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Superávit da conta-petróleo do Brasil bate recorde

A conta-petróleo do Brasil (a diferença entre as exportações e importações de petróleo, derivados e gás natural) alcançou US$ 24,8 bilhões em 2023, de acordo com dados da ANP. Trata-se de um novo recorde histórico. Representa um aumento de 57,9% sobre o valor observado em 2022, que foi de US$ 15,7 bilhões. Esse recorde deveu-se ao superávit das exportações de petróleo (US$ 33,482 bilhões) e à expressiva redução dos gastos com importação de derivados endash; menos 42,69% em relação a 2022.

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Superávit da conta-petróleo do Brasil bate recorde

A conta-petróleo do Brasil (a diferença entre as exportações e importações de petróleo, derivados e gás natural) alcançou US$ 24,8 bilhões em 2023, de acordo com dados da ANP. Trata-se de um novo recorde histórico. Representa um aumento de 57,9% sobre o valor observado em 2022, que foi de US$ 15,7 bilhões. Esse recorde deveu-se ao superávit das exportações de petróleo (US$ 33,482 bilhões) e à expressiva redução dos gastos com importação de derivados endash; menos 42,69% em relação a 2022.

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Temporada de fusões: Eneva e Vibra voltam a conversar em março, diz colunista

Enquanto a Arezzo (ARZZ3) e o Grupo Soma (SOMA3) conversaram nos últimos dias sobre uma potencial fusão, duas gigantes de energia devem voltar a discutir o assunto em março. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, após a tentativa frustrada feita há dois meses pela Eneva (ENEV3) de uma fusão com a Vibra (VBBR3), as empresas devem sentar para uma nova rodada de negociações no mês que vem. A Vibra, que recusou a proposta no fim do ano passado, aguarda a divulgação do balanço financeiro de 2023 para voltar a negociar com a Eneva. O resultado da companhia sairá em 4 de março. De acordo com o jornalista, a aposta é que o resultado do quarto trimestre da antiga BR Distribuidora aumente o seu valor de troca na hora de uma eventual transação com a Eneva.

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Temporada de fusões: Eneva e Vibra voltam a conversar em março, diz colunista

Enquanto a Arezzo (ARZZ3) e o Grupo Soma (SOMA3) conversaram nos últimos dias sobre uma potencial fusão, duas gigantes de energia devem voltar a discutir o assunto em março. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, após a tentativa frustrada feita há dois meses pela Eneva (ENEV3) de uma fusão com a Vibra (VBBR3), as empresas devem sentar para uma nova rodada de negociações no mês que vem. A Vibra, que recusou a proposta no fim do ano passado, aguarda a divulgação do balanço financeiro de 2023 para voltar a negociar com a Eneva. O resultado da companhia sairá em 4 de março. De acordo com o jornalista, a aposta é que o resultado do quarto trimestre da antiga BR Distribuidora aumente o seu valor de troca na hora de uma eventual transação com a Eneva.

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Etanol está mais competitivo do que gasolina em 13 estados e no DF

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 13 estados e no Distrito Federal nesta semana. No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, a média dos postos pesquisados no país o etanol tinha paridade de 61,33% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. (Estadão Conteúdo)

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