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Ambiente para aprovação de mistura maior de etanol na gasolina é favorável, diz Unica

O ambiente para aprovação do projeto que trata o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina é positivo no Congresso Nacional, e a perspectiva é que a adição maior do biocombustível possa se tornar viável no curto prazo, disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Evandro Gussi, nesta quinta-feira. No ano passado, o projeto de lei "Combustível do Futuro", no qual consta a mistura maior, foi apresentado e encaminhado ao parlamento brasileiro. Uma das frentes do projeto é o item que permite uma mistura de até 30% de etanol na gasolina, condicionada à constatação de sua viabilidade técnica. Atualmente, o teor máximo é de 27,5%. O projeto também altera o percentual mínimo, de 18% para 22%. "O tempo para aprovação do projeto é o tempo do Congresso, mas a gente vê os pronunciamentos do presidente Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) como algo crucial para as duas casas, e será dada toda celeridade necessária, algo garantido por ambos", afirmou o presidente da Unica à Reuters. Ele comentou ao final da conferência do G20, no Rio de Janeiro, que também há boa vontade da indústria automotiva na adaptação de carros à gasolina para percentuais maiores de etanol misturados ao combustível. Além disso, a maioria dos veículos vendidos no Brasil é "flex", podendo rodar com etanol, gasolina ou os dois. Ao ser questionado quando a mistura de etanol poderia chegar ao patamar de 30%, após aprovação pelo Congresso e regulamentação do projeto de lei, Gussi disse acreditar que isso possa ser "algo de curto prazo". (Reuters)

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Ambiente para aprovação de mistura maior de etanol na gasolina é favorável, diz Unica

O ambiente para aprovação do projeto que trata o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina é positivo no Congresso Nacional, e a perspectiva é que a adição maior do biocombustível possa se tornar viável no curto prazo, disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Evandro Gussi, nesta quinta-feira. No ano passado, o projeto de lei "Combustível do Futuro", no qual consta a mistura maior, foi apresentado e encaminhado ao parlamento brasileiro. Uma das frentes do projeto é o item que permite uma mistura de até 30% de etanol na gasolina, condicionada à constatação de sua viabilidade técnica. Atualmente, o teor máximo é de 27,5%. O projeto também altera o percentual mínimo, de 18% para 22%. "O tempo para aprovação do projeto é o tempo do Congresso, mas a gente vê os pronunciamentos do presidente Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado) como algo crucial para as duas casas, e será dada toda celeridade necessária, algo garantido por ambos", afirmou o presidente da Unica à Reuters. Ele comentou ao final da conferência do G20, no Rio de Janeiro, que também há boa vontade da indústria automotiva na adaptação de carros à gasolina para percentuais maiores de etanol misturados ao combustível. Além disso, a maioria dos veículos vendidos no Brasil é "flex", podendo rodar com etanol, gasolina ou os dois. Ao ser questionado quando a mistura de etanol poderia chegar ao patamar de 30%, após aprovação pelo Congresso e regulamentação do projeto de lei, Gussi disse acreditar que isso possa ser "algo de curto prazo". (Reuters)

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Biden aprova expansão de vendas de gasolina com mistura maior de etanol no Meio-Oeste

O governo Biden afirmou nesta quinta-feira que aprovou um pedido dos governadores do Meio-Oeste americano para permitir a expansão das vendas de gasolina com misturas mais altas de etanol em seus Estados a partir de 2025. A Reuters havia noticiado com exclusividade o anúncio iminente no início desta semana. A notícia é agridoce para o setor de etanol à base de milho, que vem lutando há anos pelas vendas de E15, ou gasolina com 15% de etanol, durante todo o ano, mas ficou frustrado na quinta-feira com a data de início de 2025, um ano depois da proposta. (Reuters)

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O governo Biden afirmou nesta quinta-feira que aprovou um pedido dos governadores do Meio-Oeste americano para permitir a expansão das vendas de gasolina com misturas mais altas de etanol em seus Estados a partir de 2025. A Reuters havia noticiado com exclusividade o anúncio iminente no início desta semana. A notícia é agridoce para o setor de etanol à base de milho, que vem lutando há anos pelas vendas de E15, ou gasolina com 15% de etanol, durante todo o ano, mas ficou frustrado na quinta-feira com a data de início de 2025, um ano depois da proposta. (Reuters)

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GPA, de Pão de Açúcar e Extra, vende postos de gasolina

O GPA (PCAR3 na Bolsa), dono dos hipermercados Extra e Pão de Açúcar, conseguiu vender parte de sua rede de postos de combustíveis emdash; uma estratégia que vem sendo acompanhada de perto pelos investidores e que, junto com a venda da sede da empresa, tem a meta de levantar até R$ 500 milhões para a companhia reduzir seu endividamento. A companhia tem 66 postos em operação e está vendendo a rede por partes, junto a operadores regionais. A empresa acaba de vender oito postos no Rio para o Grupo Expo, que opera no segmento em toda a região metropolitana do Rio. Os postos vendidos ficam na capital, na Baixada Fluminense, em São Gonçalo e até em Cabo Frio, Região dos Lagos. A coluna apurou que a transação acaba de ser aprovada sem restrições no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além disso, o GPA submeteu ao órgão a venda de outros postos de combustíveis para o grupo M Ribeiro, que opera extensa rede de postos na região Centro Oeste. Essa transação ainda precisa ser aprovada pelo Cade. Os valores envolvidos nos negócios ainda não foram abertos. A empresa está se desfazendo de negócios que considera eldquo;não estratégicoserdquo; para reduzir seu nível de endividamento. Além dos postos, o GPA procura um comprador para seu edifício-sede em São Paulo. Procurado pela coluna para comentar sobre as operações, o GPA disse que eldquo;a intenção da companhia vender ativos non core é pública. E a atualização sobre esse plano de desalavancagem por meio de venda de ativos tem sido informada periodicamente ao mercado, quando há necessidade.erdquo;

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GPA, de Pão de Açúcar e Extra, vende postos de gasolina

O GPA (PCAR3 na Bolsa), dono dos hipermercados Extra e Pão de Açúcar, conseguiu vender parte de sua rede de postos de combustíveis emdash; uma estratégia que vem sendo acompanhada de perto pelos investidores e que, junto com a venda da sede da empresa, tem a meta de levantar até R$ 500 milhões para a companhia reduzir seu endividamento. A companhia tem 66 postos em operação e está vendendo a rede por partes, junto a operadores regionais. A empresa acaba de vender oito postos no Rio para o Grupo Expo, que opera no segmento em toda a região metropolitana do Rio. Os postos vendidos ficam na capital, na Baixada Fluminense, em São Gonçalo e até em Cabo Frio, Região dos Lagos. A coluna apurou que a transação acaba de ser aprovada sem restrições no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além disso, o GPA submeteu ao órgão a venda de outros postos de combustíveis para o grupo M Ribeiro, que opera extensa rede de postos na região Centro Oeste. Essa transação ainda precisa ser aprovada pelo Cade. Os valores envolvidos nos negócios ainda não foram abertos. A empresa está se desfazendo de negócios que considera eldquo;não estratégicoserdquo; para reduzir seu nível de endividamento. Além dos postos, o GPA procura um comprador para seu edifício-sede em São Paulo. Procurado pela coluna para comentar sobre as operações, o GPA disse que eldquo;a intenção da companhia vender ativos non core é pública. E a atualização sobre esse plano de desalavancagem por meio de venda de ativos tem sido informada periodicamente ao mercado, quando há necessidade.erdquo;

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