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Raízen (RAIZ4) vê lucro mais que dobrar no 3º tri da safra 23/24, a R$ 754,4 milhões

A Raízen (RAIZ4) registrou um lucro líquido de R$ 754,4 milhões em seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano-safra 2023/2024 (outubro/dezembro). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 255,7 milhões, houve uma elevação de 195%. Segundo a empresa, o resultado foi impulsionado pelo desempenho operacional e geração de margens, mesmo com o impacto do resultado financeiro no período. No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 58,491 bilhões no trimestre, representando uma queda de 3,1% em relação ao mesmo período de 2022/2023, refletindo menor volume comercializado e a retração do preço de etanol. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 3,929 milhões, apresentando um aumento de 32,5% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e acima dos R$ 3,68 bilhões previstos pelo consenso LSEG. Em relação aos gastos, as despesas administrativas e gerais subiram 36,1% no ano, para R$ 90,4 milhões. O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 4,534 bilhões no terceiro trimestre de 2023/2024, um aumento de 30,1% na comparação com igual etapa de 2022. O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,517 bilhão no terceiro trimestre do ano-safra 2023/24, uma elevação de 4,8% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022. A dívida líquida da companhia era de R$ 31,496 bilhões, um crescimento de 12% na comparação com a mesma etapa de 2022. O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,9 vez, queda de 0,6 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

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Raízen (RAIZ4) vê lucro mais que dobrar no 3º tri da safra 23/24, a R$ 754,4 milhões

A Raízen (RAIZ4) registrou um lucro líquido de R$ 754,4 milhões em seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano-safra 2023/2024 (outubro/dezembro). Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 255,7 milhões, houve uma elevação de 195%. Segundo a empresa, o resultado foi impulsionado pelo desempenho operacional e geração de margens, mesmo com o impacto do resultado financeiro no período. No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 58,491 bilhões no trimestre, representando uma queda de 3,1% em relação ao mesmo período de 2022/2023, refletindo menor volume comercializado e a retração do preço de etanol. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 3,929 milhões, apresentando um aumento de 32,5% em relação ao terceiro trimestre de 2022 e acima dos R$ 3,68 bilhões previstos pelo consenso LSEG. Em relação aos gastos, as despesas administrativas e gerais subiram 36,1% no ano, para R$ 90,4 milhões. O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 4,534 bilhões no terceiro trimestre de 2023/2024, um aumento de 30,1% na comparação com igual etapa de 2022. O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,517 bilhão no terceiro trimestre do ano-safra 2023/24, uma elevação de 4,8% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022. A dívida líquida da companhia era de R$ 31,496 bilhões, um crescimento de 12% na comparação com a mesma etapa de 2022. O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,9 vez, queda de 0,6 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

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Vibra Energia investe R$ 90 milhões em melhorias e ampliação de sua base no Porto de Belém

A Vibra Energia informou que investiu R$ 90 milhões em melhorias e ampliação de sua base no Porto de Belém, no Pará, cuja capacidade instalada cresceu 58,3%, para 76.000 m³. O comunicado foi feito pela companhia (BOV:VBBR3) nesta quinta-feira (08). Segundo a distribuidora, este é o maior investimento da companhia em uma unidade operacional na região Norte do país. A Vibra já operava em uma base no Porto de Belém e, em 2019, após o processo de arrendamento do leilão portuário conduzido pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), válido por 20 anos, iniciou a ampliação da tancagem. Ao todo foram construídos sete novos tanques para armazenagem de gasolina, etanol, diesel, biodiesel e querosene de aviação. A nova tancagem se tornou operacional a partir de 1º de fevereiro.

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Vibra Energia investe R$ 90 milhões em melhorias e ampliação de sua base no Porto de Belém

A Vibra Energia informou que investiu R$ 90 milhões em melhorias e ampliação de sua base no Porto de Belém, no Pará, cuja capacidade instalada cresceu 58,3%, para 76.000 m³. O comunicado foi feito pela companhia (BOV:VBBR3) nesta quinta-feira (08). Segundo a distribuidora, este é o maior investimento da companhia em uma unidade operacional na região Norte do país. A Vibra já operava em uma base no Porto de Belém e, em 2019, após o processo de arrendamento do leilão portuário conduzido pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), válido por 20 anos, iniciou a ampliação da tancagem. Ao todo foram construídos sete novos tanques para armazenagem de gasolina, etanol, diesel, biodiesel e querosene de aviação. A nova tancagem se tornou operacional a partir de 1º de fevereiro.

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Fusão pode criar 3ª maior operadora de petróleo do Brasil

Bem-vista pelo mercado, a possível fusão entre as petroleiras independentes PetroReconcavo e 3R Petroleum na produção em terra faria surgir a terceira maior operadora de petróleo do País, com produção de mais de 80 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), só atrás de Petrobras e da Prio em operação própria. Os rumores, que cresceram nas últimas duas semanas, fizeram as ações da 3R subirem 10% em um mês até quarta-feira. Já o papel da PetroReconcavo se valorizou 7,8% no período. Redução de gastos com pessoal e infraestrutura, além de balanço comum mais equilibrado, com espaço para novas consolidações, são os argumentos que animam as partes nos bastidores. Mas haveria, também, arestas a serem aparadas na negociação, que deve ser estabelecida caso a 3R acolha a proposta de sociedade de iguais da Maha Energy, que hoje tem 5% de participação na 3R por meio de derivativos e 15% da subsidiária 3R Offshore, empresa que permaneceria independente. Em carta recebida pela 3R em 18 de janeiro, a Maha propõe uma fusão de iguais do onshore (exploração em terra) da 3R com a PetroReconcavo. A dívida relacionada à operação onshore da 3R (US$ 1,7 bilhão, ou R$ 8,4 bilhões) se somaria ao baixo endividamento da atual concorrente (US$ 187 milhões, ou R$ 931 milhões), o que levaria a uma alavancagem de 1,4 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) composto, estimado em US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) para a nova empresa em 2024. Ainda pela proposta, a nova petroleira onshore ficaria sob o comando da PetroReconcavo, mas com conselho misto. A 3R contratou assessoramento do Itaú para avaliar o desenho de fusão proposto. De acordo com pessoas a par das negociações, a PetroReconcavo também se movimenta, mas aguarda a formalização da proposta pela 3R. IMPASSES. A maior aresta a ser superada passa pelo preço das duas empresas, já que hoje a PetroReconcavo tem valor patrimonial superior ao da 3R em sua operação onshore. Outra diz respeito a diferenças na visão de negócio delas. De acordo com relatório do UBS BB, a operação onshore da 3R teria valor entre 20% e 30% inferior ao da PetroReconcavo (US$ 1,42 bilhão, ou R$ 7 bilhões). Ainda assim, o analistachefe de Petróleo e Gás Natural do UBS BB, Luiz Carvalho, diz que a diferença não é encarada pelo banco como adequada para orientar a transação. O relatório do UBS BB reforça que a eventual fusão parece positiva, dadas as eldquo;relevantes sinergias comerciais, de infraestrutura e operacionais entre as operaçõeserdquo;. A PetroReconcavo precisa das instalações da 3R para escoar petróleo e processar gás. Uma pessoa a par da operação diz que, se a fusão não ocorrer, em poucos meses o uso do terminal pode virar objeto de litígio judicial. A mesma pessoa acrescenta que há sinergias operacionais relacionadas à perfuração, operação e revitalização de poços, devido à proximidade dos campos de produção das duas empresas, no Rio Grande do Norte e na Bahia. Uma pessoa a par das tratativas na 3R afirma que os maiores acionistas da companhia endash; incluindo a Gerval Investimentos e o BTG Pactual endash; estariam alinhados à ideia da fusão. Procurada, a 3R informou que a proposta encaminhada pela Maha Energy será analisada por seu conselho de administração. E acrescentou que contratou instituição financeira (Itaú) para eldquo;suportar a análise da operação, assim como da melhor estrutura societária para implementação da potencial transação, caso venha a ser concretizadaerdquo;. A PetroReconcavo não respondeu. ebull;

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Fusão pode criar 3ª maior operadora de petróleo do Brasil

Bem-vista pelo mercado, a possível fusão entre as petroleiras independentes PetroReconcavo e 3R Petroleum na produção em terra faria surgir a terceira maior operadora de petróleo do País, com produção de mais de 80 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), só atrás de Petrobras e da Prio em operação própria. Os rumores, que cresceram nas últimas duas semanas, fizeram as ações da 3R subirem 10% em um mês até quarta-feira. Já o papel da PetroReconcavo se valorizou 7,8% no período. Redução de gastos com pessoal e infraestrutura, além de balanço comum mais equilibrado, com espaço para novas consolidações, são os argumentos que animam as partes nos bastidores. Mas haveria, também, arestas a serem aparadas na negociação, que deve ser estabelecida caso a 3R acolha a proposta de sociedade de iguais da Maha Energy, que hoje tem 5% de participação na 3R por meio de derivativos e 15% da subsidiária 3R Offshore, empresa que permaneceria independente. Em carta recebida pela 3R em 18 de janeiro, a Maha propõe uma fusão de iguais do onshore (exploração em terra) da 3R com a PetroReconcavo. A dívida relacionada à operação onshore da 3R (US$ 1,7 bilhão, ou R$ 8,4 bilhões) se somaria ao baixo endividamento da atual concorrente (US$ 187 milhões, ou R$ 931 milhões), o que levaria a uma alavancagem de 1,4 vez o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) composto, estimado em US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) para a nova empresa em 2024. Ainda pela proposta, a nova petroleira onshore ficaria sob o comando da PetroReconcavo, mas com conselho misto. A 3R contratou assessoramento do Itaú para avaliar o desenho de fusão proposto. De acordo com pessoas a par das negociações, a PetroReconcavo também se movimenta, mas aguarda a formalização da proposta pela 3R. IMPASSES. A maior aresta a ser superada passa pelo preço das duas empresas, já que hoje a PetroReconcavo tem valor patrimonial superior ao da 3R em sua operação onshore. Outra diz respeito a diferenças na visão de negócio delas. De acordo com relatório do UBS BB, a operação onshore da 3R teria valor entre 20% e 30% inferior ao da PetroReconcavo (US$ 1,42 bilhão, ou R$ 7 bilhões). Ainda assim, o analistachefe de Petróleo e Gás Natural do UBS BB, Luiz Carvalho, diz que a diferença não é encarada pelo banco como adequada para orientar a transação. O relatório do UBS BB reforça que a eventual fusão parece positiva, dadas as eldquo;relevantes sinergias comerciais, de infraestrutura e operacionais entre as operaçõeserdquo;. A PetroReconcavo precisa das instalações da 3R para escoar petróleo e processar gás. Uma pessoa a par da operação diz que, se a fusão não ocorrer, em poucos meses o uso do terminal pode virar objeto de litígio judicial. A mesma pessoa acrescenta que há sinergias operacionais relacionadas à perfuração, operação e revitalização de poços, devido à proximidade dos campos de produção das duas empresas, no Rio Grande do Norte e na Bahia. Uma pessoa a par das tratativas na 3R afirma que os maiores acionistas da companhia endash; incluindo a Gerval Investimentos e o BTG Pactual endash; estariam alinhados à ideia da fusão. Procurada, a 3R informou que a proposta encaminhada pela Maha Energy será analisada por seu conselho de administração. E acrescentou que contratou instituição financeira (Itaú) para eldquo;suportar a análise da operação, assim como da melhor estrutura societária para implementação da potencial transação, caso venha a ser concretizadaerdquo;. A PetroReconcavo não respondeu. ebull;

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