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Petróleo fecha em queda de cerca de 2% e tem perda semanal, com incerteza sobre alívio em juros

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda de cerca de 2% nesta sexta-feira, em linha com o movimento de outras commodities industriais, diante do dólar forte à medida que os mercados reduzem a aposta em corte da taxa de juros em março e já começam a questionar se o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) terá condições de começar o ciclo em maio. O realinhamento das expectativas refletiu dados fortes de emprego e sentimento do consumidor nos EUA, após uma semana marcada por sinalizações de cautela por parte do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell. O barril do WTI para março cedeu 2,09% (US$ 1,54), a US$ US$ 72,27 o barril, na New York Mercantile Exchange. O contrato do Brent para abril recuou 1,74% (US$1,37), a US$ 77,33, na Intercontinental Exchange (ICE). No comparativo semanal, os contratos cederam 7,35% e 6,77%, respectivamente. O índice DXY, que mede o dólar ante seis moedas fortes, se apreciava 0,85%, a 103,92, à tarde. A economia dos Estados Unidos criou 353 mil empregos em janeiro, em termos líquidos, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou bem acima do teto das expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que variavam de 150 mil a 290 mil postos de trabalho, com mediana de 195 mil. Os preços do petróleo ainda monitoravam notícias sobre o conflito em Gaza, um vetor que movimentou com os contratos ao longo da semana. Pela manhã, circularam notícias de que o Hamas poderia responder eldquo;muito em breveerdquo; à proposta de cessar-fogo em Gaza que prevê a troca escalonada de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. As negociações continuavam na tarde de sexta-feira, segundo fontes de mercado. O que está se discutindo é uma primeira fase do acordo, que implicaria um cessar-fogo de 45 dias, com o Hamas entregando a maioria das mulheres, crianças e idosos como reféns, segundo relatos do mercado. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo fecha em queda de cerca de 2% e tem perda semanal, com incerteza sobre alívio em juros

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda de cerca de 2% nesta sexta-feira, em linha com o movimento de outras commodities industriais, diante do dólar forte à medida que os mercados reduzem a aposta em corte da taxa de juros em março e já começam a questionar se o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) terá condições de começar o ciclo em maio. O realinhamento das expectativas refletiu dados fortes de emprego e sentimento do consumidor nos EUA, após uma semana marcada por sinalizações de cautela por parte do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell. O barril do WTI para março cedeu 2,09% (US$ 1,54), a US$ US$ 72,27 o barril, na New York Mercantile Exchange. O contrato do Brent para abril recuou 1,74% (US$1,37), a US$ 77,33, na Intercontinental Exchange (ICE). No comparativo semanal, os contratos cederam 7,35% e 6,77%, respectivamente. O índice DXY, que mede o dólar ante seis moedas fortes, se apreciava 0,85%, a 103,92, à tarde. A economia dos Estados Unidos criou 353 mil empregos em janeiro, em termos líquidos, segundo relatório publicado nesta sexta pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou bem acima do teto das expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que variavam de 150 mil a 290 mil postos de trabalho, com mediana de 195 mil. Os preços do petróleo ainda monitoravam notícias sobre o conflito em Gaza, um vetor que movimentou com os contratos ao longo da semana. Pela manhã, circularam notícias de que o Hamas poderia responder eldquo;muito em breveerdquo; à proposta de cessar-fogo em Gaza que prevê a troca escalonada de reféns israelenses por prisioneiros palestinos. As negociações continuavam na tarde de sexta-feira, segundo fontes de mercado. O que está se discutindo é uma primeira fase do acordo, que implicaria um cessar-fogo de 45 dias, com o Hamas entregando a maioria das mulheres, crianças e idosos como reféns, segundo relatos do mercado. (Estadão Conteúdo)

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Brasil bate recorde na produção média anual de petróleo e gás em 2023

A produção média anual de petróleo e gás natural do Brasil atingiu recorde no ano passado, com 4,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia. O resultado é 11% acima do recorde anterior, alcançado em 2022. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), essa é a primeira vez que a produção média anual nacional atingiu uma marca acima dos 4 milhões de barris. Foram registrados recordes também nas produções separadas de petróleo, 12% acima do valor de 2022, e de gás natural, cerca de 8 % maior do que a observada nesse mesmo período. Na região do pré-sal, também o volume médio produzido em 2023 foi o maior já registrado, com 3,3 milhões de barris por dia, respondendo por 75 % da produção nacional. Em dezembro de 2023 o campo que mais produziu petróleo e gás natural foi Tupi, na Bacia de Santos. Já o campo com maior número de poços produtores foi Estreito, na Bacia Potiguar, com 865 poços.

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Brasil bate recorde na produção média anual de petróleo e gás em 2023

A produção média anual de petróleo e gás natural do Brasil atingiu recorde no ano passado, com 4,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia. O resultado é 11% acima do recorde anterior, alcançado em 2022. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), essa é a primeira vez que a produção média anual nacional atingiu uma marca acima dos 4 milhões de barris. Foram registrados recordes também nas produções separadas de petróleo, 12% acima do valor de 2022, e de gás natural, cerca de 8 % maior do que a observada nesse mesmo período. Na região do pré-sal, também o volume médio produzido em 2023 foi o maior já registrado, com 3,3 milhões de barris por dia, respondendo por 75 % da produção nacional. Em dezembro de 2023 o campo que mais produziu petróleo e gás natural foi Tupi, na Bacia de Santos. Já o campo com maior número de poços produtores foi Estreito, na Bacia Potiguar, com 865 poços.

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Justiça Federal determina que ANP proíba

Justiça Federal determina que ANP proíba ‘bomba branca’ em postos bandeirados e a venda de combustíveis pelo sistema de delivery A Justiça Federal acatou ação do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, determinando que Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ponha fim à chamada venda de combustíveis pelo sistema de delivery, ou seja, fora do estabelecimento comercial. Na mesma decisão liminar, foi determinada a proibição da prática de utilização da chamada “bomba branca” em postos caracterizados com uma determinada marca de distribuidoras de combustíveis. A bomba branca sempre promoveu riscos de falta de sinalização ao cliente, uma vez que nem sempre é possível identificar que a bomba escolhida para abastecer pode ser diferente das demais dentro de um mesmo posto. É necessário que a bomba tenha um aviso de que aquele combustível não é da mesma marca da bandeira. Veja abaixo o trecho da decisão: “Fixo à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, a imediata ‘obrigação de fiscalizar, vedar e restringir a venda de combustíveis na forma delivery, considerando o dever de segurança e o repasse indevido de risco ao consumidor’, bem como ‘fiscalizar, vedar e restringir a venda de produtos combustíveis ‘bomba branca’ em postos ‘bandeirados’ evitando-se a prática de publicidade enganosa e a indução a erro dos consumidores, especialmente os hipervulneráveis’”, determinou o juiz federal Osmane Antônio dos Santos, da  1ª Vara Federal Cível e Criminal da de Uberlândia-MG.

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Petrobras reduz preço do gás natural em 2%

A Petrobras reduziu, nesta quinta-feira (1º), o preço do gás natural vendido pela estatal às distribuidoras em 2%, em média. Segundo a empresa, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais dos preços do produto. Para o trimestre que começa nesta quinta-feira, de acordo com a Petrobras, as referências foram uma queda de 3,6% do petróleo e uma depreciação de 1,5% do real frente ao dólar. Ainda segundo a Petrobras, as distribuidoras com contratos vigentes em 2023 perceberam uma redução de 22,2% ao longo do ano. eldquo;A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da molécula pela companhia, mas também pelo custo do transporte até a distribuidora, pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV endash; Gás Natural Veicular, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduaiserdquo;, informa nota divulgada pela empresa. A redução, que vigora a partir de hoje, não se refere ao preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), ou seja o gás de cozinha, que é envasado em botijões.

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