga, a estratégia da distribuidora passa pela diversificação de serviços nos postos e implementação de uma plataforma multienergia, aumentando a oferta de energias provenientes de fontes renováveis. Até o momento, a Vibra afirma ter investido mais de R$ 4 bilhões em parcerias e infraestrutura para impulsionar essa transição. Outro foco são os clientes corporativos que estão introduzindo veículos elétricos em sua frota convencional. Em parceria com a EZVolt, a companhia tem dois postos 100% elétricos voltados ao atendimento de empresas e motoristas profissionais em São Paulo.

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Vibra expande corredor de eletropostos no estado do Rio de Janeiro

A Vibra encerrou dezembro de 2023 com oito novos eletropostos para veículos elétricos, a maioria em cidades do Rio de Janeiro. Além de Salvador (BA), Vitória (ES), Nova Lima (MG), a distribuidora de combustíveis instalou cinco pontos de carregamento de alta potência em Búzios, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Tanguá e Rio de Janeiro (RJ). Segundo a companhia, o corredor elétrico em implementação já abrange quase 2000 km de extensão, com 15 eletropostos de alta potência nas rodovias. A Vibra planeja estabelecer o maior corredor elétrico do país, alcançando uma extensão aproximada de 9000 km, conectando sete estados brasileiros, toda a região Sul e Sudeste do país, além de estados no Nordeste e Distrito Federal. Para isso, tem meta de disponibilizar o serviço de recarga de veículos elétricos em 25% de sua rede de postos até 2030. "A Vibra trabalha para ser a principal rede de recarga elétrica do país para clientes B2B e B2C com oferta integrada de energia certificada e tecnologia. Sabemos da importância de pensar no futuro, inserir os nossos postos no ecossistema da eletromobilidade é fundamental para a nossa entrega, marcando nosso forte posicionamento como plataforma de energias renováveiserdquo;, afirma Clarissa Sadock, vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra. Além da ampliação da infraestrutura de recarga, a estratégia da distribuidora passa pela diversificação de serviços nos postos e implementação de uma plataforma multienergia, aumentando a oferta de energias provenientes de fontes renováveis. Até o momento, a Vibra afirma ter investido mais de R$ 4 bilhões em parcerias e infraestrutura para impulsionar essa transição. Outro foco são os clientes corporativos que estão introduzindo veículos elétricos em sua frota convencional. Em parceria com a EZVolt, a companhia tem dois postos 100% elétricos voltados ao atendimento de empresas e motoristas profissionais em São Paulo.

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Montadoras querem linha de crédito do BNDES só para híbridos

A Anfavea, associação que representa as montadoras nacionais, não entrou em campo. Diversas montadoras já anunciaram planos de fabricação de modelos elétricos híbridos no país. A Volkswagen pretende investir R$ 4,5 bilhões. A japonesa Toyota anunciou R$ 1,7 bilhão e há rumores de que pode investir ainda mais se decidir produzir seu carro mundial (híbrido) no país, provavelmente na fábrica de Sorocaba (SP). Executivos do BNDES, no entanto, afirmam que não haverá um programa específico, apesar de o governo estimular o financiamento a projetos que levem à descarbonização e à transição energética. Eles dizem que já existe uma linha de crédito indexada pela TR (Taxa Referencial), com juros que chegam a 2% ao ano. Há também possibilidade pelo Fundo Clima, que estimula a transição energética. Recentemente, com a medida provisória que instituiu o Programa Mover, também haverá recursos pelo FNDIT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico).

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Montadoras querem linha de crédito do BNDES só para híbridos

A Anfavea, associação que representa as montadoras nacionais, não entrou em campo. Diversas montadoras já anunciaram planos de fabricação de modelos elétricos híbridos no país. A Volkswagen pretende investir R$ 4,5 bilhões. A japonesa Toyota anunciou R$ 1,7 bilhão e há rumores de que pode investir ainda mais se decidir produzir seu carro mundial (híbrido) no país, provavelmente na fábrica de Sorocaba (SP). Executivos do BNDES, no entanto, afirmam que não haverá um programa específico, apesar de o governo estimular o financiamento a projetos que levem à descarbonização e à transição energética. Eles dizem que já existe uma linha de crédito indexada pela TR (Taxa Referencial), com juros que chegam a 2% ao ano. Há também possibilidade pelo Fundo Clima, que estimula a transição energética. Recentemente, com a medida provisória que instituiu o Programa Mover, também haverá recursos pelo FNDIT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico).

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Em Davos, Silveira cobra investimentos de países ricos na transição energética

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira, durante painel do Fórum Econômico Mundial, em Davos, que os países ricos devem investir na transição energética e que o Brasil terá a oportunidade, durante a presidência do G20, de cobrar as nações desenvolvidas que coloquem recursos no setor. "Eu acredito que o G20 nos dará a oportunidade de, mais uma vez, de fazer uma cobrança terna, mas severa, dos países industrializados e dos países ricos que reiteradamente se comprometem em investir em transição energética, em investir em emissão de baixo carbono, mas esse discurso está muito distante de se tornar uma realidade", avaliou. "Países como o Brasil têm toda a autoridade, com uma matriz energética de 88% de energia limpa e renovável, e continuando a fazer investimentos neste sentido." O ministro afirmou no painel, que também teve as presenças da ministras Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Nísia Trindade (Saúde), que o Brasil é um "celeiro" de energias limpas e renováveis e que o país já lidera o processo global de transição energética. O ministro afirmou ainda que o desafio do país é que a transição energética seja justa para a população brasileira e ajude a combater desigualdades sociais no Brasil. Silveira disse ainda que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende ampliar a produção de energia eólica e solar, citando especialmente a Região Nordeste, e que o Brasil está preparado para receber grandes investimentos externos para cumprir este objetivo. (Reuters)

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