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Petrobras reduz preço do gás natural em 2%

A Petrobras reduziu, nesta quinta-feira (1º), o preço do gás natural vendido pela estatal às distribuidoras em 2%, em média. Segundo a empresa, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais dos preços do produto. Para o trimestre que começa nesta quinta-feira, de acordo com a Petrobras, as referências foram uma queda de 3,6% do petróleo e uma depreciação de 1,5% do real frente ao dólar. Ainda segundo a Petrobras, as distribuidoras com contratos vigentes em 2023 perceberam uma redução de 22,2% ao longo do ano. eldquo;A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da molécula pela companhia, mas também pelo custo do transporte até a distribuidora, pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV endash; Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduaiserdquo;, informa nota divulgada pela empresa. A redução, que vigora a partir de hoje, não se refere ao preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), ou seja o gás de cozinha, que é envasado em botijões.

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GNV ficará até 4,86% mais barato no Rio de Janeiro a partir de fevereiro

A Naturgy vai reduzir as tarifas de gás natural veicular (GNV) para os postos de combustíveis, no estado do Rio de Janeiro, a partir desta quinta (1º/2). Na Região Metropolitana do Rio, para clientes da CEG, a queda será de 4,86%; enquanto, no interior, na área de concessão da CEG Rio, a tarifa cairá 3,6%. Os preços pagos pelos motoristas podem ser diferentes, já que os revendedores têm liberdade para repassar integralmente ou não os ajustes. O Rio de Janeiro é o maior mercado consumidor de GNV do país. A Naturgy vai cortar também as tarifas para os demais segmentos: Industrial: a queda será de 1,08% para clientes da CEG e de 3,52% na CEG Rio; Residencial: as tarifas cairão 1,43% na área da CEG e 1,7% na CEG Rio; Comercial: o gás fica 1,49% mais barato na CEG e 1,97% na CEG Rio. O ajuste reflete a queda de preços da Petrobras, que se mantém como a única fornecedora de gás natural da CEG e CEG Rio. Este é o primeiro reajuste trimestral a incorporar as condições comerciais da nova geração de contratos de longo prazo da Petrobras endash; que, para a Naturgy, trouxeram uma precificação menos favorável em relação aos contratos antigos. A desvalorização do petróleo, nos últimos meses, contudo, ajudou a compensar e a garantir uma redução dos preços neste primeiro momento. Naturgy de contratos de suprimento novos No fim de 2023, a Naturgy assinou contratos com a Petrobras que encerraram um litígio de dois anos sobre os preços da molécula. CEG e CEG Rio estavam sem contrato, amparadas somente por liminares na Justiça, e garantiram, assim, mais segurança jurídica para as concessões. Dentro das negociações para encerrar a disputa judicial entre as partes, CEG e CEG Rio fecharam, cada uma, quatro contratos de suprimento com a Petrobras, com diferentes prazos de vigência endash; até 2028, 2030, 2032 e 2034 endash; e diferentes condições de preços. Na média, segundo a Federação das Indústrias do Rio (Firjan), o gás comprado para as duas concessões ficou indexado a 13,49% do Brent em 2024. Esse percentual cai para 13% em 2030 e 11,9% em 2033-2034. A Naturgy garantiu, assim, condições de preços piores que aqueles negociados pela maioria das distribuidoras, na safra mais recente de contratos da Petrobras. Mesmo assim, a queda do preço do petróleo ajudou a compensar esse efeito. Concessões da CEG e CEG Rio em fase final O futuro das concessões de gás do Rio começa a ser desenhado a partir deste ano. O governo fluminense se prepara para os primeiros passos da negociação pela renovação (ou não) das concessões. Aguarda, para isso, uma manifestação formal da Naturgy até junho endash; 36 meses antes do vencimento do contrato endash; sobre o interesse ou não numa eventual prorrogação das concessões. As concessões da CEG e CEG Rio se encerram em julho de 2027. Pelos termos do atual contrato, elas podem ser prorrogadas endash; uma única vez endash; por mais 30 anos. Para isso, a concessionária deverá apresentar, no requerimento da extensão, um plano de investimento para o novo período contratual. O governo do Rio avalia as possibilidades: a relicitação dos contratos e o desmembramento de novas áreas de concessão do serviço de gás no estado estão em análise. A Naturgy entrou, em 2023, em seu último ciclo quinquenal de investimentos. A 5ª Revisão Tarifária da companhia, contudo, está atrasada. Depende da conclusão da revisão anterior. A 4ª Revisão Tarifária da CEG e CEG Rio, válida para o quinquênio 2018-2022, era para ter acontecido ainda em 2018, mas desde então, as votações foram suspensas por embargos e liminares apresentadas pelas distribuidoras. Deve ficar para o primeiro trimestre deste ano.

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GNV ficará até 4,86% mais barato no Rio de Janeiro a partir de fevereiro

A Naturgy vai reduzir as tarifas de gás natural veicular (GNV) para os postos de combustíveis, no estado do Rio de Janeiro, a partir desta quinta (1º/2). Na Região Metropolitana do Rio, para clientes da CEG, a queda será de 4,86%; enquanto, no interior, na área de concessão da CEG Rio, a tarifa cairá 3,6%. Os preços pagos pelos motoristas podem ser diferentes, já que os revendedores têm liberdade para repassar integralmente ou não os ajustes. O Rio de Janeiro é o maior mercado consumidor de GNV do país. A Naturgy vai cortar também as tarifas para os demais segmentos: Industrial: a queda será de 1,08% para clientes da CEG e de 3,52% na CEG Rio; Residencial: as tarifas cairão 1,43% na área da CEG e 1,7% na CEG Rio; Comercial: o gás fica 1,49% mais barato na CEG e 1,97% na CEG Rio. O ajuste reflete a queda de preços da Petrobras, que se mantém como a única fornecedora de gás natural da CEG e CEG Rio. Este é o primeiro reajuste trimestral a incorporar as condições comerciais da nova geração de contratos de longo prazo da Petrobras endash; que, para a Naturgy, trouxeram uma precificação menos favorável em relação aos contratos antigos. A desvalorização do petróleo, nos últimos meses, contudo, ajudou a compensar e a garantir uma redução dos preços neste primeiro momento. Naturgy de contratos de suprimento novos No fim de 2023, a Naturgy assinou contratos com a Petrobras que encerraram um litígio de dois anos sobre os preços da molécula. CEG e CEG Rio estavam sem contrato, amparadas somente por liminares na Justiça, e garantiram, assim, mais segurança jurídica para as concessões. Dentro das negociações para encerrar a disputa judicial entre as partes, CEG e CEG Rio fecharam, cada uma, quatro contratos de suprimento com a Petrobras, com diferentes prazos de vigência endash; até 2028, 2030, 2032 e 2034 endash; e diferentes condições de preços. Na média, segundo a Federação das Indústrias do Rio (Firjan), o gás comprado para as duas concessões ficou indexado a 13,49% do Brent em 2024. Esse percentual cai para 13% em 2030 e 11,9% em 2033-2034. A Naturgy garantiu, assim, condições de preços piores que aqueles negociados pela maioria das distribuidoras, na safra mais recente de contratos da Petrobras. Mesmo assim, a queda do preço do petróleo ajudou a compensar esse efeito. Concessões da CEG e CEG Rio em fase final O futuro das concessões de gás do Rio começa a ser desenhado a partir deste ano. O governo fluminense se prepara para os primeiros passos da negociação pela renovação (ou não) das concessões. Aguarda, para isso, uma manifestação formal da Naturgy até junho endash; 36 meses antes do vencimento do contrato endash; sobre o interesse ou não numa eventual prorrogação das concessões. As concessões da CEG e CEG Rio se encerram em julho de 2027. Pelos termos do atual contrato, elas podem ser prorrogadas endash; uma única vez endash; por mais 30 anos. Para isso, a concessionária deverá apresentar, no requerimento da extensão, um plano de investimento para o novo período contratual. O governo do Rio avalia as possibilidades: a relicitação dos contratos e o desmembramento de novas áreas de concessão do serviço de gás no estado estão em análise. A Naturgy entrou, em 2023, em seu último ciclo quinquenal de investimentos. A 5ª Revisão Tarifária da companhia, contudo, está atrasada. Depende da conclusão da revisão anterior. A 4ª Revisão Tarifária da CEG e CEG Rio, válida para o quinquênio 2018-2022, era para ter acontecido ainda em 2018, mas desde então, as votações foram suspensas por embargos e liminares apresentadas pelas distribuidoras. Deve ficar para o primeiro trimestre deste ano.

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Rússia ultrapassa EUA e se torna maior fornecedor de diesel do Brasil em 2023

Quarto maior produtor global de diesel, a Rússia encontrou no Brasil o destino ideal para escoar sua produção diante dos embargos impostos por países europeus após a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022. Em 2023, a Rússia desbancou os Estados Unidos como maior fornecedor de diesel importado ao Brasil. O movimento levou o mercado brasileiro a fechar o ano como o segundo maior cliente do diesel russo, atrás apenas da Turquia. Para especialistas, o cenário reflete os elevados descontos oferecidos por refinarias russas e a maior dependência europeia das refinarias americanas, que passaram a direcionar suas vendas aos parceiros do Atlântico Norte. Segundo dados da balança comercial compilados pela consultoria Argus, a Rússia foi a origem de 50,5% do diesel importado no país em 2023. Desbancado da liderança, os Estados Unidos foram responsáveis por 24,5% das importações brasileiras do combustível. Após um breve período de restrição a exportações no início do segundo semestre, o avanço do diesel russo sobre o mercado brasileiro se intensificou nos últimos meses de 2023. Em dezembro, a Rússia respondeu por 86,7% das importações brasileiras. Os Estados Unidos ficaram apenas com 13%. O especialista em combustíveis da Argus, Amance Boutin, acredita que o volume remanescente de diesel americano reflete as compras da Petrobras, que não importa da Rússia, e contratos de longo prazo firmados por outras importadoras. O suprimento russo ajudou a baratear o preço médio do diesel no Brasil, já que o produto vendido por aquele país tem desconto em relação ao americano. Boutin calcula que, atualmente, o diesel russo esteja sendo vendido com desconto de R$ 0,15 por litro em relação ao concorrente. Os negócios com o Brasil também ajudaram a Rússia a encontrar mercado para sua produção em um momento em que convive com sanções na Europa. Em 2023, segundo dados da Argus, a Rússia exportou 50 milhões de toneladas de diesel, alta de 8,7% em relação ao ano anterior. Na média do ano, o Brasil foi o segundo principal destino, com 13% do total vendido pelo país. A líder Turquia ficou com 31%. Mas dados da consultoria Kpler publicados pelo "Financial Times" indicam que, já no fim do ano, a fatia brasileira superou a turca. Depois de alguma resistência, as maiores distribuidoras do país se renderam e decidiram importar diesel da Rússia. A Vibra, por exemplo, anunciou em agosto que passaria a considerar o país em suas fontes de suprimento. Em dezembro, mais de cem autorizações de importação de diesel russo foram concedidas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) emdash;o que não significa, porém, que todas essas operações tenham sido realizadas. A Nimofast, uma das maiores importadoras, diz que já distribui o produto russo para mais de 80 clientes no Brasil. A empresa traz, em média, cerca de 200 milhões de litros por mês. Negocia outros cerca de cem milhões para que terceiros tragam ao país. "O Brasil precisa de diesel. E vai precisar ainda mais, se a economia crescer 3% ao ano", diz o presidente da companhia, Ramon Reis. Ele vê um movimento de diversificação das fontes de suprimento do país, que passou nos últimos anos a buscar também mais combustíveis na Índia e no Oriente Médio, diante do foco das refinarias americanas no mercado europeu. De fato, os dados da ANP mostram que o terceiro maior exportador de diesel ao Brasil em 2023 foram os Emirados Árabes Unidos. A Índia foi o quarto e a Arábia Saudita, o quinto. Juntos, esses três países foram responsáveis por cerca de 20% das importações brasileiras do combustível. Em 2019, último ano antes da pandemia, os Estados Unidos foram responsáveis por 82% das importações brasileiras de diesel. Reis afirma, porém, que o Brasil seguirá precisando de diesel dos Estados Unidos para garantir o abastecimento. Atualmente, cerca de um quarto do mercado interno desse combustível é suprido por importações. A dependência já foi maior emdash;chegou a bater 27% em 2022emdash;, mas a Petrobras decidiu este ano aumentar a utilização de suas refinarias. A estatal já anunciou também planos para ampliar a produção nacional do combustível com obras de ampliação e modernização de refinarias. No último dia 18, celebrou a retomada das obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que foi projetada com foco nesse segmento.

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Rússia ultrapassa EUA e se torna maior fornecedor de diesel do Brasil em 2023

Quarto maior produtor global de diesel, a Rússia encontrou no Brasil o destino ideal para escoar sua produção diante dos embargos impostos por países europeus após a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022. Em 2023, a Rússia desbancou os Estados Unidos como maior fornecedor de diesel importado ao Brasil. O movimento levou o mercado brasileiro a fechar o ano como o segundo maior cliente do diesel russo, atrás apenas da Turquia. Para especialistas, o cenário reflete os elevados descontos oferecidos por refinarias russas e a maior dependência europeia das refinarias americanas, que passaram a direcionar suas vendas aos parceiros do Atlântico Norte. Segundo dados da balança comercial compilados pela consultoria Argus, a Rússia foi a origem de 50,5% do diesel importado no país em 2023. Desbancado da liderança, os Estados Unidos foram responsáveis por 24,5% das importações brasileiras do combustível. Após um breve período de restrição a exportações no início do segundo semestre, o avanço do diesel russo sobre o mercado brasileiro se intensificou nos últimos meses de 2023. Em dezembro, a Rússia respondeu por 86,7% das importações brasileiras. Os Estados Unidos ficaram apenas com 13%. O especialista em combustíveis da Argus, Amance Boutin, acredita que o volume remanescente de diesel americano reflete as compras da Petrobras, que não importa da Rússia, e contratos de longo prazo firmados por outras importadoras. O suprimento russo ajudou a baratear o preço médio do diesel no Brasil, já que o produto vendido por aquele país tem desconto em relação ao americano. Boutin calcula que, atualmente, o diesel russo esteja sendo vendido com desconto de R$ 0,15 por litro em relação ao concorrente. Os negócios com o Brasil também ajudaram a Rússia a encontrar mercado para sua produção em um momento em que convive com sanções na Europa. Em 2023, segundo dados da Argus, a Rússia exportou 50 milhões de toneladas de diesel, alta de 8,7% em relação ao ano anterior. Na média do ano, o Brasil foi o segundo principal destino, com 13% do total vendido pelo país. A líder Turquia ficou com 31%. Mas dados da consultoria Kpler publicados pelo "Financial Times" indicam que, já no fim do ano, a fatia brasileira superou a turca. Depois de alguma resistência, as maiores distribuidoras do país se renderam e decidiram importar diesel da Rússia. A Vibra, por exemplo, anunciou em agosto que passaria a considerar o país em suas fontes de suprimento. Em dezembro, mais de cem autorizações de importação de diesel russo foram concedidas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) emdash;o que não significa, porém, que todas essas operações tenham sido realizadas. A Nimofast, uma das maiores importadoras, diz que já distribui o produto russo para mais de 80 clientes no Brasil. A empresa traz, em média, cerca de 200 milhões de litros por mês. Negocia outros cerca de cem milhões para que terceiros tragam ao país. "O Brasil precisa de diesel. E vai precisar ainda mais, se a economia crescer 3% ao ano", diz o presidente da companhia, Ramon Reis. Ele vê um movimento de diversificação das fontes de suprimento do país, que passou nos últimos anos a buscar também mais combustíveis na Índia e no Oriente Médio, diante do foco das refinarias americanas no mercado europeu. De fato, os dados da ANP mostram que o terceiro maior exportador de diesel ao Brasil em 2023 foram os Emirados Árabes Unidos. A Índia foi o quarto e a Arábia Saudita, o quinto. Juntos, esses três países foram responsáveis por cerca de 20% das importações brasileiras do combustível. Em 2019, último ano antes da pandemia, os Estados Unidos foram responsáveis por 82% das importações brasileiras de diesel. Reis afirma, porém, que o Brasil seguirá precisando de diesel dos Estados Unidos para garantir o abastecimento. Atualmente, cerca de um quarto do mercado interno desse combustível é suprido por importações. A dependência já foi maior emdash;chegou a bater 27% em 2022emdash;, mas a Petrobras decidiu este ano aumentar a utilização de suas refinarias. A estatal já anunciou também planos para ampliar a produção nacional do combustível com obras de ampliação e modernização de refinarias. No último dia 18, celebrou a retomada das obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que foi projetada com foco nesse segmento.

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Preços de gasolina, diesel e gás de cozinha sobem nesta quinta-feira com novo ICMS

A partir desta quinta-feira, 1º, abastecer o veículo e cozinhar ficarão mais caros. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos Estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o gás de cozinha. O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita. Na maior parte dos casos, os Estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos. O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022. Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha. As alíquotas passaram para os seguintes valores, segundo o Confaz: As alíquotas passaram para os seguintes valores, segundo o Confaz: Gasolina: R$ 1,37 por litro Diesel: R$ 1,06 por litro Gás de cozinha: R$ 1,41 por quilo Ao considerar o preço médio calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina subirá em média para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor médio do litro aumentará para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo. No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60. (Agência Brasil)

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