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Petrobras inaugura polo de venda de combustíveis no Centro-Oeste para atender agronegócio

O aumento da demanda do agronegócio por combustível no Centro-Oeste brasileiro levou a Petrobras a inaugurar mais um polo de comercialização de diesel e gasolina em Rio Verde (GO). Atualmente, o combustível que chega até a cidade é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia (SP) ou de municípios mais distantes. A logística do novo polo usa uma combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, até o município de Senador Canedo, em Goiás, e o modal rodoviário até Rio Verde. eldquo;O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produtoerdquo;, disse a estatal em nota. Esta é a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugurou em menos de um ano. Um polo em Rondonópolis (MT) foi inaugurado em março do ano passado. Antes disso, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília e Senador Canedo, também em Goiás. Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia, mas são transportados pelo oleoduto OSBRA. eldquo;A região Centro-Oeste é a que mais cresce no País, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridorerdquo;, informou em nota o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser. eldquo;A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do País, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clienteserdquo;, completou.

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Petrobras inaugura polo de venda de combustíveis no Centro-Oeste para atender agronegócio

O aumento da demanda do agronegócio por combustível no Centro-Oeste brasileiro levou a Petrobras a inaugurar mais um polo de comercialização de diesel e gasolina em Rio Verde (GO). Atualmente, o combustível que chega até a cidade é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia (SP) ou de municípios mais distantes. A logística do novo polo usa uma combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, até o município de Senador Canedo, em Goiás, e o modal rodoviário até Rio Verde. eldquo;O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produtoerdquo;, disse a estatal em nota. Esta é a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugurou em menos de um ano. Um polo em Rondonópolis (MT) foi inaugurado em março do ano passado. Antes disso, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília e Senador Canedo, também em Goiás. Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia, mas são transportados pelo oleoduto OSBRA. eldquo;A região Centro-Oeste é a que mais cresce no País, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridorerdquo;, informou em nota o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser. eldquo;A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do País, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clienteserdquo;, completou.

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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