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Parceiros do Sindicombustíveis Bahia apresentam produtos e serviços para os associados

Representantes e donos de postos de combustíveis associados ao Sindicombustíveis Bahia conheceram na terça-feira (16/10), um leque de produtos, serviços e soluções que podem ser aplicadas ao seu negócio, em condições vantajosas. A apresentação foi organizada pela entidade com objetivo de ampliar ainda mais o rol de benefícios oferecidos aos associados. Fizeram apresentações representantes de cinco empresas de grande porte, de diferentes áreas de atuação: a Neoenergia, uma das companhias líderes do setor elétrico no país; o Mêntore Bank, banco 100% digital, especializado em folha de pagamento das empresas; a Ticket, de atuação nacional, pioneira no setor de benefícios de refeição e alimentação, através da TOP Benefícios; e a Lockton, uma corretora global de seguros com grande presença no Brasil. Anfitrião do encontro, o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, recepcionou os presentes e afirmou que o parâmetro para a escolha dos parceiros neste momento foi de unir benefícios e economia com serviços realmente importantes para o negócio. eldquo;Estamos fazendo mudanças na casa, tendo em vista fortalecer o sindicato, e ao mesmo tempo fazer o associado se sentir ainda mais valorizado, fazendo parte da instituiçãoerdquo;, avaliou. Iniciativa Presente ao encontro, o presidente da Fecombustíveis, James Thorp, parabenizou a iniciativa. eldquo;Vocês aqui na Bahia estão em muito boas mãos. Temos acompanhado o ótimo trabalho do presidente Walter que tem se esforçado para conseguir agregar valor à ação sindical, com êxito. E também de transferir benefícios diretamente para os postos, tudo sem recursos obrigatórios extras. Parabéns a vocêserdquo;, elogiou. Os representantes das empresas fizeram apresentação dos serviços disponíveis e tiraram dúvidas dos revendedores presentes. As vantagens nos serviços para associados vão desde descontos, recursos e facilidades disponibilizados ao acesso dos colaboradores a crédito, gerenciamento de soluções em áreas como setor financeiro, seguro, gerenciamento de risco e energia. Falaram pelas empresas, o sócio-diretor da Top Serviços, Adriano Baptista; o superintendente nacional de alianças e parcerias da Ticket, Cassio Pessoa; o gerente executivo da Ticket, Henrique Alencar; o superintendente comercial do Mêntore Bank, Roberto Miranda; a superintendente regional Norte e Nordeste da Lockton, Roberta Soares; e o head comercial da Neoenergia, Bruno Spinola. As parcerias estão sendo formalizadas e em breve estarão disponíveis ao associado. Qualquer esclarecimento pode ser feito com o secretário executivo do Sindicombustíveis Bahia, Marcelo Travassos, pelo telefone 71 99981-9557.

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Revista Combustíveis & Conveniência mostra os assuntos que estarão em destaque neste ano

A edição de janeiro da Combustíveis eamp; Conveniência destaca as perspectivas do mercado para 2024 e tudo o que deve ficar no radar do revendedor, como a regulamentação da reforma tributária e o aumento do biodiesel ao diesel para 12%. A revista também faz uma retrospectiva dos momentos mais importantes para o setor de combustíveis em 2023. Uma das mudanças mais significativas foi a nova política de preços da Petrobras, adotada com critérios mais domésticos, com menor peso do PPI, o que causou polêmica pela falta de transparência e tumultuou a precificação entre as refinarias da Petrobras e as privadas. A mudança trouxe impactos para o setor da revenda, já que em vários momentos do ano a janela de importação fechou, o que causou restrição nas entregas de diesel, principalmente, em alguns estados do país. Outro destaque é a entrevista exclusiva com o professor Edmilson Moutinho, do Instituto de Economia e Energia da USP, que faz uma análise minuciosa da transição energética, do aumento do etanol na participação da matriz energética e o como o mercado de combustíveis fósseis ainda sobreviverão na matriz energética nacional após 2050, paralelamente com novas alternativas energéticas na área de mobilidade. Para ler a edição completa, clique aqui.

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Revista Combustíveis & Conveniência mostra os assuntos que estarão em destaque neste ano

A edição de janeiro da Combustíveis eamp; Conveniência destaca as perspectivas do mercado para 2024 e tudo o que deve ficar no radar do revendedor, como a regulamentação da reforma tributária e o aumento do biodiesel ao diesel para 12%. A revista também faz uma retrospectiva dos momentos mais importantes para o setor de combustíveis em 2023. Uma das mudanças mais significativas foi a nova política de preços da Petrobras, adotada com critérios mais domésticos, com menor peso do PPI, o que causou polêmica pela falta de transparência e tumultuou a precificação entre as refinarias da Petrobras e as privadas. A mudança trouxe impactos para o setor da revenda, já que em vários momentos do ano a janela de importação fechou, o que causou restrição nas entregas de diesel, principalmente, em alguns estados do país. Outro destaque é a entrevista exclusiva com o professor Edmilson Moutinho, do Instituto de Economia e Energia da USP, que faz uma análise minuciosa da transição energética, do aumento do etanol na participação da matriz energética e o como o mercado de combustíveis fósseis ainda sobreviverão na matriz energética nacional após 2050, paralelamente com novas alternativas energéticas na área de mobilidade. Para ler a edição completa, clique aqui.

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Com críticas severas à Lava Jato, Lula dá início a nova etapa de obras da Refinaria Abreu e Lima

O presidente Lula (PT) participou, nesta quinta-feira (18), da cerimônia de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. A Petrobras prevê US$ 17 bilhões em investimentos até 2028, mais que dobrando a capacidade de refino de petróleo e produção de óleo diesel no país, sendo até 8 bilhões apenas na unidade pernambucana. Durante discurso, Lula criticou duramente a Lava Jato e disse que a operação foi orquestrada por eldquo;alguns juízes e procuradores desse país subordinados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que não queriam e nunca aceitaram que o Brasil tivesse uma empresa como a Petrobraserdquo;. eldquo;Quando eu deixei a Presidência eu tive as contas dos meus oito anos de governo aprovadas por unanimidade no Tribunal de Contas e no Congresso. Somente cinco anos depois começou o processo de denúncia contra a Petrobras. Não era contra a Petrobras, porque se você quisesse de fato apurar corrupção, você apurava. O que não pode punir é a soberania de um país como o Brasil, e da sua empresa mais importanteerdquo;, declarou. A refinaria Abreu e Lima foi concebida em 2005, no primeiro governo Lula, com a participação da Venezuela e orçamento inicial de US$ 2,3 bilhões. O empreendimento tem a história marcada por denúncias de superfaturamento e corrupção. Nove anos depois, em 2014, as obras ainda não tinham acabado e já tinham consumido quase US$ 20 bilhões. Desde então, a refinaria opera parcialmente, com produção diária bem menor do que a programada. Na operação Lava Jato, a refinaria apareceu na investigação de corrupção de diretores da Petrobras, empreiteiras e de políticos. Durante o discurso, o presidente disse ainda querer que sejam chamados de volta todos os funcionários demitidos após a paralisação das obras da unidade, em 2015, a logo após o início das investigações da operação Lava Jato. eldquo;Tem que descobrir cada funcionário que foi mandado embora daqui e traga ele de volta. Nosso lema é ninguém solta a mão de ninguém e ninguém deixa o companheiro para tráserdquo;, disse Lula, se dirigindo ao presidente da Petrobras, Jean Paul Prattes, presente ao evento. Acompanharam o presidente na cerimônia, além de Prattes, os ministros Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovações), André de Paula (Pesca e Aquicultura), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), a prefeita de Ipojuca, Célia Sales (PP), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), deputados federais e estaduais. A Petrobras prevê US$ 17 bilhões em investimentos até 2028, mais que dobrando a capacidade de refino de petróleo e produção de óleo diesel no país, sendo até 8 bilhões apenas na unidade pernambucana. "Pensa num investimento da ordem de 6 a 8 bilhões. É claro que a gente não revela exatamente, porque são licitações e a gente quer que seja o mais barato possível. Oito bilhões é muito dinheiro. É muito dinheiro, mas é exatamente o montante que essa refinaria irá recolher em impostos federais e estaduais, majoritariamente estaduais, no primeiro ano de sua operação", afirmou nesta quinta o presidente da Petrobras. O retorno das obras, que estavam paralisadas desde 2015, desde o início das investigações da Operação Lava Jato, fazem parte do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão do governo federal e da Petrobras é de aumentar a capacidade de processamento de barris de petróleo de 100 milhões para 260 milhões. Isso deve ocorrer em três etapas. A primeira, já em 2025, vai aumentar a capacidade em 30 milhões de barris. As outras vão acrescentar mais 130 milhões de barris até 2028. As obras retomadas na solenidade desta quinta-feira são da construção do Trem 2 da refinaria, que tem data para finalização em 2028. Além dessa, também já está em andamento a construção da primeira unidade SNOX do refino brasileiro, que será responsável por transformar óxido de enxofre (SOx) e óxido de nitrogênio (NOx) em um novo produto para comercialização. A unidade começa a operar em 2024. Por fim, também em 2024, começam as obras para a ampliação da produção do Trem 1, que proporcionará aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal. A expectativa de conclusão é no primeiro trimestre de 2025. As obras retomadas na solenidade desta quinta-feira são da construção do Trem 2 da refinaria, que tem data para finalização em 2028. Além dessa, também já está em andamento a construção da primeira unidade SNOX do refino brasileiro, que será responsável por transformar óxido de enxofre (SOx) e óxido de nitrogênio (NOx) em um novo produto para comercialização. A unidade começa a operar em 2024. Por fim, também em 2024, começam as obras para a ampliação da produção do Trem 1, que proporcionará aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal. A expectativa de conclusão é no primeiro trimestre de 2025.

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Com críticas severas à Lava Jato, Lula dá início a nova etapa de obras da Refinaria Abreu e Lima

O presidente Lula (PT) participou, nesta quinta-feira (18), da cerimônia de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. A Petrobras prevê US$ 17 bilhões em investimentos até 2028, mais que dobrando a capacidade de refino de petróleo e produção de óleo diesel no país, sendo até 8 bilhões apenas na unidade pernambucana. Durante discurso, Lula criticou duramente a Lava Jato e disse que a operação foi orquestrada por eldquo;alguns juízes e procuradores desse país subordinados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que não queriam e nunca aceitaram que o Brasil tivesse uma empresa como a Petrobraserdquo;. eldquo;Quando eu deixei a Presidência eu tive as contas dos meus oito anos de governo aprovadas por unanimidade no Tribunal de Contas e no Congresso. Somente cinco anos depois começou o processo de denúncia contra a Petrobras. Não era contra a Petrobras, porque se você quisesse de fato apurar corrupção, você apurava. O que não pode punir é a soberania de um país como o Brasil, e da sua empresa mais importanteerdquo;, declarou. A refinaria Abreu e Lima foi concebida em 2005, no primeiro governo Lula, com a participação da Venezuela e orçamento inicial de US$ 2,3 bilhões. O empreendimento tem a história marcada por denúncias de superfaturamento e corrupção. Nove anos depois, em 2014, as obras ainda não tinham acabado e já tinham consumido quase US$ 20 bilhões. Desde então, a refinaria opera parcialmente, com produção diária bem menor do que a programada. Na operação Lava Jato, a refinaria apareceu na investigação de corrupção de diretores da Petrobras, empreiteiras e de políticos. Durante o discurso, o presidente disse ainda querer que sejam chamados de volta todos os funcionários demitidos após a paralisação das obras da unidade, em 2015, a logo após o início das investigações da operação Lava Jato. eldquo;Tem que descobrir cada funcionário que foi mandado embora daqui e traga ele de volta. Nosso lema é ninguém solta a mão de ninguém e ninguém deixa o companheiro para tráserdquo;, disse Lula, se dirigindo ao presidente da Petrobras, Jean Paul Prattes, presente ao evento. Acompanharam o presidente na cerimônia, além de Prattes, os ministros Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovações), André de Paula (Pesca e Aquicultura), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), a prefeita de Ipojuca, Célia Sales (PP), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), deputados federais e estaduais. A Petrobras prevê US$ 17 bilhões em investimentos até 2028, mais que dobrando a capacidade de refino de petróleo e produção de óleo diesel no país, sendo até 8 bilhões apenas na unidade pernambucana. "Pensa num investimento da ordem de 6 a 8 bilhões. É claro que a gente não revela exatamente, porque são licitações e a gente quer que seja o mais barato possível. Oito bilhões é muito dinheiro. É muito dinheiro, mas é exatamente o montante que essa refinaria irá recolher em impostos federais e estaduais, majoritariamente estaduais, no primeiro ano de sua operação", afirmou nesta quinta o presidente da Petrobras. O retorno das obras, que estavam paralisadas desde 2015, desde o início das investigações da Operação Lava Jato, fazem parte do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão do governo federal e da Petrobras é de aumentar a capacidade de processamento de barris de petróleo de 100 milhões para 260 milhões. Isso deve ocorrer em três etapas. A primeira, já em 2025, vai aumentar a capacidade em 30 milhões de barris. As outras vão acrescentar mais 130 milhões de barris até 2028. As obras retomadas na solenidade desta quinta-feira são da construção do Trem 2 da refinaria, que tem data para finalização em 2028. Além dessa, também já está em andamento a construção da primeira unidade SNOX do refino brasileiro, que será responsável por transformar óxido de enxofre (SOx) e óxido de nitrogênio (NOx) em um novo produto para comercialização. A unidade começa a operar em 2024. Por fim, também em 2024, começam as obras para a ampliação da produção do Trem 1, que proporcionará aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal. A expectativa de conclusão é no primeiro trimestre de 2025. As obras retomadas na solenidade desta quinta-feira são da construção do Trem 2 da refinaria, que tem data para finalização em 2028. Além dessa, também já está em andamento a construção da primeira unidade SNOX do refino brasileiro, que será responsável por transformar óxido de enxofre (SOx) e óxido de nitrogênio (NOx) em um novo produto para comercialização. A unidade começa a operar em 2024. Por fim, também em 2024, começam as obras para a ampliação da produção do Trem 1, que proporcionará aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal. A expectativa de conclusão é no primeiro trimestre de 2025.

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Refinaria Abreu e Lima não será 'lata velha do fim do petróleo' e terá até R$ 8 bilhões, diz Prates

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira, 18, que o projeto de ampliação da refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, vai consumir entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões em investimentos da estatal. Segundo ele, a estimativa exata não pode ser revelada porque a iniciativa, que prevê o melhoramento do Trem 1 e a construção do Trem 2 da refinaria, ainda tem licitações em aberto. O objetivo é elevar gradualmente o processamento de petróleo cru de 100 mil barris por dia para 260 mil barris por dia até 2028. eldquo;A gente não revela exatamente (o valor do investimento) porque são licitações, e a gente quer que seja o mais barato possível dentro desse range (faixa de R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões). É muito dinheiro, mas é exatamente o montante que essa refinaria vai recolher em impostos federais e estaduais, majoritariamente estaduais, em seu primeiro ano de operação. (Considerando) o investimento todo nela, se quiser colocar as piores estimativas, de R$ 100 bilhões, esse montante é coberto pela (receita) do primeiro ano dela completa lá na frente (2028). Isso é muito importante, isso nos leva a olhar para frenteerdquo;, disse. A unidade, cuja construção foi inaugurada há 18 anos com a presença dos então presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez (Venezuela), tornou-se um dos símbolos das investigações da Operação Lava Jato no escândalo do eldquo;petrolãoerdquo;, esquema de desvio de recursos da estatal durante as gestões petistas. O projeto foi pensado em parceria com a estatal venezuelana PDVSA. Sua construção se arrastou de 2005 a 2014, com um atraso de três anos para o início da operação parcial, antes previsto para 2011. Com um custo inicial de R$ 7,5 bilhões, as obras do empreendimento, que deveria ser o início da independência para o refino de petróleo brasileiro, consumiram quase R$ 60 bilhões. Em discurso na cerimônia de lançamento da retomada das obras da Rnest nesta quinta, na presença de Lula, Prates foi enfático ao rebater o argumento de que se trata de um eldquo;investimento ruim, em combustível fóssilerdquo;. Primeiro porque, afirmou, a Rnest é uma refinaria vocacionada para a produção de diesel, combustível cuja importação perfaz 25% do volume total consumido pelo País. E, depois, porque a Rnest seria uma refinaria moderna, passível de adaptações para produzir combustíveis renováveis em escala crescente no futuro. Segundo o executivo, a ampliação da Rnest viabiliza a busca por autossuficiência em diesel, um dos pedidos de Lula, previsto no programa de governo do PT, e com o qual Prates se disse comprometido. eldquo;Quem aí estiver dizendo que estamos recuperando uma refinaria que não tinha mais de existir, uma refinaria feia e velha, digo que essa é a refinaria do futuro, da virada. Essa refinaria olha para o futuro. Aqui vai ter energia líquida. Isso aqui (Rnest) não faz combustível fóssil, isso aqui faz energia líquida. Hoje, o mais acessível para a população ainda é o hidrocarboneto, mas essa refinaria vai produzir hidrogênio, e-metanol (metanol verde), o combustível dos navios do futuro, vai produzir diesel renovável 100% de origem vegetal. É uma máquina maravilhosa, do futuro. Não vai ser uma lata velha do fim do petróleoerdquo;, afirmou Prates. Segundo ele, a Rnest é, hoje, a refinaria mais moderna de todo o continente americano, incluindo os parques de países como Estados Unidos e do Canadá. O presidente da Petrobras destacou ainda que a Rnest tem 70% de capacidade de recuperação em diesel. Esse é o porcentual de rendimento em diesel da atividade de refino da unidade. Por isso, definiu a unidade como a eldquo;refinaria do dieselerdquo;, com capacidade de avançar na produção futura desse mesmo combustível, mas de origem 100% vegetal. eldquo;A Rnest é uma refinaria que não acaba com o petróleo. O petróleo pode acabar, mas a Rnest não acabaerdquo;, completou.

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