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Projeção do Departamento de Energia dos EUA repercute no fechamento do petróleo

O petróleo fechou em alta nesta terça-feira (8), após operar no vermelho durante boa parte do pregão. Os preços foram apoiados pela revisão para cima na projeção do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos para o preço do barril do Brent. Os cortes de produção da Arábia Saudita e da Rússia também parecem estar surtindo os efeitos pretendidos de impulsionar os preços, ao limitarem a oferta, segundo analistas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 1,19% (US$ 0,98), a US$82,92 o barril. Esse é o fechamento mais alto do contrato mais líquido do WTI desde 12 de abril, quando teve alta a US$ 83,26. O petróleo Brent para outubro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 0,97% (US$ 0,83), a US$ 86,17 o barril. O petróleo passou a subir após o DoE elevar sua previsão para o preço do barril do Brent no segundo semestre de 2023, de US$ 79 a US$ 86. O analista da Oanda Edward Moya comentou que o mercado dá sinais de estar muito mais apertado, e que as perspectivas econômicas estão um pouco melhores com a proximidade do fim dos ciclos de aperto dos bancos centrais. eldquo;Claramente, os cortes da Arábia Saudita e da Rússia estão funcionando, somados aos implementados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) no ano passadoerdquo;, afirmou. O TD Securities também comentou que os riscos na oferta de energia estão eldquo;atingindo seus níveis mais altos desde o início da guerra na Ucrâniaerdquo;, desta vez refletindo o aperto proposital com as restrições russas e sauditas. Os cortes deverão eldquo;manter os mercados de petróleo bruto em uma trajetória de aperto acentuadoerdquo;, acrescentou o banco canadense. Os contratos passaram a maior parte do dia em baixa, na esteira da publicação da balança comercial da China, que mostrou recuo nas importações e queda vertiginosa nas exportações da maior consumidora de commodities do mundo. O petróleo chegou a cair 2% enquanto o mercado digeria a balança comercial e também em meio à valorização no dólar. No entanto, apesar da fraqueza nas importações chinesas de petróleo, a Capital Economics acredita que o eldquo;aumento da aviação internacional de e para a China apoiará a demanda doméstica de petróleo neste anoerdquo;.

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Alta do petróleo é "convidado indesejado na festa", diz Verde

A alta recente de mais de 12% no preço do barril de petróleo em julho trouxe dúvida e receio a investidores, diante dos efeitos que isso poderia gerar no combate à inflação e na política monetária adotada por bancos centrais mundo afora, que já está bastante restritiva. Na avaliação da Verde, renomada gestora comandada por Luis Stuhlberger, há potencial para a alta do petróleo se estender, mas o mercado não deve ver uma valorização eldquo;substancialerdquo;. A visão da gestora foi divulgada em carta apresentada a cotistas nesta terça-feira (8). O fundo Verde obteve ganhos de 2,24% em julho, acima do 1,07% do CDI (taxa de referência dos multimercados) endash; no segundo mês consecutivo de retornos além do CDI. Apesar da melhora no resultado mensal, a rentabilidade do Verde ainda está atrás do CDI no acumulado do ano, com uma alta de 7,24% do produto, contra 7,64% da taxa de referência. Em julho, os ganhos foram puxados por posições em Bolsa Brasil e em inflação implícita brasileira. Alocações no real e em juros globais também garantiram bons frutos, assim como a exposição a algumas commodities. Alta do petróleo Na avaliação da Verde, os dois meses consecutivos de alta do barril do tipo Brent representam um eldquo;convidado indesejado que ameaça voltar para a festaerdquo;. No documento, a Verde defendeu que o petróleo deve continuar subindo, porque o mercado físico da commodity mostrou endash; pela primeira vez no ano endash; um aperto nas condições de oferta. Por outro lado, a gestora observa que essa valorização não deve ser significativa porque há chance de que haja um corte importante de produção da Arábia Saudita. eldquo;Corte esse que deve ser revertido, conforme nos aproximemos de algo como US$ 100/barrilerdquo;, pontua a gestora.

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Cade prorroga inquérito que investiga condutas anticompetitivas no mercado de combustíveis

O Cade prorrogou o inquérito administrativo que investiga a existência de indícios de condutas anticompetitivas no mercado de combustíveis derivados de petróleo, segundo despacho assinado na segunda-feira (7). A investigação teve início a partir de uma representação elaborada pelo Sindicato do Comércio Varejista Derivado de Petróleo do Estado da Bahia (Sindicombustíveis Bahia) em março de 2022, e de uma outra representação, apresentada no mesmo mês, pela Associação dos Engenheiros da Petrobras endash; Núcleo Bahia (Aepet-BA) e pela Associação Brasileira dos Anistiados Políticos do Sistema Petrobras e demais Empresas Estatais (Abraspet), contra a Acelen, operadora da refinaria de Mataripe (antiga Rlam). Segundo as associações, a Acelen eldquo;está impondo ao mercado baiano preços substancialmente mais elevados que os praticados pelas demais refinarias brasileiraserdquo;, em virtude de sua posição dominante no mercado regional da Bahia. Já a Acelen afirma, ao Cade, que os preços da refinaria e eventuais diferenças para refinarias da Petrobras são, essencialmente, eldquo;resultado da política de preços de fornecimento de petróleo da Petrobras para a representada, e da política de preços de derivados da Petrobraserdquo;. Essa hipótese já foi levantada pelo conselheiro do Cade Gustavo Augusto Freitas de Lima em junho do ano passado. Sobre essa hipótese, a assessoria de imprensa da Petrobras afirmou, em resposta ao PetróleoHoje em janeiro, que há disponível no mercado doméstico uma ampla diversidade de fornecedores e que a Petrobras, isoladamente, responde por menos da metade do volume de óleo disponível para comercialização no país. Especificamente sobre o relacionamento comercial com a Acelen, a estatal esclarece que eldquo;as partes são livres para negociar entre si ou com outras contrapartes, e caso esta empresa decida negociar com a Petrobras, as operações são realizadas por acordo entre as partes em condições de mercadoerdquo;. Além disso, a Acelen também afirma que o real objetivo da investigação não envolve matéria concorrencial e, sim, a venda de ativos da Petrobras a agentes privados. eldquo;A atuação das representantes é movida unicamente por viés político-ideológico, e tem por objetivo declarado tentar reverter a todo e qualquer custo o desinvestimento realizadoerdquo;, segundo o documento enviado ao Cade em janeiro deste ano. A Acelen é uma empresa criada pelo grupo MC Brasil Downstream Participações para operar a refinaria de Mataripe, estando à frente da instalação desde o dia 1º de dezembro de 2021. O contrato endash; avaliado em US$ 1,8 bilhão endash; foi assinado com a Petrobras em março do mesmo ano.

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Preço da gasolina 0,28% cai na primeira semana de agosto, diz ValeCard

Na última semana, entre os dias 31 de julho e 06 de agosto, os preços do litro da gasolina (R$ 5,691) e do etanol hidratado (R$ 3,754) caíram nos postos de combustíveis do Brasil. Por outro lado, o diesel se manteve em R$ 5,243. Veja, abaixo, o detalhamento do levantamento nacional de preços de combustíveis da ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, com base em transações realizadas em cerca de 25 mil postos de combustíveis de todo o Brasil. O preço do litro da gasolina nos postos no Brasil apresentou uma queda de 0,28% na semana passada (31 de julho a 06 de agosto) em comparação com a semana anterior (24 a 30 de julho), com valor médio de R$ 5,691 emdash; variação de R$ 0,018 por litro. eldquo;Como não tivemos novos anúncios em relação aos preços nas refinarias da Petrobras, o mercado está em equilíbrio. As pequenas oscilações que observamos nas últimas semanas são reflexo dessa estabilizaçãoerdquo;, explica Brendon Rodrigues, Head de inovação e portfólio na ValeCard. Os dados da primeira semana de agosto de 2023 mostram que os estados que registraram a maior alta no preço da gasolina foram Bahia (0,98%), Roraima (0,75%) e Sergipe (0,59%). Já as maiores quedas de preço foram registradas no Amapá (-1,88%), Mato Grosso (-1,20%) e Espírito Santo (-0,97%). Considerados os preços médios praticados nos estados, o maior valor foi registrado no Roraima (R$ 6,563); já o menor valor médio foi de R$ 5,471, em São Paulo. Etanol cai 1,31% na primeira semana de agosto, com média no país de R$ 3,754 por litro Entre 31 de julho e 06 de agosto de 2023 o preço médio do etanol hidratado (usado diretamente pelos veículos) no País foi de R$ 3,754 o litro, o que representa uma queda de 1,31% em relação ao registrado na semana anterior, quando o valor médio foi de R$ 3,804. eldquo;As médias no varejo, em teoria, refletem aos preços cobrados pelas usinas produtoras de etanol. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq, o etanol hidratado nas usinas de SP apresentou queda de 17,63% entre os dias 3 e 28 de julho, redução que se refletiu na bomba, parcialmente, nesta primeira semana de agostoerdquo;, diz Brendon Rodrigues, Head de inovação e portfólio na ValeCard. A oscilação de preços do etanol influi diretamente na decisão de motoristas que possuem carros com motores flex. Segundo a ValeCard, para que o uso de etanol hidratado compense financeiramente em relação à gasolina, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, o valor do litro do combustível renovável deve ser igual ou inferior a 70% do preço do litro do combustível fóssil. Considerando essa metodologia, na primeira semana de agosto valeu a pena abastecer com etanol no Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba e São Paulo.

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A Petrobras voltou a ser uma caixa-preta

Nenhum analista de petróleo hoje é capaz de arriscar quando ou quanto os preços da gasolina e do diesel devem subir no Brasil, mesmo dispondo de variáveis como cotação do petróleo no mercado externo e relação entre real e dólar. O motivo é simples. Desde maio, quando a paridade internacional foi abandonada, as decisões deixaram de ser técnicas e passaram a ser políticas. Os recentes movimentos da empresa comprovam isso. Quando o petróleo estava em queda, a estatal cortou três vezes o preço da gasolina, uma redução de 18%. A decisão favorecia o governo, porque ajudava a conter a inflação e criar o clima para o Banco Central baixar os juros. Agora que o barril de petróleo se aproxima dos US$ 90, a defasagem está em 20%. Ao ser questionado sobre o assunto, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, respondeu que a estatal eldquo;não está perdendo dinheiroerdquo; e que eldquo;é normal não repassar volatilidadeerdquo;. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, engrossou o coro e disse que eldquo;um dos compromissos deste governo é não se deixar levar pela volatilidade de curto prazoerdquo;. Em 11 de setembro de 2012, a ex-presidente da Petrobras Graça Foster dava a mesma justificativa para não reajustar os combustíveis em uma audiência na Câmara. eldquo;Não faz sentido passar a volatilidade dos preços para nossos consumidores. A nós, que investimos de forma sistemática em vários segmentos da cadeia de petróleo e gás, interessa a estabilidade do presente e o olhar para o futuro.erdquo; O fato é que a política de preços da Petrobras hoje se tornou a mesma caixa-preta do governo Dilma Rousseff, porque não tem referência nem periodicidade definida. E, para segurar artificialmente os preços da gasolina, a estatal é obrigada a tomar medidas compensatórias, como operar com suas refinarias no limite ou triplicar as importações, o que aumenta as perdas. No segundo trimestre deste ano, a Petrobras registrou queda de 47% no lucro para US$ 28,78 bilhões. O resultado ainda reflete pouco a nova política de preços, e é justificado pela queda do petróleo do começo do ano. Mas, como a commodity voltou a subir, se a defasagem não for sanada, as perdas vão aparecer. E o Brasil precisa aprender com a experiência. Em outubro de 2013, a Petrobras acumulou uma dívida de US$ 112 bilhões e se tornou a empresa mais endividada do mundo. Os subsídios à gasolina e ao diesel custaram US$ 40 bilhões à estatal, muito acima dos R$ 6 bilhões desviados em corrupção que a Lava Jato recuperou. Em janeiro de 2016, as ações da Petrobras valiam menos de R$ 5.

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Entenda o que é e como funcionará o real digital

A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira (7), mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex. Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes. A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix endash; sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 endash; para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro. Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país: O que é o Drex? Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex. Considerado à prova de hackers, o blockchain é definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas. Qual a diferença em relação às demais criptomoedas? As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro. Atrelado às moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda. Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais como Bitcoin, Ethereum e outras podem ser eldquo;mineradaserdquo; num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real. Qual a diferença do Drex para o Pix? Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores. Que serviços poderão ser executados com o Drex? Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais, conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo. O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações. Como se dará o acesso ao Drex? Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais. O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos, fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia. Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologia blockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada. A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilita as negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais. Testes Em março, o BC escolheu a plataforma Hyperledger Besu para fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e de royalties de tecnologia porque opera com código aberto (open source). Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participar do projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados ao Hyperledger Besu e desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no site do BC. Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional. Ativos Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes: ebull; depósitos de contas de reservas bancárias; ebull; depósitos de contas de liquidação; ebull; depósitos da conta única do Tesouro Nacional; ebull; depósitos bancários à vista; ebull; contas de pagamento de instituições de pagamento; ebull; títulos públicos federais.

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