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Petróleo recua, mas de olho em sinais geopolíticos após morte de líder do Irã

O petróleo operou com volatilidade na sessão de segunda-feira, 20, até fechar em queda, na esteira da retomada da produção em uma refinaria russa, e com os desdobramentos da morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, em segundo plano. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para julho fechou em queda de 0,35% (US% 0,28), a US$ 79,30 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para julho caiu 0,32% (US$ 0,27), a US$ 83,71 por barril. O Rabobank escreve que investidores parecem ter reagido moderadamente à morte do presidente iraniano em acidente de helicóptero neste fim de semana. Ao longo do pregão, os preços oscilaram entre o positivo e o negativo, com apostas variando entre preocupações com o impacto da morte de Raisi e a maior convicção de que a troca no poder executivo muda pouco por lá, dado que o líder religioso tem maior influência no país. eldquo;Talvez tenhamos que esperar por mais clareza da Opep+ e de sua política de produção para o segundo semestre do ano para dar qualquer impulso ao mercado e para que ele saia de sua faixa recenteerdquo;, dizem analistas do ING em nota. Segundo a Spartan Capital, nesta segunda-feira, pesaram sobre os preços da commodity fatores da economia chinesa, com o Banco do Povo da China (PBoC) mantendo os juros (LPRs) inalterados no país, enquanto o mercado imobiliário local continua em situação delicada, apesar de estímulos recentes. Mais para o fim do pregão, traders também repercutiram notícias sobre a retomada das operações em uma importante refinaria de petróleo russa, que foi atacada recentemente por drones da Ucrânia. (Estadão Conteúdo)

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Produção de petróleo no 1º tri reforça cenário de receita de R$ 90 bi com royalties em 2024

Com o aumento na produção de petróleo, União, Estados e municípios devem arrecadar R$ 90,3 bilhões com royalties e participações especiais em 2024, 20,4% acima dos R$ 75 bilhões registrados no ano passado, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os resultados dos primeiros meses de 2024 têm confirmado as projeções da agência, de crescimento da produção para o ano todo. Entre janeiro e março, dado mais recente disponível, a produção média de petróleo foi de 3,441 milhões de barris/dia, alta de 6,96% na comparação anual. Já a produção média de gás natural no primeiro trimestre foi de 148,8 milhões de metros cúbicos por dia, 4,26% acima do verificado um ano antes, segundo a ANP. Continue a leitura aqui.

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Salvador terá venda de 10 mil litros de gasolina sem imposto neste sábado

Com o tema eldquo;Dígitos que sufocam: uma carga tributária de tirar o fôlegoerdquo;, a Associação de Jovens Empreendedores da Bahia, em parceria com o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e Sistema FIEB, promove, durante o mês de maio, diversas ações de conscientização que integram o movimento nacional Feirão do Imposto 2024. Entre as ações de destaque estão uma grande mobilização em frente ao edifício Casa do Comércio, nesta sexta-feira (24) a partir das 12h, sobre a conscientização da alta carga tributária praticada no país e a oferta de 10 mil litros de gasolina com imposto zero para a população de Salvador, que acontece no dia 25 de maio, das 8h às 19h, no Posto Petrobahia do Ogunjá. Na última edição, o Feirão impactou 1.649.098 pessoas em 102 cidades e contou com a participação de 824 empresas, 1.293 voluntários e 6.064 associados. Em 2023, o Feirão do Imposto possibilitou um impacto econômico de R$ 3.293.150,00, com a realização de 550 ações de capacitação, conscientização e impacto social. Veja a programação completa abaixo: Sexta-feira (24/5), às 12h: endash; Mobilização em frente ao edifício Casa do Comércio, na Av. Tancredo Neves, Caminho das Árvores. Sábado (25/5), das 8h às 19h endash; Oferta de 10 mil litros de gasolina com imposto ZERO para a população de Salvador, no Posto Petrobahia do Ogunjá, no Acupe de Brotas; endash; Comercialização de produtos e serviços sem impostos, nas Lojas do Shopping Paralela e diversas empresas cadastradas no Feirão.

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Novo etanol aditivado, fruto de parceria Shell e marca Senna

A Raízen, licenciada da Shell no Brasil, e a Senna Brands, empresa da família do piloto fundada para administrar os ativos das marcas Senna e Senninha, firmaram parceria para apresentar o novo etanol aditivado da família Shell V-Power. Desenvolvido pelos laboratórios globais da companhia com fórmula exclusiva para o mercado brasileiro, o novo etanol traz benefícios de desempenho e performance, eldquo;limpando até 100% das partes críticas do motorerdquo;, de acordo com nota distribuída nesta segunda-feira, 20. eldquo;Ayrton Senna é um ícone global do esporte, reverenciado não apenas pelos brasileiros, mas por pessoas em todo o mundo. Ao longo de sua carreira, a presença marcante da marca Shell ao seu lado não apenas testemunhou suas conquistas nas pistas, mas também personificou os valores de inovação, qualidade e performance que ele representavaerdquo;, comenta Ricardo Berni, diretor-executivo de Marketing e Digital da Raízen.

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Preço do etanol sobe em 14 estados e cai em 7 e no DF, mostra ANP

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 14 Estados, caíram em 7 outros e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 5 (Amapá, Mato Grosso, Piauí, Sergipe e Rondônia) na semana passada. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, os preços médios do etanol ficaram estáveis em comparação com a semana anterior, a R$ 3,84 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,54% no período, de R$ 3,70 para R$ 3,68. A maior alta porcentual na semana, de 3,66%, foi registrada no Pará, onde o litro passou de R$ 4,37 para R$ 4,53. A maior queda porcentual, de 1,85%, ocorreu no Acre, com o litro passando de R$ 4,87 para R$ 4,78. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,06 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,59, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 4,99 o litro. Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 0,79%. A maior alta no período, de 6,62%, foi registrada em Sergipe, de R$ 4,53 para R$ 4,83 o litro. A maior queda no mês, de 1,29% foi observada em Goiás, de R$ 3,89 para R$ 3,84. A ANP destacou em comunicado que eldquo;as intensas chuvas que atingem o Estado do Rio Grande do Sul impossibilitaram a realização do Levantamento de Preços de Combustíveis (LPC) em algumas das 36 cidades que compõem o contrato nesse Estado, resultando em interrupções ou reduções parciais na publicação dos dadoserdquo;. eldquo;Até que a situação se normalize nas cidades afetadas, é possível que desafios técnicos e operacionais gerem intermitência na coleta e divulgação dos dados em determinados municípios.erdquo; (Agência Estado)

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ANP e agência reguladora de Sergipe buscam aproximação nas regras para o gás natural

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agrese, o órgão regulador de Sergipe, assinaram nesta segunda-feira (20/5) um acordo de cooperação técnico-operacional, para alinhamento na regulação da indústria do gás natural. O escopo do acordo inclui, dentre outras medidas, treinamentos; intercâmbio de informações; cooperação em estudos (incluindo os relacionados ao mercado de biometano); e elaboração de propostas para o aprimoramento de parâmetros de qualidade do gás. Pela Nova Lei do Gás, a União, por intermédio do Ministério de Minas e Energia e da ANP, deve se articular com os estados para a harmonização e o aperfeiçoamento das normas do gás natural endash; incluindo a regulação do consumidor livre. Na esfera federal, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB/SP), também vem se articulando nesse sentido. Em abril, a pasta lançou um curso de capacitação voltado para reguladores das esferas federal e estadual. O fim das restrições à figura do consumidor livre, nas regulações estaduais, é um dos projetos dedicados especificamente ao gás natural pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) endash; recriado em 2023, e responsável pela nova política industrial até 2033. A agenda regulatória de Sergipe No fim de 2023, o governo de Sergipe já havia homologado o novo regulamento estadual do mercado livre de gás, com mudanças que visavam, na visão da Agrese, harmonizar as regras locais com o marco regulatório federal. A agência sergipana tem, agora, uma agenda regulatória extensa para o gás. Dentre as metas para 2024, estão: Estabelecer Métrica de reajuste da Tarifa de Movimentação de Gás Canalizado na Área de Concessão (TMOV) Estabelecer critérios de transferência de informações com prazos definidos para pleitos apresentados pela Sergas Propor o modelo de Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD) Flexível Estabelecer critérios para swap no mercado de Sergipe Propor modelo de Acordo Operacional para movimentação de gás na rede de distribuição Propor modelo de mecanismo sobre Conta Gráfica e fatores de correção de custo Estabelecer protocolos locais para ações preliminares e monitoramento dos agentes de mercado do hidrogênio em acordo com as legislações federais Realizar revisão tarifária da Sergas Estabelecer a base de ativos remuneratórios e não remuneratórios do setor de gás canalizado Realinhar a metodologia do reajuste tarifário com o contrato de concessão da Sergas Estabelecer critérios para restituição aos usuários dos créditos tributários acumulados pela Sergas, no valor de R$ 31,8 milhões endash; efeitos da retirada do ICMS da base de cálculo de PIS/Cofins.

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