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Preço da gasolina sobe R$ 0,12 por litro nos postos após reajuste da Petrobras

O preço médio da gasolina subiu R$ 0,12 por litro nos postos brasileiros com repasses do reajuste anunciado pela Petrobras na última terça-feira (15). Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o combustível foi vendido, em média, a R$ 5,65 por litro nesta semana. O diesel, que também sofreu reajuste nas refinarias da Petrobras na terça, ficou mais caro nos postos. Segundo a ANP, o litro do diesel S-10 foi vendido a R$ 5,50, alta de R$ 0,42 em relação à semana anterior. Considerando a parcela de biocombustíveis nos dois produtos, a Petrobras estimou que o repasse ao consumidor final ficaria, em média, em R$ 0,30 por litro no preço da gasolina e R$ 0,65 por litro no valor cobrado pelo diesel. Os reajustes entraram em vigor na quarta (16), quando a coleta de dados da ANP já estava nas ruas, o que pode explicar a percepção de alta menor do que a estimada pela Petrobras. Com o aumento desta semana, o preço médio da gasolina no Brasil se aproxima do maior valor registrado em 2023, R$ 5,67, na primeira semana de julho, logo após o retorno da cobrança integral de impostos federais. Já o preço médio do diesel é o maior desde a segunda semana de maio, antes da mudança na política comercial da Petrobras. Os reajustes ocorreram em meio a forte pressão do mercado por repasses das altas das cotações internacionais do petróleo. As elevadas defasagens levaram a Petrobras a ter que ampliar suas importações de diesel para compensar a queda de importações privadas. No dia seguinte aos aumentos, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a decisão teve o objetivo de evitar que a empresa perca dinheiro, uma vez que as cotações internacionais do petróleo atingiram um novo patamar. "Corríamos o risco de começar a perder dinheiro [se mantivéssemos o preço como estava] e nós não aceitamos isso", afirmou o executivo, em audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado. A ANP detectou alta de R$ 0,02 por litro no preço do etanol hidratado, concorrente da gasolina, que fechou a semana com valor médio de R$ 3,61 por litro. Postos questionam críticas de Prates a aumento nas bombas Nesta sexta, a Fecombustíveis (Federação do Comércio Varejistas de Combustíveis e Lubrificantes) divulgou nota questionando declarações do presidente da Petrobras sobre o repasse dos reajustes às bombas. Em publicação em redes sociais, Prates disse que é hora de as autoridades fiscalizarem e, se necessário, protegerem o consumidor, ao comentar reportagem informando que um posto no Rio de Janeiro cobrava R$ 6,19 pelo litro de gasolina. "Os preços dos combustíveis no Brasil seguem regime de preços livres e não de preços controlados", afirmou a Fecombustíveis, para quem a fala do presidente da Petrobras pode gerar ações "truculentas e desnecessárias" sobre os revendedores. A federação diz que há outros componentes de custo no preço final dos combustíveis, como impostos e biocombustíveis, e que a Petrobras não é a única fornecedora nacional. Não deveria, portanto, definir percentual de aumento nas bombas. "Esta entidade ressalta que não interfere no mercado, não sugere preços, margens ou outras variáveis comerciais na composição dos preços de combustíveis", afirmou. "Cada revendedor deve precificar os seus produtos de acordo com a realidade e as necessidades específicas de seus negócios."

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BYD vai enviar engenheiros ao Brasil para aprender a trabalhar com etanol

A montadora chinesa BYD confirmou a produção de carros híbridos flex em Camaçari (BA). O anúncio foi feito nesta quinta (17) pelo presidente da montadora no país, Tyler Li, durante evento em São Paulo. O executivo disse que engenheiros virão ao Brasil para aprender a trabalhar com o etanol e trocar experiências com a China. O objetivo, segundo Tyler Li, é transformar a Bahia no Vale do Silício brasileiro. "Entendemos que o etanol é também um modelo de energia limpa", disse o presidente da BYD. A confirmação ocorre uma semana após a Ford e o governo da Bahia celebrarem o acordo para reversão da propriedade do complexo industrial de Camaçari para o estado. O local abrigou a fábrica da empresa norte-americana entre 2001 e 2021. A linha de produção deve ocupar toda a área que pertenceu à Ford. O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), que participou do evento, afirmou que as conversas estão bem encaminhadas, mas falta definir o valor que será ressarcido à montadora americana. Calcula-se algo próximo a R$ 150 milhões. Segundo Rodrigues, a empresa precisa receber a indenização por ter investido na região e nas instalações que serão repassadas à BYD. O governo baiano não quer travar batalhas judiciais com a Ford, que mantém forte atuação no estado endash;há 1.500 engenheiros dedicados ao desenvolvimento de produtos globais. A BYD já comercializa um modelo híbrido no Brasil, O SUV Song Plus. Mas embora possa rodar com gasolina e eletricidade, ainda não está pronto para ser abastecido com etanol. A montadora também fará carros 100% elétricos na Bahia. Uma das possibilidades é a produção do compacto Dolphin, que custa R$ 149,8 mil e já é um dos carros elétricos mais vendidos do Brasil. Outra opção é fabricar na Bahia o hatch Seagull, recém-lançado na China. Trata-se de um modelo ainda menor e mais barato: quando chegar ao Brasil, seu preço inicial deverá ser inferior a R$ 100 mil. As vendas como importado terão início no ano que vem. A princípio, a BYD vai investir R$ 3 bilhões em Camaçari. A expectativa é de geração de 5.000 empregos diretos, sendo mil deles já na primeira fase de operação, prevista para o quarto trimestre de 2024. O complexo será composto por três fábricas. Uma será dedicada à produção de automóveis, com capacidade estimada em 150 mil unidades ao ano na primeira fase, podendo chegar a 300 mil unidades. Para o governador da Bahia, a preocupação no momento é a manutenção de benefícios fiscais para produção no Nordeste. O tema gerou uma guerra fiscal entre o grupo Stellantis, principal beneficiado hoje, e empresas como GM, Toyota e Volkswagen. O encerramento do pacote de incentivos está previsto para 2025, mas há a ideia de se estender até 2032 por meio da inclusão do projeto na reforma tributária. Jerônimo Rodrigues confirmou que articulações políticas vêm sendo feitas na busca de prorrogar o programa. "Pelo menos para que, se não for até 2032, tenhamos um fôlego para quem venha investir", disse o governador.

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Petróleo ganha força no Brasil mesmo com o maior apelo por energia limpa

É no exato momento em que o mundo e o próprio governo brasileiro fazem esforços pela transição energética que uma companhia centenária com capital aberto na Bolsa decide reconstituir sua subsidiária de petróleo. Na última terça-feira (15), investidores se reuniram em um evento em São Paulo no qual a Azevedo e Travassos, grupo de empresas de infraestrutura, anunciou que a AeT Petróleo está voltando ao mercado e deve já iniciar a exploração de óleo em terra (onshore) neste ano. "Achar que o consumo de petróleo está em decadência não é verdade. Nos próximos 30 a 50 anos a energia da economia continuará sendo o petróleo e o gás. Embora haja todo esse esforço mundial para melhorar a matriz, mas o óleo e o gás continuarão sendo os propulsores da economia do mundo", disse durante o evento o empresário Nelson Tanure, que é acionista da Prio (antes chamada de PetroRio). No país da transição energética, que tem atraído investimentos do mundo inteiro para projetos de economia verde, petroleiras seguem inflando seus números de produção e lucro. A Prio, por exemplo, subiu em 25% seu lucro líquido no segundo trimestre deste ano na comparação com igual período do ano passado, mesmo com uma queda de 30% nos preços internacionais do petróleo Brent. Como exportadora, a empresa perde receita com um preço menor do barril. Mas, em contrapartida, a empresa aumentou sua produtividade. Um dos grandes destaques de seu balanço de abril a junho foi a produção média de petróleo, que saltou 174% em um ano. Já a 3R Petroleum, outra companhia conhecida como "junior oil" (petroleira independente e de menor porte) com capital negociado em Bolsa, subiu em 152% sua produção média de petróleo no segundo trimestre na comparação anual. O lucro líquido da empresa saltou 147% em um ano. Em evento empresarial no Rio de Janeiro em junho, o vice-presidente da Shell no Brasil, Flavio Rodrigues, disse à Folha que um aumento de produção local de petróleo é uma tendência. Segundo o executivo, o Brasil está entre os oitos países mais importantes para as operações da Shell, contribuindo com 400 mil barris por dia de petróleo, enquanto a produção global da companhia é de 1,4 milhão de barris. A Shell é um exemplo de petroleira no mundo que chegou a fazer um movimento de redução na produção de petróleo para aumentar os investimentos em energias renováveis. A empresa chegou a estipular uma meta de corte na oferta da commodity por ano, mas a companhia acabou voltando atrás dessa política e decidiu manter a produção de óleo, com possibilidade até mesmo de aumentar. Rodrigues afirmou que a companhia busca oportunidades em energias renováveis, e reconhece que a capacidade de produção de energia eólica e solar no Brasil já é uma realidade. Mas o executivo frisou que óleo e gás ainda são a maior fatia dos investimentos da Shell. "Dizer que a coisa vai mudar de um dia para o outro, não é assim. Mas nós vamos transicionando ao longo do tempo", ponderou à época. No Brasil, a companhia está com 17 projetos de produção de óleo e gás em andamento, nas bacias de Campos e de Santos, grande parte deles em parceria com a Petrobras. A companhia ainda espera, até 2030, que três novas plataformas entrem na operação local da companhia. Segundo o ex-diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo) David Zylbersztajn, o desenvolvimento de matrizes energéticas limpas no Brasil historicamente coincidiu e aconteceu juntamente com a evolução do setor de óleo e gás. Para ele, portanto, o aumento de produção de petróleo não significa que a transição energética não esteja acontecendo no país. "O Brasil já transitou energeticamente. O Brasil é um país cuja transição energética de alguma maneira já ocorreu. E agora a gente precisa saber como aperfeiçoar essa transição energética", disse durante o evento que anunciou a volta a Azevedo e Travassos Petróleo.

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Não há registro de desabastecimento de diesel no Brasil, diferentemente do que alegam posts

Não há registro de desabastecimento generalizado de diesel nos postos de combustíveis, diferentemente do que afirmam um vídeo do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) e outros conteúdos similares publicados nas redes sociais. A ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), órgão do governo responsável por garantir o abastecimento no Brasil, afirmou ao Projeto Comprova que, até 17 de agosto, "nenhuma distribuidora relatou situação de restrição de abastecimento em nenhum estado" e que "os dados de estoques de combustíveis do mercado apresentam níveis regulatórios adequados". Segundo informou à reportagem a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), houve limitação nas entregas dos produtos em algumas bases de distribuições, o que não significa necessariamente falta de combustíveis para os consumidores. A normalidade na oferta dos produtos também foi confirmada pela Petrobras e distribuidoras do combustível, como a Vibra Energia e Ipiranga. Como apurou a reportagem, a defasagem no valor dos combustíveis em relação ao mercado internacional causou restrições na venda do diesel no país antes do último reajuste da Petrobras, anunciado em 15 de agosto. Nas últimas semanas, a importação foi afetada pela alta nos preços do petróleo no exterior e a disparada do dólar, que, consequentemente, inviabilizaram a compra dos produtos no mercado internacional pelas distribuidoras independentes. Gustavo Gayer foi procurado, mas não respondeu até a publicação deste texto. Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano. Por que investigamos O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas e eleições no âmbito federal e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984. Sugestões e dúvidas relacionadas a conteúdos duvidosos também podem ser enviadas para a Folha pelo WhatsApp 11 99486-0293. Leia a verificação completa no site do Projeto Comprova

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Cade apura se Petrobras teve prática anticompetitiva na crise hídrica

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou um inquérito administrativo contra a Petrobras para apurar indícios de práticas anticompetitivas na venda de gás natural às usinas termelétricas (UTE) durante a crise hídrica de 2021. O Cade é uma autarquia ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e tem entre as funções impedir medidas que afetem a livre concorrência e causem danos a consumidores e à economia. O processo se iniciou em 1º de setembro de 2021, ano em que o Brasil enfrentou a pior crise hídrica em mais de 91 anos. O Cade solicitou a 50 UTEs informações sobre custo médio de compra de combustíveis para a geração de energia elétrica e cópia de contratos de venda para distribuidoras. À Petrobras, o Cade indagou sobre os tipos de combustíveis fornecidos às termelétricas, cópia dos contratos e preço mensal cobrado nos últimos três anos. Depois da análise das respostas e de apurações compartilhadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Cade considerou que existem indícios de infração da ordem econômica. Em 11 de agosto de 2023, a Petrobras foi notificada da abertura do inquérito. Na nota técnica que fundamenta o inquérito, o Cade contextualiza o mercado de gás natural no Brasil, apontando a Petrobras como a principal fornecedora, com 75% de market share (participação no mercado). O gás natural é matéria-prima para as térmicas gerarem energia elétrica, que é mais cara do que fontes como hidrelétrica, eólica e solar. O documento mostra que o ápice da produção das termelétricas aconteceu no segundo semestre de 2021, em um esforço do país para suprir a menor geração das hidrelétricas, afetadas pela crise hídrica. Além de fornecedora de gás natural, a Petrobras atua diretamente no mercado de energia termelétrica ao ter participação em UTE. A nota técnica do Cade identificou comportamento anormal no preço do gás natural vendido pela Petrobras, o que levantou a suspeita de que a estatal poderia ter atuado para prejudicar concorrentes. Exemplos O documento do Cade cita dois casos de térmicas que solicitaram atualização dos custos variáveis unitários (CVU) endash; a remuneração recebida pela geração de energia. Uma delas é a UTE William Arjona, em Campo Grande (MS), que atingiu um valor consideravelmente mais alto que as demais usinas. O outro caso indicado foi da UTE Araucária, no Paraná. eldquo;A UTE Araucária protocolou dois pedidos de atualização da CVU de 20% por causa do aumento do preço do gás natural, de forma extemporânea e motivada por solicitação da Petrobras, que ameaçou interromper o suprimento de gás naturalerdquo;, cita a nota técnica do Cade, ressaltando que a Petrobras tem participação acionária na empresa paranaense. Os técnicos do Cade explicam que a Petrobras atua nas três formas de obtenção do gás natural, na produção, na compra de outras empresas no Brasil e na importação, eldquo;o que corrobora para importância da atuação dessa empresa no acesso e na formação de preço gás natural como combustível para as UTEserdquo;. O Cade leva para o inquérito a conclusão de uma investigação feita pela ANP. eldquo;Em nossa análise preliminar, não se pode afastar a hipótese de que a Petrobras possa ter desvirtuado a contratação interruptivel para aumentar seu poder de barganha durante as negociações e, consequentemente, ter explorado falha de mercado para obter fluxo de lucros por meio de comportamento oportunista, conforme linha teórica adotada neste estudoerdquo;, aponta o relatório. Nas considerações finais, além de suspeitar de prática de eldquo;discriminação de preçoserdquo; no fornecimento de gás natural para as usinas térmicas, o Cade defende a apuração de outras medidas anticompetitivas. eldquo;É prudente estender a análise para verificar a existência de outras possíveis práticas de discriminação, como atrasos/prazos de entrega, forma de pagamento, entre outraserdquo;, diz a nota técnica, que indicou prazo de 15 dias para uma resposta da Petrobras. Histórico Essa não é a primeira vez que o Cade relaciona a Petrobras a eventuais infrações anticompetitivas decorrentes do elevado poder de mercado detido pela estatal no setor de gás natural. Entre 2014 e 2018, pelo menos três processos de apuração foram abertos. Em julho de 2019, o órgão e a Petrobras fizeram acordo para a venda de ativos endash; bens como refinarias e transportadoras. A medida visava estimular a concorrência no setor de gás natural. A Agência Brasil procurou a Petrobras para comentar sobre o inquérito do Cade, mas ainda não recebeu resposta. Crise hídrica De setembro de 2020 a abril de 2021, o país registrou o menor volume histórico de água nos reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste, que representam 70% da capacidade de armazenamento do país. Com menos capacidade para geração de energia elétrica por meio das hidrelétricas, o governo teve de tomar medidas para garantir a segurança energética. Uma das medidas foi o aumento da geração elétrica a partir das termelétricas, que usam combustíveis fósseis, como carvão, óleo diesel e gás natural. Como é uma energia mais cara, isso leva a outra ação tomada pelo governo, a implementação de bandeiras tarifárias que encarecem a conta de luz. A cobrança extra funciona como uma forma de financiamento da energia gerada pelas termelétricas, como também uma política de racionalização, estimulando a economia do consumo. A bandeira de escassez hídrica endash; nível mais custoso que as bandeiras amarela e vermelha endash; foi encerrada pela Aneel em 16 abril de 2022. Desde então, vigora a bandeira verde, que não tem custo extra.

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Novo PAC mira em combustíveis de baixo carbono para a promoção da transição energética

Novo PAC, lançado pelo Governo Federal nos últimos dias, reconhece o protagonismo dos combustíveis de baixo carbono para a transição energética e a redução dos impactos nas mudanças climáticas globais. A nova versão do programa estima R$ 26,1 bilhões para o setor, com a maior parte dos investimentos concentrada entre 2023 e 2026 (R$20,2 bilhões). Após 2026, serão R$ 5,9 bilhões. Entre estatal e privado, os recursos para o setor serão destinados para a promoção do biorrefino 100% sustentável; co-processamento de combustível fóssil e renovável; etanol de segunda geração; captura direta de CO2; biometano e estudos para a transição energética. O Novo PAC também induz investimentos em biocombustíveis para ampliar ainda mais a já diversificada matriz energética brasileira, priorizando projetos que gerem empregos verdes e desenvolvimento tecnológico em bases sustentáveis, impulsionando a nova industrialização e priorizando a bioeconomia. Dentre os projetos, há propostas que beneficiarão todo o Brasil e obras para desenvolver o setor na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

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