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Mistura do biodiesel ao diesel entra na mira do MPF

O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil para apurar eldquo;possíveis consequências nocivaserdquo; do aumento no percentual de biodiesel no diesel para danos a veículos e motores, inclusive, eldquo;geradores de hospitaiserdquo;. Para 2024, o governo definiu em 14% a mistura obrigatória de biodiesel ao diesel. As medidas são defendidas por produtores de soja, mas enfrentavam resistências de transportadoras e do setor de combustíveis. No final do ano, as medidas foram aprovadas em reunião do Conselho Nacional de Política Energética, com Lula, Geraldo Alckmin, e outros 15 ministros.

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Presidente da Petrobras diz não ser contra teto para produção de petróleo

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, não quis comprar briga com a ministra Marina Silva que sugeriu estabelecer um teto para a produção de petróleo no Brasil. Perguntei a Prates sobre a declaração da ministra Marina e ele afirmou não ser contra, mas acha que não deveria ser agora. Prates garante não ser contra a ministra e muito menos o Ibama. E informa que o pico da produção de petróleo do Brasil deve ser 2031/ 2032, depois disso vai diminuindo devagar. - Me cabe hoje dirigir, conduzir a Petrobras, que é uma empresa de petróleo em transição. No meu entendimento um teto para a produção de o petróleo num país como o Brasil talvez fosse uma coisa que tivesse que entrar numa fila. Existem várias outras coisas que a gente precisa pensar, inclusive em relação à própria Amazônia. Buscar petróleo, não vai nem furar para produzir ainda, vai buscar para saber se tem a 170 km do Amapá e a 580 km da Foz do Amazonas, não é tão pecaminoso assim. É um processo de prospecção como a gente agora fez ao arrematar áreas na frente do Rio Grande do Sul, para também abrir uma outra fronteira na bacia de Pelotas. A gente precisa fazer isso porque do contrário, se o pré-sal acaba ali, em 30,35 anos, e o petróleo continua a ser importante para a humanidade durante mais 50, 60 anos, nós teríamos, teoricamente, que começar a importar petróleo de outros países, e um petróleo mais carbonizados. Segundo Prates, a Petrobras precisa seguir na mesma trilha enquanto faz a sua "metamorfose ambulante": - A gente tem que sair caminhando na mesma trilha mais um pouquinho e se transformando numa outra pessoa, numa outra empresa, com outros produtos, mas ao mesmo tempo que a gente vai caminhando, continua faturando um pouco daquilo que a gente sabe fazer. Insisti em perguntar se ele é contra ou a favor e ele continuou contornando a pergunta. - Há outros tetos, limites que a gente precisa também discutir. Se for um conjunto de limites que indicam um planejamento de transição energética para os investidores, para os consumidores, para os cidadãos, com fases, anos, acho muito bem-vindo. Mas acho que também tem que se falar de consumo, de uso da floresta, de uso da terra, do uso do mar para outras funções não só pra geração de energia. E acrescentou: -Acho que só colocar uma bandeira, só dizer que o petróleo é feio e que tem que acabar, é muito pouco, vai ser muito vazio o processo. De novo, não sou contra o teto, há países que têm essa meta, nós mesmos, como empresa, temos que estabelecer a nossa também. Nós temos um pico de produção programado para 2030, 2031, 2032. A partir daí, a produção vai pousar suavemente. Essa grande fonte de receita vai começar a ser substituída por outra. Afinal de contas, transição energética não é ruptura, é transição e tem uma gradualidade natural envolvida.

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Petrobras prioriza corte nos preços em 2023

Em 2023, quando instituiu uma nova política de preços, a Petrobras realizou mais reduções do que aumentos na gasolina e no diesel, estratégia ajudada por uma conjuntura internacional favorável, que fez cair as cotações do petróleo em relação a 2022. Em 2023, a estatal fez nove mudanças no diesel, sendo sete reduções e dois aumentos. Na gasolina, foram sete movimentos, sendo cinco quedas e duas altas de preços. No ano, a gasolina acumula recuo de 8,7% em relação a 2022 e o diesel, queda de 22,5%.Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras prioriza corte nos preços em 2023

Em 2023, quando instituiu uma nova política de preços, a Petrobras realizou mais reduções do que aumentos na gasolina e no diesel, estratégia ajudada por uma conjuntura internacional favorável, que fez cair as cotações do petróleo em relação a 2022. Em 2023, a estatal fez nove mudanças no diesel, sendo sete reduções e dois aumentos. Na gasolina, foram sete movimentos, sendo cinco quedas e duas altas de preços. No ano, a gasolina acumula recuo de 8,7% em relação a 2022 e o diesel, queda de 22,5%.Para ler esta notícia, clique aqui.

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Economistas preveem inflação um pouco menor em 2024, mas mantêm Selic em 9%

Na primeira divulgação do ano para o Boletim Focus, do Banco Central (BC), os economistas do mercado reduziram levemente as expectativas para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024, de 3,91% para 3,90%. Já a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,52%, enquanto a taxa de juros permaneceu em 9%. Excepcionalmente, a divulgação do boletim com projeções para os principais indicadores econômicos ocorreu ontem em razão do feriado de ano-novo na segunda-feira. INFLAÇÃO. A expectativa para a inflação anual ficou praticamente estável no Boletim Focus de ontem. A projeção para 2023 seguiu em 4,46%. Um mês antes, a mediana era de 4,54%. Para 2025, a projeção continuou em 3,5% pela 23.ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa também continuou em 3,5%, pela 26.ª semana seguida. JUROS. Em dezembro passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões. Posteriormente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, enfatizou que essa mensagem vale para dois próximos encontros do comitê: de janeiro e março deste ano. Segundo o Boletim Focus de ontem, o mercado não alterou suas expectativas: para este ano, a previsão é de que a taxa Selic esteja em 9% no final do ano. Para o fim do próximo ano, a projeção dos economistas para a taxa básica de juros continuou em 8,5% ao ano, patamar em que já se encontrava um mês antes. Para 2026, a projeção também seguiu em 8,50% ao ano pela 22.ª semana consecutiva. PIB. O Boletim Focus de ontem também manteve a projeção para o PIB deste ano, repetindo a estimativa de crescimento de 1,52%. Em relação a 2025, a mediana seguiu em 2%, mesmo porcentual projetado para 2026. O Ministério da Fazenda revisou em novembro sua projeção para o crescimento do PIB de 2023 de 3,2% para 3%. Para 2024, a estimativa da equipe econômica é de 2,2%. No Banco Central, a projeção também é de crescimento de 3% para 2023, mas de 1,7% para 2024, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro. No final do ano passado, Campos Neto disse estar mais otimista do que a estimativa apresentada pela própria instituição, que é preparada pela equipe técnica. Já a estimativa da dívida pública/PIB em 2023 passou de 61,20% para 61,05%.

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Economistas preveem inflação um pouco menor em 2024, mas mantêm Selic em 9%

Na primeira divulgação do ano para o Boletim Focus, do Banco Central (BC), os economistas do mercado reduziram levemente as expectativas para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024, de 3,91% para 3,90%. Já a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,52%, enquanto a taxa de juros permaneceu em 9%. Excepcionalmente, a divulgação do boletim com projeções para os principais indicadores econômicos ocorreu ontem em razão do feriado de ano-novo na segunda-feira. INFLAÇÃO. A expectativa para a inflação anual ficou praticamente estável no Boletim Focus de ontem. A projeção para 2023 seguiu em 4,46%. Um mês antes, a mediana era de 4,54%. Para 2025, a projeção continuou em 3,5% pela 23.ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa também continuou em 3,5%, pela 26.ª semana seguida. JUROS. Em dezembro passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões. Posteriormente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, enfatizou que essa mensagem vale para dois próximos encontros do comitê: de janeiro e março deste ano. Segundo o Boletim Focus de ontem, o mercado não alterou suas expectativas: para este ano, a previsão é de que a taxa Selic esteja em 9% no final do ano. Para o fim do próximo ano, a projeção dos economistas para a taxa básica de juros continuou em 8,5% ao ano, patamar em que já se encontrava um mês antes. Para 2026, a projeção também seguiu em 8,50% ao ano pela 22.ª semana consecutiva. PIB. O Boletim Focus de ontem também manteve a projeção para o PIB deste ano, repetindo a estimativa de crescimento de 1,52%. Em relação a 2025, a mediana seguiu em 2%, mesmo porcentual projetado para 2026. O Ministério da Fazenda revisou em novembro sua projeção para o crescimento do PIB de 2023 de 3,2% para 3%. Para 2024, a estimativa da equipe econômica é de 2,2%. No Banco Central, a projeção também é de crescimento de 3% para 2023, mas de 1,7% para 2024, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro. No final do ano passado, Campos Neto disse estar mais otimista do que a estimativa apresentada pela própria instituição, que é preparada pela equipe técnica. Já a estimativa da dívida pública/PIB em 2023 passou de 61,20% para 61,05%.

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