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Preço do diesel comum registra estabilidade em fevereiro e tipo S-10 reduz 0,16%, aponta Ticket Log

A última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, apontou uma estabilidade no preço médio do litro do diesel comum no consolidado de fevereiro, ante a primeira quinzena do mês, que fechou a R$ 6. Já o tipo S-10 foi encontrado a R$ 6,13 nos postos de abastecimento do país, após redução de 0,16%. eldquo;Quando comparado a janeiro, o IPTL revelou uma tendência de aumento no preço que chega a 0,5% para os dois tipos. A cobrança das alíquotas do ICMS deve fazer com que o valor repassado aos motoristas permaneça com a média nacional acima de R$ 6. Em alguns estados como Acre, Amapá e Roraima o preço do litro já ultrapassa R$ 7erdquo;, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Entre as regiões, a Sudeste e a Sul tiveram um aumento de 0,17%, em relação aos primeiros quinze dias do mês, no preço do diesel comum, que fechou fevereiro a R$ 5,92 e R$ 5,81, respectivamente. No Nordeste o combustível foi comercializado a R$ 6,13, após alta de 0,16%. Apenas o Norte apresentou redução de 0,15% no preço do comum, que fechou a R$ 6,61, maior preço médio do país. Já no Centro-Oeste, o valor do litro manteve-se estável, a R$ 6,04. Apenas o Centro-Oeste registrou aumento de 0,16% para o diesel S-10, que fechou a R$ 6,19. No Sudeste o preço do litro ficou estável (R$ 6,10) e as demais regiões registraram reduções de 0,15% a 0,32%. O aumento mais expressivo para o diesel comum, de 2,20%, foi nos postos do Rio Grande do Norte, comercializado a R$ 6,04. Já a redução mais expressiva, de 1,18%, foi identificada nas bombas de abastecimento de Santa Catarina, com o litro vendido a R$ 5,85. O Amapá comercializou o diesel comum mais caro do país, a R$ 7,34, e o Tocantins, o mais barato a R$ 5,72. O Alagoas registrou o maior aumento no preço do diesel S-10, de 0,16%, que fechou fevereiro a R$ 6,26, e o Rio Grande do Norte, a maior redução, de 0,49%, com média de R$ 6,07. O Amapá também liderou o ranking da maior média do país para o diesel S-10, comercializado a R$ 7,45. A média mais baixa para o combustível foi encontrada nas bombas de abastecimento do Paraná, a R$ 5,86. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Edenred Ticket Log)

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Skoda seguirá produzindo motores a gasolina e isso é bom para o Brasil

Em entrevista concedida recentemente à revista Auto Motor und Sport, o CEO da Skoda, Klaus Zellmer, anunciou que a subsidiária tcheca da Volkswagen continuará a oferecer veículos equipados com motores diesel e gasolina pelos próximos anos. Segundo o executivo, o objetivo é atender aos anseios dos próprios clientes e oferecer alternativas à eletrificação. eldquo;Ficou muito claro para mim nos últimos meses que se os consumidores estão relutantes em comprar elétricos, então precisamos de soluções alternativas. Uma delas é o híbrido plug-inerdquo;, disse Zellmer. "Pretendemos ter desde motores diesel e a gasolina, passando por híbridos leves e híbridos plug-in, até veículos elétricos a bateria", completou. eldquo;Nosso objetivo não é competir pelo mais recente motor a combustão, mas sim focar nos desejos de nossos clientes.erdquo; Movimento semelhante foi anunciado recentemente também pela Renault. A francesa, que até então planeja vender unicamente carros elétricos na Europa até 2030, mudou de estratégia e confirmou que seguirá com a oferta de motores a gasolina, em especial nas versões híbridas. Para o Brasil, a decisão da Skoda é benéfica e terá impactos diretos. Isso porque a fabricante tcheca foi encarregada de desenvolver todos os motores de baixa cilindrada do grupo Volkswagen a partir de agora. Entre eles, está a série EA211 de unidades a gasolina de três e quatro cilindros usada em nada menos que 50 linhas de modelos de sete marcas do conglomerado. No mercado nacional, a série compõe os propulsores 1.0 MPI, 1.0 TSi e 1.4 TSi utilizados hoje em Polo, Virtus, Nivus, T-Cross, Taos e outros. Recentemente, a Skoda contratou cerca de 150 funcionários para o departamento de desenvolvimento técnico com o objetivo de desenvolver versões ainda mais eficientes destes motores. A meta é trabalhar no aprimoramento técnico tanto das variantes naturalmente aspiradas quanto nas turboalimentadas, de modo a reduzir o consumo de combustível e o nível de emissões. Novo SUV compacto sucessor do Gol A Skoda também está diretamente envolvida com a Volkswagen do Brasil no projeto do inédito SUV compacto de entrada que sucederá espiritualmente o Gol. O modelo já está em fase avançada de desenvolvimento e terá uma versão para cada marca. Recentemente, ganhou teaser por parte da Skoda e teve estreia confirmada ainda para este ano. Por parte da Volkswagen, o carro ainda é mantido em absoluto segredo. Mas é certo que será produzido em São Paulo e lançado para ficar acima do Polo.

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Petrobras pagará à ANP R$ 830 milhões em royalties e PE atrasados

A Justiça do Rio de Janeiro homologou o acordo entre a Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para encerrar um processo judicial que envolve o recálculo do valor a ser pago a título de participações governamentais - royalties e participação especial (PE) - pela produção de petróleo no Campo de Jubarte, na costa do Espírito Santo. A estatal terá que desembolsar R$ 830 milhões. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (4) pela Petrobras. De acordo com a ANP, as participações governamentais deixaram de ser recolhidas porque a Petrobras não atualizou a curva de PEV de Jubarte, ou seja, um instrumento que analisa as condições físico-químicas do petróleo extraído, as quais, por sua vez, definem o preço de referência do petróleo. Os períodos em discussão foram de agosto de 2009 a fevereiro de 2011 e dezembro de 2012 a fevereiro de 2015. Com o acordo, a Petrobras vai pagar cerca de R$ 830 milhões em valores atualizados até dezembro de 2023. Desse total, 35% serão pagos à vista; e o restante, parcelado em 48 vezes. Tanto a primeira parcela quanto as demais serão corrigidas pela taxa básica de juros (Selic). O primeiro pagamento será feito em até 30 dias depois da homologação, feita pela 23ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, os valores estão provisionados (reservados) nas demonstrações financeiras da companhia. Participações governamentais Os royalties são um percentual da receita bruta com o petróleo extraído pela empresa que é pago à União, estados e municípios produtores, todos os meses, e funcionam como uma remuneração à sociedade pela exploração desses recursos não renováveis. Já a participação especial é uma compensação financeira que as empresas devem pagar por explorar campos de grande volume de produção ou grande rentabilidade. A arrecadação e distribuição das participações governamentais cabem à ANP.

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Vibra reporta lucro de R$ 3,3 bi no 4T23

O lucro líquido da Vibra (VBBR3) no quarto trimestre de 2023 (4T23) foi de R$ 3,29 bilhões, aumento de R$ 2,7 bilhões (+ 483%) na comparação com o 4T22. Já em relação ao ano de 2023 a Vibra alcançou R$ 4,76 bilhões, o maior lucro líquido desde sua abertura de capital (2017), representando um aumento de 210% em relação a 2022. Segundo a companhia, esse resultado recorde tem como base um melhor desempenho operacional, melhor resultado financeiro e, ainda, recuperações tributárias ocorridas no período. O Ebitda Ajustado somou R$ 2,32 bilhões no 4T23, alta de 54,5% na base anual de comparação. A receita líquida ajustada atingiu R$ 43,8 bilhões no quarto trimestre do ano passado, queda de 3,1% na comparação com igual etapa de 2022. Veja mais detalhes na tabela aqui.

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Abastecer carro flex com gasolina só não dá prejuízo em 4 estados do Brasil

Depois de ser vantajosa em apenas cinco estados do Brasil na primeira quinzena de fevereiro, a gasolina perdeu ainda mais espaço para o etanol no fechamento do mês. Atualmente, abastecer com etanol é vantajoso, do ponto de vista econômico, em 23 dos 27 estados brasileiros. É o que mostra levantamento feito pela empresa de logística e gestão de frotas Ticket Log, fornecido com exclusividade ao UOL Carros. Neste momento, compensa abastecer com gasolina somente no Maranhão, no Rio Grande do Sul, em Rondônia e em Roraima. "No encerramento de fevereiro, o preço do litro da gasolina ficou em R$ 5,92, após alta de 0,17% ante a primeira quinzena do mês. Já quando comparado a janeiro, o aumento chega a 3%. O etanol também ficou mais caro no período e foi comercializado a R$ 3,73 na média nacional, com alta de 0,54% em relação à primeira quinzena de fevereiro. No comparativo com janeiro, o acréscimo foi de 4%", falou Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Como é feito o cálculo. Definição dos Estados onde o etanol é mais vantajoso tem como base o IPTL (Índice de Preços Ticket Log) Índice aponta o custo em reais por quilômetro rodado, levando em conta o preço médio do litro do combustível e o consumo médio Consumo é fixado em 8,5 km/l para o álcool e em 11,5 km/l para a gasolina. Há variações, dependendo do veículo É preciso considerar que o combustível de origem vegetal eleva o consumo em aproximadamente 30%, com variação para baixo ou para cima. Por esse motivo, só vale a pena usar etanol quando a diferença no preço supera percentualmente a redução na autonomia. Veja onde vale a pena abastecer com etanol* + Acre - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,79 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,56 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,73 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,59 + Alagoas - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,24 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,10 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,53 + Amapá - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,85 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,57 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,60 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,57 + Amazonas - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,10 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,48 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,97 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,52 + Bahia - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,29 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,06 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,53 + Ceará - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,61 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,54 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,29 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,55 + Distrito Federal - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,84 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,45 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,92 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Espírito Santo - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,24 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,99 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,52 + Goiás - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,72 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,44 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,88 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Mato Grosso - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,46 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,41 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,12 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,53 + Mato Grosso do Sul - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,73 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,44 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,00 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,52 + Minas Gerais - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,74 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,44 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,83 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Pará - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,63 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,54 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,30 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,55 + Piauí - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,15 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,49 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,84 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Paraíba - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,94 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,46 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,69 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,49 + Paraná - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,88 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,46 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,98 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,52 + Pernambuco - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,18 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,49 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,88 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Rio de Janeiro - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,06 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,48 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,84 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + Rio Grande do Norte - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,52 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,53 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,18 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,54 + Santa Catarina - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,29 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,90 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,51 + São Paulo - Preço médio do litro do etanol: R$ 3,55 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,42 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,72 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,50 + Sergipe - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,47 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,53 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,28 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,55 + Tocantins - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,27 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,19 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,54 Veja onde vale a pena abastecer com gasolina* + Maranhão - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,43 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,52 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,78 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,50 + Rio Grande do Sul - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,36 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,51 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 5,79 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,50 + Rondônia - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,81 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,57 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,45 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,56 + Roraima - Preço médio do litro do etanol: R$ 4,94 - Custo por km rodado com etanol: R$ 0,58 - Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,63 - Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,58 * Preços médios relativos a fevereiro de 2024

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TJ-MT muda tipificação e tranca ação contra empresário do ramo de combustíveis

Em situações excepcionais, quando o enquadramento incorreto de uma conduta pode trazer prejuízo ao réu, é possível alterar o tipo penal imputado na denúncia, por se tratar de matéria de ordem pública. Esse foi o entendimento do juízo da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para alterar o tipo penal e trancar uma ação penal contra um empresário acusado de crimes contra a ordem de consumo. No caso concreto, o réu era acusado de manter duas bombas de gasolina em um dos seus postos adulteradas. A irregularidade foi constatada em vistoria Agência Nacional do Petróleo (ANP) no ano de 2017. As duas bombas exibiam valor e volume corretos em seu display, mas o volume de combustível que saía da mangueira para o tanque do automóvel era inferior ao apresentado. Ao julgar o HC em favor do empresário, o relator, desembargador Orlando Perri, acolheu a alegação da defesa de que era preciso alterar o tipo penal da tipificação da denúncia quanto a uma das acusações. eldquo;Com efeito, o que se vê é que, diante da tipificação errônea adotada pelo Ministério Público no oferecimento da denúncia, não observando o princípio da especialidade ao descrever a conduta do paciente, aguardar até as alegações pela eventual emendatio libelli seria, ao mesmo tempo, movimentar desnecessariamente a máquina judiciária e manter injustamente sobre a cabeça do paciente a espada de Dâmocleserdquo;, registrou ao votar pelo arquivamento da ação penal. O entendimento foi seguido por unanimidade. O empresário foi representado pelos advogados Valber Melo e Fernando Faria.

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