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Indústria tem quatro meses de avanços consecutivos, mas com resultados modestos, mostra IBGE

Com a ajuda de uma conjuntura interna mais favorável e dos avanços nas exportações, a indústria brasileira completou quatro meses seguidos de crescimento, informou nesta sexta-feira, 5, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção acumulou uma expansão de 0,9% entre agosto e novembro de 2023, a sequência mais longa de resultados positivos desde o período de maio a novembro 2020, quando se recuperava do choque inicial provocado pela pandemia de covid-19, mostraram os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física. Os resultados deste ano, mês a mês, porém, foram modestos: agosto (0,2%), setembro (0,1%), outubro (0,1%) e novembro (0,5%, a mais acentuada para essa época do ano desde 2020). A tendência para o desempenho do setor industrial ainda é de estagnação, avaliou o economista Helcio Takeda, da consultoria Pezco Economics. eldquo;Não muda a percepção de que a indústria caminha de lado, as aberturas qualitativas da pesquisa mostram issoerdquo;, observou Takeda, que prevê crescimento de apenas 0,2% para todo o setor em 2023, na comparação com o ano anterior. A manutenção no ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, e a expectativa de um bom desempenho da indústria extrativa dão margem a alguma recuperação do setor industrial a partir do segundo trimestre de 2024, defendeu o economista da Pezco. eldquo;A projeção é de alta de 1,0% para a indústria neste ano (2024), o que é bem melhor do que 2023, mas ainda não tira aquela sensação de caminhar de ladoerdquo;, pontuou Takeda. Na passagem de outubro para novembro de 2023, os avanços nas indústrias extrativas (3,4%) e nos produtos alimentícios (2,8%) impulsionaram o desempenho positivo da produção industrial nacional no período. eldquo;A gente está falando de dois segmentos associados diretamente a exportaçõeserdquo;, confirmou André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, acrescentando que o bom desempenho da balança comercial brasileira em 2023 também ajudou na melhora da indústria nacional. eldquo;É um fator importante a ser considerado ao longo do ano de 2023.erdquo; No caso de alimentos, a produção avançou por cinco meses seguidos, de julho a novembro. eldquo;Tem a questão da safra recorde, tem exportações, tem produtos identificados com a demanda domésticaerdquo;, enumerou. O crescimento recente reduziu a defasagem ante o patamar pré-pandemia, mas ainda não recupera todas as perdas anteriores. eldquo;A gente tem um ritmo mais acentuado (de produção), mas não posso chamar alta de 0,2%, de 0,1%, como uma trajetória sustentada de crescimentoerdquo;, explicou o gerente do IBGE. A indústria brasileira chegou a novembro operando 0,9% aquém do patamar de fevereiro de 2020, mas apenas sete das 25 atividades investigadas funcionavam em nível superior ao pré-crise sanitária: outros equipamentos de transporte (13% acima do pré-covid), produtos do fumo (12,4%), derivados do petróleo (11,5%), extrativas (9,7%), alimentícios (5,2%), bebidas (2,1%) e máquinas e equipamentos (0,8%). No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar pré-pandemia são artigos de vestuário e acessórios (-31,4%), móveis (-28,9%), equipamentos de informática (-26,3%), produtos diversos (-23,7%), máquinas e materiais elétricos (-22,6%) e veículos (-21,6%). No geral, há crescimento na produção da indústria, tendo como pano de fundo algum grau de melhora nas variáveis associadas à demanda doméstica, assim como uma ajuda do aumento das exportações, mas, apesar do início do ciclo de afrouxamento monetário, a taxa de juros ainda elevada prejudica setores mais ligados ao crédito, como as categorias de bens duráveis e bens de capital, resumiu André Macedo. eldquo;Há uma leitura melhor dos fatores conjunturaiserdquo;, afirmou Macedo. eldquo;Tem como pano de fundo algum grau de melhora nessas variáveis associadas ao mercado doméstico.erdquo; Entre os elementos que melhoraram, o pesquisador menciona a evolução favorável do comportamento do mercado de trabalho, com mais trabalhadores ocupados e aumento da massa de salários em circulação na economia, e a inflação mais controlada, que também confere às famílias eldquo;algum ganho de renda disponívelerdquo;. A inadimplência se mostra menor que no passado, mas o nível de endividamento permanece elevado, ponderou. eldquo;O crédito permanece encarecidoerdquo;, disse ele. eldquo;A taxa de juros ainda permanece em patamares elevados.erdquo; A produção de bens de consumo duráveis segue afetada tanto pelo crédito caro quanto pela seca no Amazonas. A estiagem na região Norte prejudicou o acesso a matérias-primas, devido à característica de uso do modal fluvial na logística local, e algumas fábricas deram férias coletivas, relatou Macedo. Entre os produtos impactados estão televisores, rádios, motocicletas, eletroeletrônicos e equipamentos de informática. Como consequência, a fabricação de bens duráveis acumulou uma perda de 9,7% nos últimos três meses, de setembro a novembro de 2023. eldquo;A política monetária mais restritiva, com taxa de juros mais elevadas, tem também impacto nas decisões de investimentos de empresárioserdquo;, acrescentou Macedo. A produção de bens de capital acumulou uma perda de 4,7% nos últimos três meses divulgados pela pesquisa, de setembro a novembro de 2023. eldquo;É algo que tem muita relação com o nosso nível de investimento. São números ainda preocupantes nos investimentoserdquo;, concluiu o economista Igor Cadilhac, do banco PicPay.

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Presidente da Petrobras defende novos projetos de exploração de combustível no Amazonas e no RS

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender neste sábado, 6, a prospecção de petróleo em eldquo;novas fronteiraserdquo;, incluindo a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul, como forma de garantir reservas futuras de petróleo para o País. Em postagem no X, antigo Twitter, Prates afirmou que a Petrobras está avançando com novos projetos de exploração e produção também nessas regiões. eldquo;A Petrobras é uma empresa de petróleo em transição, que está promovendo uma maior integração energética e descarbonização das suas atividades enquanto mantém sua sustentabilidade financeira, garante novos investimentos e avança com novos projetos de exploração e produção, seja no pré-sal e em novas fronteiras como a Margem Equatorial e a Bacia de Pelotaserdquo;, escreveu Prates. A postagem foi acompanhada da publicação de um vídeo com trecho de uma entrevista que Prates concedeu à emissora de televisão GloboNews, no último dia 28 de dezembro. Na ocasião, Prates afirmou que tem relação de respeito com o Ibama, mas defendeu a prospecção de petróleo na Margem Equatorial e argumentou que transição energética prevê gradualidade, e não ruptura. A Margem Equatorial se estende por cerca de 2,2 mil quilômetros ao longo da costa, entre os Estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A exploração de petróleo na Margem Equatorial tem sido foco de divergências dentro do governo Lula, críticas de ambientalistas e atenções da comunidade internacional.

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Os combustíveis fósseis voltaram à cena em 2023

(Coluna - Adriano Pires) Os discursos de agentes do setor de energia no Brasil e no mundo apontam, cada vez mais, para uma ressignificação do papel das fontes fósseis no processo de transição energética. Isso ficou muito claro na COP-28. O cenário atual, altamente competitivo e volátil, é um reflexo de quase quatro anos consecutivos de crises de ordem sanitária, geopolítica e econômica. A mudança de prioridades, que acarretou a ressurgência dos fósseis, trouxe, também, o aumento da influência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, como a Rússia (OPEP+) nos mercados de energia globais. Nesse contexto, enquanto as energias renováveis seguiram como sendo a principal escolha para o fornecimento energético no longo prazo, a questão da segurança energética assumiu o centro dos debates de curto e médio prazos. Por ocupar uma posição estratégica nos conflitos recentes, o primeiro devido ao envolvimento direto da Rússia, já no segundo, Israel-Hamas, em função da presença ostensiva de membros da OPEP+ na região, o petróleo e seus derivados retomaram o protagonismo no planejamento da matriz energética mundial e seu papel na transição foi amplamente debatido na COP-28. O crescimento da influência do maior cartel de Oeamp;G no mundo vai na contramão das expectativas de especialistas na virada do milênio, que viam a queda iminente da organização. O mesmo pode ser dito em relação às majors do setor, muitas das quais recentemente interromperam seus planos de transição e reorientaram seus investimentos no segmento de fósseis. Entre os melhores exemplos desta guinada estão as últimas fusões e aquisições da ExxonMobil e Chevron. Durante entrevista, em 14 de novembro, Darren Woods, CEO da Exxon Mobil, afirmou que tratar a indústria de Oeamp;G como vilã da transição não só não contribui para a redução das emissões globais, como alimenta a insegurança energética. Segundo ele, isso eldquo;na verdade coloca em risco o fornecimento confiável de energia, (...) desestabilizando economias globais, degradando o padrão de vida das pessoas e, como vimos na Europa, aumentando as emissõeserdquo;. As mudanças de hoje apontam para um futuro complexo, no qual as tecnologias alternativas coexistem com as fósseis tradicionais, utilizando-se não só da redução das emissões absolutas, como também da captura de carbono já presente na atmosfera. O tamanho e a complexidade da transição estão muito além das expectativas iniciais. Desmantelar um sistema energético construído ao longo de mais de 150 anos demanda um esforço hercúleo e a cooperação de todos os agentes envolvidos, e isso agora está mais claro do que nunca. O imediatismo, que poderia ser notado em discursos de 5 anos atrás, hoje dá lugar à racionalidade. Não se pode mais falar de transição sem falar de segurança.

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Cepea vê oportunidades para o setor em 2025

Relatório do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) afirma que o dólar mais valorizado e a manutenção das cotações internacionais podem ter impacto positivo sobre o mercado de açúcar e etanol neste ano. De acordo com os pesquisadores, no comércio internacional os preços podem se sustentar acima de US$ 0,18 centavos por libra-peso na ICE Futures (Bolsa de Nova York). A explicação para isso é que há uma demanda de mercados emergentes, como Paquistão e Indonésia, aliada a uma baixa reposição dos estoques mundiais nos últimos anos. eldquo;Historicamente, a queda na relação estoque/consumo tem sido um dos principais fatores de preços em alta, o que deve beneficiar as exportações brasileiras, somando-se a isso a expectativa de que o patamar do câmbio também pode continuar elevadoerdquo;, indicam os pesquisadores. Eles também preveem boas oportunidades tanto para o açúcar quanto para o etanol em eventuais disputas comerciais entre Estados Unidos e China, com a abertura de novos mercados para o produto brasileiro. Os pontos de atenção estão relacionados à qualidade e produtividade da cana-de-açúcar para a safra 2025/2026, que terá início a partir de abril. Isso porque as condições adversas do clima em 2024, com períodos quentes e secos, além das queimadas em canaviais na região Centro-Sul do País, devem impactar o ciclo de produção. eldquo;As preocupações recaem sobre o desenvolvimento da lavoura, especialmente as que serão colhidas entre abril e julhoerdquo;, aponta. O processamento nessa temporada é projetado entre 581 milhões de toneladas e 620 milhões de toneladas, abaixo da safra passada. Olhando para a demanda interna, os pesquisadores destacam a expectativa de aumento da mistura de etanol na gasolina dos atuais 27,5% para até 35%, como parte da chamada Lei do Combustível do Futuro, aprovada no ano passado. ebull;

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Montadora chinesa ultrapassa Tesla

No último trimestre de 2023, a BYD, empresa chinesa, ultrapassou a Tesla, criada por Elon Musk, e avança agora como a maior empresa de carros elétricos do mundo. A chinesa vendeu 3,2 milhões de carros elétricos em 2023, uma alta de 62% em relação ao ano passado, enquanto a americana comercializou 1,8 milhão, em alta de 38%. Em uma outra corrida, a de venda de veículos nos quatro trimestres de 2023, a BYD também saiu na frente: vendeu 526.409, enquanto a Tesla alcançou 484.507. Um dos motivos para a diferença de entrega é a oposição de valores entre as duas gigantes do ramo. Enquanto a chinesa aposta em preços mais baixos, com seu carro elétrico mais barato, o BYD Seagull, sendo ofertado por 73.800 yuans (US$ 10.392 ou R$ 49.174), a empresa de Musk não atua da mesma maneira. O carro mais barato da Tesla tem um preço inicial de 229.900 yuans (US$ 32.375 ou mais de R$ 157 mil). Os valores mais altos fazem parte do motivo pelo qual a Tesla gera tanto lucro. A empresa depende de apenas dois modelos, o Model Y e o Model 3, para a maior parte de suas vendas. Veículos chineses avançam no mundo todo, inclusive no Brasil Após ultrapassar países como os Estados Unidos e Alemanha, o oponente da China na liderança de exportação de carros agora é o Japão. Empresas chinesas como BYD e SAIC Motor também batalham contra gigantes conhecidos, como Toyota, Volkswagen e General Motors. Essa ultrapassagem é explicitada na fala do fundador da BYD, Wang Chuanfu, que em um discurso afirmou que era chegada a hora das marcas chinesas eldquo;demolirem a velhas lendaserdquo; do mundo dos automóveis. Com presença forte no mercado interno chinês, a empresa também aposta em outros mercados, especialmente o europeu. Apesar disso, a BYD também tem olhos para o Brasil. Em outubro, a empresa assumiu um complexo industrial que pertencia à Ford, em Camaçari (BA). Esse é um exemplo físico da substituição de um nome antigo e conhecido por outro, moderno e ainda desconhecido por muitos. Ainda, a venda de veículos elétricos faz parte de uma campanha estatal. O governo chinês busca realizar investimentos em infraestruturas e subsídios, permitindo a expansão nacional e internacional veículos. De acordo com a Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CAAM), há uma expectativa de crescimento de vendas em 2024 para 11.5 milhões de veículos elétricos, seguindo o crescimento visto no último ano. Tesla tenta diversificar, mas perde espaço Após observar General Motors, Hyundai e Ford introduzirem mais veículos elétricos, a Tesla viu sua importância diminuir. Para contornar isso, Elon Musk tenta agora expandir a mercadoria da Tesla, apostando em caminhonetes revestidas de aço inoxidável, conhecidas por Cybertruck. Para Adam Jonas, chefe da equipe global de automóveis do Morgan Stanley, o caminho para aquecer o mercado de automóveis é simples: diminuir os preços. eldquo;Prevemos que as vendas de automóveis novos nos EUA atingirão 16 milhões de unidades em 2024, um aumento de cerca de 2% em relação à taxa de circulação de novembro de 2023, de 15,7 milhões de unidades. Para alcançar este crescimento, acreditamos que os preços dos automóveis e caminhões precisam decair materialmenteerdquo;, conclui.

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Montadora chinesa ultrapassa Tesla

No último trimestre de 2023, a BYD, empresa chinesa, ultrapassou a Tesla, criada por Elon Musk, e avança agora como a maior empresa de carros elétricos do mundo. A chinesa vendeu 3,2 milhões de carros elétricos em 2023, uma alta de 62% em relação ao ano passado, enquanto a americana comercializou 1,8 milhão, em alta de 38%. Em uma outra corrida, a de venda de veículos nos quatro trimestres de 2023, a BYD também saiu na frente: vendeu 526.409, enquanto a Tesla alcançou 484.507. Um dos motivos para a diferença de entrega é a oposição de valores entre as duas gigantes do ramo. Enquanto a chinesa aposta em preços mais baixos, com seu carro elétrico mais barato, o BYD Seagull, sendo ofertado por 73.800 yuans (US$ 10.392 ou R$ 49.174), a empresa de Musk não atua da mesma maneira. O carro mais barato da Tesla tem um preço inicial de 229.900 yuans (US$ 32.375 ou mais de R$ 157 mil). Os valores mais altos fazem parte do motivo pelo qual a Tesla gera tanto lucro. A empresa depende de apenas dois modelos, o Model Y e o Model 3, para a maior parte de suas vendas. Veículos chineses avançam no mundo todo, inclusive no Brasil Após ultrapassar países como os Estados Unidos e Alemanha, o oponente da China na liderança de exportação de carros agora é o Japão. Empresas chinesas como BYD e SAIC Motor também batalham contra gigantes conhecidos, como Toyota, Volkswagen e General Motors. Essa ultrapassagem é explicitada na fala do fundador da BYD, Wang Chuanfu, que em um discurso afirmou que era chegada a hora das marcas chinesas eldquo;demolirem a velhas lendaserdquo; do mundo dos automóveis. Com presença forte no mercado interno chinês, a empresa também aposta em outros mercados, especialmente o europeu. Apesar disso, a BYD também tem olhos para o Brasil. Em outubro, a empresa assumiu um complexo industrial que pertencia à Ford, em Camaçari (BA). Esse é um exemplo físico da substituição de um nome antigo e conhecido por outro, moderno e ainda desconhecido por muitos. Ainda, a venda de veículos elétricos faz parte de uma campanha estatal. O governo chinês busca realizar investimentos em infraestruturas e subsídios, permitindo a expansão nacional e internacional veículos. De acordo com a Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CAAM), há uma expectativa de crescimento de vendas em 2024 para 11.5 milhões de veículos elétricos, seguindo o crescimento visto no último ano. Tesla tenta diversificar, mas perde espaço Após observar General Motors, Hyundai e Ford introduzirem mais veículos elétricos, a Tesla viu sua importância diminuir. Para contornar isso, Elon Musk tenta agora expandir a mercadoria da Tesla, apostando em caminhonetes revestidas de aço inoxidável, conhecidas por Cybertruck. Para Adam Jonas, chefe da equipe global de automóveis do Morgan Stanley, o caminho para aquecer o mercado de automóveis é simples: diminuir os preços. eldquo;Prevemos que as vendas de automóveis novos nos EUA atingirão 16 milhões de unidades em 2024, um aumento de cerca de 2% em relação à taxa de circulação de novembro de 2023, de 15,7 milhões de unidades. Para alcançar este crescimento, acreditamos que os preços dos automóveis e caminhões precisam decair materialmenteerdquo;, conclui.

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