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Petróleo fecha em alta de 3% e Brent volta a superar US$ 80, com tensões no Oriente Médio

Os contratos mais líquidos do petróleo subiram nesta quinta-feira, 8,, acumulando a quarta sessão seguida de alta. O recrudescimento das tensões no Oriente Médio segue preocupando investidores sobre problemas na oferta da commodity, o que impulsionou o Brent a ficar acima dos US$ 80 pela primeira vez em uma semana. Na Nymex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março encerrou com alta de 3,20% (+US$ 2,36), a US$ 76,22 o barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para abril avançou 3,06% (+US$ 2,42), a US$ 81,63 por barril Nesta quinta, a gigante de transporte de cargas Maersk alertou para a piora na segurança da navegação no Mar Vermelho, alvo de ataques repetidos do grupo rebelde Houthi, do Iêmen. Em balanço divulgado pela manhã, a companhia também suspendeu o seu programa de recompra de ações, alegando que exercerá eldquo;uma alocação prudente de capitalerdquo; considerando o cenário incerto. O conflito entre Israel e Hamas também continua em foco, depois do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ter dito na quarta-feira que o país está próximo de vencer o Hamas definitivamente. Também na noite de quarta-feira, os Estados Unidos conduziram uma investida no Iraque que assassinou um comandante do Kataib Hezbollah, responsável por arquitetar ataques contra forças americanas. Tudo isso faz com que os riscos ao abastecimento de energia continuem a aumentar, afirma o TD Securities, eldquo;à medida que os ataques dos EUA no Iraque também aumentam o risco de um conflito alargado no Oriente Médioerdquo;, escreve a consultoria. (Estadão Conteúdo)

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Mover será regulamentado após o Carnaval, garante Alckmin

O governo federal tem pressa para aprovação da medida provisória que estabelece o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), lançado no fim de 2023, e que prevê mais de R$ 19 bilhões em incentivos fiscais para as empresas do setor. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta quinta (8/2), que a regulamentação do programa deve começar logo após o Carnaval. eldquo;Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente ter a aprovação da medida provisória. E o secretário Uallace [Moreira] e a sua equipe já estão trabalhando na regulamentação do Mover. A gente deve estar anunciando após o carnavalerdquo;, disse Alckimin, durante coletiva da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Uallace Moreira é secretário de desenvolvimento industrial da pasta. A pressa na regulamentação vem dos anseios do governo em garantir mais investimentos na cadeia produtiva do setor automotivo, que possam colaborar com um PIB mais robusto para 2024 e maior arrecadação. eldquo;Estamos acelerando. Temos pressa nos investimentos e em todos os avanços numa indústria importantíssima, que tem uma cadeia enorme importante para o aço, vidro, pneu, autopeçaserdquo;, afirmou o vice-presidente. Na semana passada, o presidente Lula (PT) destacou que eldquo;o setor automotivo do país está anunciando R$ 41 bilhões em investimentoserdquo;, durante evento em que a Volkswagen anunciou R$ 16 bilhões em investimentos no Brasil até 2028, para a fabricação de 16 novos modelos de veículos, incluindo híbridos, total flex e 100% elétricos. Até agora, a BYD já anunciou R$ 3 bilhões e a GM mais R$ 7 bilhões no país. Nas próximas semanas, há expectativa que a Stellantis também revele um grande plano de investimentos no Brasil. Para Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, os anúncios são uma sinalização da confiança com os programas do governo. eldquo;O Programa Mover é fundamental para os nossos investimentos (ehellip;) É o maior ciclo de investimentos da história [do setor]erdquo;. Além do Mover, Leite destacou que a previsibilidade da recomposição de alíquota do imposto de importação de elétricos e eletrificados, a reforma tributária e a redução da taxa de juros para tomada de crédito são eldquo;extremamente importantes para a retomada do setorerdquo;. A indústria automotiva nacional quer reverter o quadro atual de queda nas exportações e aumento das importações de automóveis no país. Em janeiro de 2021, os veículos importados representavam 9,4% dos emplacamentos no Brasil. Esse número saltou para 19,5% no mesmo período deste ano. Em parte, o aumento ocorreu por conta da entrada de veículos chineses, que representaram 2% dos importados em 2020, e hoje respondem por 25%. Já as exportações somavam cerca de 26 mil veículos em janeiro de 2021, chegando a 33 mil unidades no mesmo período do ano passado. Em 2024, houve uma queda de 43%, com cerca de 18,8 mil veículos exportados em janeiro.

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Bomba branca em postos bandeirados e venda de combustíveis pelo sistema de delivery não terá mais validade nacional

Bomba branca em postos bandeirados e venda de combustíveis pelo sistema de delivery não terá mais validade nacional A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na terça-feira, dia 6 de fevereiro, encaminhou um comunicado a diversos órgãos do setor de combustíveis, por meio do Of. 59/2024/Cont/DF, informações n. 00100/2024/PFANP/PGF/AGU (3748080), de 02/02/2024, informando que “fica reformado o entendimento quanto à abrangência territorial da referida decisão judicial, que deve ter efeito apenas nos limites dos municípios que compreendem a circunscrição territorial da subseção judiciária de Uberlândia/MG.” Desta forma, a ANP não autorizará mais a revenda varejista de combustíveis automotivos fora do estabelecimento autorizado bem como suspenderá todas as autorizações vigentes outorgadas, apenas nos limites dos municípios que compreendem a circunscrição territorial da subseção judiciária de Uberlândia/MG. No mesmo sentido, não está permitida aos postos revendedores varejistas que optarem por exibir marca comercial de distribuidor de combustíveis a comercialização de combustíveis adquiridos de fornecedor diferente do qual exibe a marca, não podendo ter em seu estabelecimento o que se denominou no âmbito da Ação Civil Pública como "bomba branca", apenas nos limites dos municípios que compreendem a circunscrição territorial da subseção judiciária de Uberlândia/MG.

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Eleição para conselho da Petrobras divide governo

Faltando mais de dois meses para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para 25 de abril, ainda há dúvidas sobre a recondução de parte dos atuais conselheiros da União, controladora da empresa, para o conselho de administração. O Valor apurou que o Ministério de Minas e Energia (MME), ao qual a estatal é subordinada, trabalha para um novo mandato dos conselheiros, e indicou quatro nomes, os quais estão em análise pelas instâncias internas de governança da Petrobras. O ministério ainda terá de apontar mais quatro candidatos. Existe a tendência, dizem fontes, pela recondução dos conselheiros do MME, mas nos bastidores surgiram informações segundo as quais Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, já teria mencionado outras alternativas ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Eleição para conselho da Petrobras divide governo

Faltando mais de dois meses para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para 25 de abril, ainda há dúvidas sobre a recondução de parte dos atuais conselheiros da União, controladora da empresa, para o conselho de administração. O Valor apurou que o Ministério de Minas e Energia (MME), ao qual a estatal é subordinada, trabalha para um novo mandato dos conselheiros, e indicou quatro nomes, os quais estão em análise pelas instâncias internas de governança da Petrobras. O ministério ainda terá de apontar mais quatro candidatos. Existe a tendência, dizem fontes, pela recondução dos conselheiros do MME, mas nos bastidores surgiram informações segundo as quais Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, já teria mencionado outras alternativas ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Ministro aposta em investimentos de R$ 78,5 bilhões para setor portuário até 2026

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), disse ao Valor nesta quarta-feira (7) que o governo aposta numa carteira de investimentos de R$ 78,5 bilhões para incrementar, até 2026, o setor aquaviário e portuário do país. Segundo o ministro, o montante envolve novos arrendamentos, renovações de concessões, além dos investimentos nos terminais de uso privativo. "Entre 2024 a 2026, temos uma carteira de investimentos na ordem de R$ 78,5 bilhões que vão de novos arrendamentos, renovações de concessões além dos investimentos dos terminais de uso privativo, o que possibilitará um crescimento ainda maior das movimentações", disse. Para ler esta notícia, clique aqui.

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