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Vale substituirá diesel por amônia, hidrogênio verde e etanol, diz Bartolomeo

O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, afirmou na noite desta segunda-feira (28), no congresso Exposibram, promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) em Belém, que a companhia trabalha para substituir o óleo diesel utilizado pela companhia no transporte de minério por trem e caminhão. Ao todo, a companhia consome a cada ano um milhão de litros de diesel, metade no transporte ferroviário, e o restante em caminhões. No caso do transporte ferroviário, Bartolomeo explicou que a Vale pretende substituir o diesel por hidrogênio e amônia verdes. Já nos caminhões o diesel daria lugar ao etanol. Bartolomeo defendeu ainda, durante sua fala inicial no painel de abertura do congresso, uma transição no país do gás natural para o hidrogênio verde. eldquo;Tenho certeza que o Brasil vai ser a maior potência de energia limpa do mundoerdquo;, afirmou. Clique aqui para ler mais.

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Retorno do PIS/COFINS sobre o diesel em setembro

De acordo com as informações da Valêncio Consultoria em Combustíveis, empresa parceira do Sincopetro e especializada na área econômica e tributária, o mês de SETEMBRO iniciará com a reoneração parcial do PIS/COFINS para o Diesel S10 e S500 - que até o momento está zerado – e acontecerá em 3 etapas diferentes:   ETAPA 1 - REONERAÇÃO EM 04 DE SETEMBRO DE 2023 Devido às isenções fiscais concedidas pelo governo federal para o setor automobilístico para compra de carros, ônibus e caminhões, a cobrança do imposto voltará a ocorrer e a compensação fiscal acontecerá sobre o DIESEL. Em 05/06/23 foi publicada a Medida Provisória 1175/2023, que reonera parcialmente o PIS/COFINS, para o Diesel A e Biodiesel, gerando os seguintes impactos: Por legislação uma MP entra em vigor no 91º dia após a sua publicação, portanto o impacto de R$ (+) 0,1024/L acima irá gerar uma alta no diesel em: 04 DE SETEMBRO DE 2023.   ETAPA 2 - COMPLEMENTO EM 01 DE OUTUBRO DE 2023 Não paramos por aí. Devido a uma segunda Medida Provisória nº 1178/2023 de 30/06/23, teremos um COMPLEMENTO nos valores da reoneração em uma nova data - e assim um novo aumento - que ocorrerá dessa vez em outubro/23. É a DIFERENÇA entre os valores da MP 1178 e os valores da MP 1175. Portanto, o complemento de R$ (+) 0,0187/L do imposto federal acima, irá gerar aumento sobre o diesel em 01 DE OUTUBRO DE 2023.   ETAPA 3 - RETORNO TOTAL DO PIS/COFINS 01 DE JANEIRO DE 2024 Essa reoneração parcial do tributo sobre o Diesel tem vigência de duração até 31/12/2023. No início de 2024, teremos uma nova alteração nos valores de PIS/COFINS, pois é quando ele volta a ser cobrado integralmente. Levando em consideração que ainda teremos a atual mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel, o respectivo impacto será: Portanto, o retorno total do imposto de R$ (+) 0,2060/L, irá gerar aumento sobre o diesel a partir de 01 DE JANEIRO DE 2024. Sendo assim, o imposto federal do diesel, até então isento, voltará a ter a sua cobrança integral até o início de 2024. Portanto, revendedor, é importante que nesta próxima semana - a última de agosto/23 – você fique atento aos repasses de sua distribuidora em relação ao retorno dos impostos federais e seus impactos sobre os custos de aquisição do Diesel S10 e S500.

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Solar e eólica são 93% da energia nova até 2029

A expansão da geração de energia elétrica no Brasil seguirá sendo puxada pelos projetos de usinas eólica e solar (fotovoltaica) nos próximos anos. Dados de julho indicam que as duas fontes representam 93% dos 129,5 gigawatts (GW) de acréscimo na capacidade de geração do país, com entrada em operação programada entre 2023 e 2029. Estes empreendimentos somam investimentos de R$ 424 bilhões. De acordo com levantamento da Abraceel, entidade que representa as comercializadoras de energia, as usinas eólicas e solar aumentaram este ano a participação no conjunto de novos projetos em 11 pontos percentuais em relação ao ano passado. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Veja os municípios e estados que ganham mais com a Reforma Tributária

A Reforma Tributária aprovada na Câmara garante que nenhum estado brasileiro e no máximo 32 municípios do país terão perda de arrecadação após um período de transição de 50 anos, de acordo com um novo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Para chegar aos números, o pesquisador do instituto Sérgio Gobetti e a economista Priscila Kaiser Monteiro consideraram como hipótese um cenário pessimista, com um crescimento econômico médio de 1,5% ao ano nas próximas décadas, abaixo dos 2,1% verificados na série histórica do IBGE com início em 1995. Com uma expansão de 2,5% ao ano, o número de municípios perdedores cairia para cinco, com efeitos que só seriam sentidos após mais de 30 anos. Segundo o estudo, qualquer crescimento superior a 0,9% ao ano garante que nenhum estado tenha perda de arrecadação. Em todos os casos, as cidades mais pobres, pequenas ou grandes, são as mais beneficiadas com a nova regra de distribuição da arrecadação. Esses cenários ainda não consideram a possibilidade de que as mudanças no sistema tributário levem a um crescimento adicional da economia neste período. O Ipea também calculou quais estados e municípios terão aumento de receita, mas ainda assim vão perder espaço no bolo da arrecadação, pois o crescimento ficará abaixo da média nacional durante a transição. Nesse caso, os mais afetados são Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Esses quatro serão os principais destinos, ao lado da prefeitura de São Paulo, dos recursos do seguro contra perda de receitas, segundo as simulações do Ipea. Segundo o instituto, esses estados tendem a ter uma receita melhor com a reforma do que sem ela, caso as mudanças no sistema tributário gerem ainda algum ganho adicional de crescimento econômico. "Muitos desses estados que são apresentados como perdedores, dependendo do impacto positivo da reforma, podem se transformar também em ganhadores", afirma Gobetti, que estima em 90% as chances de São Paulo ser beneficiado pelas mudanças. Essa é a nova versão de um estudo publicado neste ano que destacava simulações com efeitos positivos da reforma sobre o PIB (Produto Interno Bruto). Na nova publicação, foram feitas também estimativas com cenários que desconsideram esse fator. PAULÍNIA E FRANCISCO MORATO A arrecadação após a reforma vai levar em consideração o local em que está o consumidor, e não mais a sede da empresa ou do prestador de serviço. Isso provocará uma redistribuição do bolo em favor dos municípios com menor arrecadação per capita. Regiões que consomem mais do que produzem vão arrecadar mais. Esse é o caso das chamadas cidades-dormitórios, por exemplo, o que inclui alguns municípios próximos à capital paulista e cidades de Goiás no entorno do Distrito Federal. O mesmo ocorre em grande parte do Norte e Nordeste. Por outro lado, há risco de queda de arrecadação em municípios que são sedes de refinarias de petróleo, hidrelétricas ou de grandes empresas de serviços. Um exemplo dessa mudança é a queda na diferença da arrecadação por habitante de Paulínia e Francisco Morato, o município mais rico e o mais pobre de São Paulo por esse critério, que vai passar de 37,3 vezes para 6,3 vezes. Para amenizar esses impactos, a regra de distribuição dos recursos mudará aos poucos durante uma transição de 50 anos emdash;que não tem impacto nas vidas dos contribuintes, só dos entes públicos. Há ainda um seguro contra perdas de receita. O estudo não considerou o impacto dos fundos de desenvolvimento regional e de compensação de benefícios fiscais sobre essas regiões. Segundo o Ipea, pelas regras de transição, estas cidades terão um tempo razoável de adaptação à nova realidade, sem riscos de queda abrupta de receita. "Trata-se de um longo processo de transição, ao final do qual as distorções atuais, caracterizadas pelas grandes diferenças de receita per capita entre os municípios mais ricos e mais pobres, serão gradualmente reduzidas, beneficiando enormes contingentes de população hoje carentes de serviços públicos básicos", diz a nota técnica. SEM TRANSIÇÃO O Ipea simulou ainda qual seria a receita de cada estado e município com o novo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), cobrado no destino, em substituição ao ICMS estadual e ao ISS municipal, se essa mudança já estivesse em vigor em 2022. Não foi considerada a transição, nem efeitos positivos sobre o crescimento econômico, nem o seguro contra perdas de receitas. Nesse caso, R$ 54 bilhões (7% das receitas) trocam de mãos e vão para unidades da Federação que representam 70% da população brasileira. Perdem receitas o conjunto dos governos estaduais e municipais dos seguintes estados: São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Amazonas e Roraima. Na maioria desses casos, os efeitos redistributivos ocorrem na esfera municipal, não estadual. Haveria um aumento de receita para 4.539 municípios (16 capitais), com redução para 1.030 (11 capitais). Os estados nos quais o percentual de municípios ganhadores é inferior a 50% são Espírito Santo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Em São Paulo e Amazonas, a maior parte dos municípios ganha com a reforma.

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Carro elétrico: Brasil está no centro dos planos da chinesa BYD

Quando o bilionário Wang Chuanfu, conhecido como o Elon Musk chinês, fundador e presidente da companhia Build Your Dreams (BYD), desembarcar no Brasil, em outubro, trará uma série de planos na bagagem. Além de lançar a pedra fundamental das três fábricas na Bahia emdash; de carros elétricos, chassis de ônibus e beneficiamento de lítio emdash; Wang virá com a ideia de construir uma fábrica de chassis de ônibus elétricos no Pará, que sediará a 30ª conferência do clima, em 2025. Se vingar, será mais um passo para que a chinesa consolide sua posição no país e mire todos os mercados da América Latina. O investimento inicial de R$ 3 bilhões, em Salvador (BA), é estratégico para a atuação na região emdash; e para ampliar sua internacionalização. emdash; Não vamos apenas ter uma fábrica para montar carros. Vamos trazer pesquisa e inovação e queremos transformar Salvador em novo eldquo;Vale do Silícioerdquo;. O Brasil é nossa prioridade de investimento emdash; afirmou a vice-presidente global da BYD e presidente para as Américas, Stella Li, que lembra que a empresa registra 15 patentes por dia na China e já tem 28 mil aprovadas. Na Bahia, será criado um centro de pesquisa e desenvolvimento, com um time de pesquisa brasileiro para desenvolver tecnologia de um motor híbrido flex, visando o uso de etanol conjugado com a propulsão elétrica. Inicialmente serão criados 5 mil empregos e a ideia é levar um grupo de futuros trabalhadores da unidade baiana até a China para que absorvam a cultura da BYD. Disputa no segmento luxo Semana passada, na BYD em Shenzhen, O GLOBO acompanhou o lançamento de uma submarca, a Fang Cheng Bao, com a presença de Wang Chuanfu. Focada no segmento de veículos de luxo, o primeiro modelo apresentado pela Fang Cheng Bao foi o Bao 5, ou Leopard 5, um SUV off-road híbrido, ainda sem previsão de chegada ao Brasil. Na China, a faixa de preço do Bao 5 varia entre US$ 41,2 mil e US$ 54,9 mil (R$ 201 mil a R$ 267 mil). Vai brigar com modelos de luxo como o Land Rover Discovery e Ford Bronco. O veículo da BYD traz uma plataforma híbrida off-road dual mode, com tração elétrica inteligente nas quatro rodas, prometendo equilíbrio entre segurança do veículo e condução potente. Com esse sistema, é possível dirigir sem esforço por encostas, montanhas e terrenos pantanosos. emdash; Estamos liderando uma revolução profunda no cenário de veículos de nova energia, transformando carros em ativos únicos e feitos sob medida emdash; disse Chuanfu. As unidades brasileiras da BYD serão as primeiras fora da Ásia. Até outubro, a companhia já terá fechado negócio com o governo da Bahia, que adquiriu as instalações de Camaçari, que pertenciam à Ford, para agilizar a transação. Além de oito fábricas de veículos na China, a BYD tem uma unidade na Tailândia. No total, a companhia emprega 600 mil pessoas (considerando todas as áreas de atuação), sendo 90 mil engenheiros. A expectativa é que a produção em Camaçari comece em 2024, com dois modelos, o elétrico Dolphin e o SUV híbrido Song, chegando a 150 mil unidades por ano. Quando as exportações para países vizinhos engrenarem, a fabricação pode chegar a 300 mil unidades. Stella Li diz que ao menos outros seis modelos podem ser fabricados na Bahia. No Brasil, a BYD tem duas fábricas em Campinas (de chassis de ônibus e de módulos fotovoltaicos), além de uma unidade de produção de baterias em Manaus. Em 2022, o Brasil ficou em sexto lugar no ranking mundial de vendas de carros novos, um dos maiores mercados do mundo. Além disso, a matriz energética limpa faz sentido nos planos da BYD, que tem como lema ajudar a reduzir em 1° Celsius a temperatura do planeta. Desde 2022, a BYD deixou de produzir veículos somente a combustão. O GLOBO visitou a fábrica de carros da BYD em Changzhou, no distrito nacional de Alta Tecnologia. Ela será uma espécie de eldquo;espelhoerdquo; da unidade em Camaçari. Ali, a fabricação de um carro leva em média 4 horas. Em 2022, naquela unidade, foram montados 240 mil veículos, o Yuan Plus e o Seal, elétrico que será lançado no fim do mês no Brasil, com preço de R$ 300 mil. A unidade de Changzhou é base de produção importante no leste da China, com quatro linhas de produção e alto grau de automação, robôs alemães e japoneses em praticamente todas as etapas de fabricação. Na disputa pela eletrificação, a BYD, segundo analistas, tem a vantagem de ser uma green tech, empresa de tecnologia verde, que detém a produção de baterias para veículos elétricos, fabrica placas solares para captar energia limpa e faz o beneficiamento do lítio, mineral usado nas baterias. Caminhão elétrico e trens Semana passada, a BYD anunciou que já produziu 5 milhões de veículos, entre híbridos e elétricos. Foi a primeira montadora a alcançar a marca e se tornou a maior em veículos elétricos na China, rivalizando com a Tesla em número de unidades vendidas. Para chegar ao primeiro milhão de unidades elétricas, a BYD levou 13 anos. De 1 milhão até 3 milhões, foram 18 meses. E dos 3 milhões até cinco milhões, foram nove meses. A BYD produz ainda ônibus e caminhões elétricos, tem uma divisão de componentes eletrônicos e atua no transporte ferroviário. Em São Paulo, para a futura linha do monotrilho da Linha 17 emdash; Ouro do Metrô serão fornecidos 14 trens do tipo Skyrail da BYD. O consultor automotivo Thadeu Moscovici avalia que a forte geração de caixa da BYD dá fôlego à empresa para praticar uma política de preços mais agressiva que os concorrentes, atuando com margens de lucro mais apertadas. A barreira dos preços deverá ser vencida com concorrência e ganho de escala, segundo Cristiano Doria, sócio da consultoria Roland Berger e especialista no setor automotivo. O lançamento do Dolphin da BYD no Brasil, no mês passado, provocou movimento do mercado. O preço de R$ 149 mil fez a concorrência baixar valores de elétricos em até R$ 30 mil. A nacionalização das peças também deve derrubar preços, diz o especialista. Na China, a participação dos elétricos deve chegar a 37% este ano, mas a BYD estima que ela atinja 60% até 2025. No Brasil, o segmento de carros híbridos e elétricos atingiu fatia de 3,4%. É esse cenário que a BYD quer mudar. Eletrificação com incentivos Com mais US$ 72 bilhões em incentivos fiscais para a compra de carros elétricos emdash; o novo número foi anunciado em junho emdash; a China está na dianteira das vendas de carros elétricos. O pacote, na verdade, é uma prorrogação, até 2027, da política de isenção de imposto que começou em 2014. Países como Nova Zelândia e Estados Unidos estão seguindo a receita chinesa e dando incentivos fiscais a quem compra um carro elétrico com o objetivo de aumentar a participação no mercado. De cada dez veículos vendidos na China, no ano passado, quatro foram elétricos ou híbridos, contra um em cada oito nos EUA e um em cada sete na Europa. Foram 5,6 milhões de unidades vendidas em território chinês, em 2022, mais da metade das vendas globais de veículos. As vendas mundiais de veículos elétricos (EV) aumentaram 55%, para 10,1 milhões de unidades em 2022, de acordo com a consultoria de tecnologia Canalys. Em Shenzhen, todos os ônibus que rodam na cidade são eletrificados. São 20 mil coletivos, além de 24 mil táxis elétricos e pelo menos 250 mil veículos particulares nas ruas emdash; 25% do total de veículos da cidade emdash; número que deve chegar a 750 mil em 2025. O resultado é que o trânsito é mais silencioso e menos poluente. *O repórter viajou a convite da BYD

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Após aumento da gasolina, etanol está mais vantajoso em seis estados e no DF

O etanol ficou mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal na semana encerrada no último sábado (26). Nos demais estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. De acordo com o levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) no período, o preço médio do litro da gasolina atingiu R$ 5,88 nos postos do país, o maior nível desde julho de 2022. O preço do litro da gasolina aumentou R$ 0,23 na última semana em relação ao período anterior, quando estava em R$ 5,61 (alta de 4%). Já o do etanol se elevou 1,3%, de R$ 3,61 para R$ 3,66. Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 62,24% ante a gasolina, portanto favorável na comparação com o derivado do petróleo. A paridade estava em 58,91% em Mato Grosso; 65,16% em Mato Grosso do Sul; 61,74% em São Paulo; 62,85% em Goiás; 63,38% em Minas Gerais; 66% no Paraná; e 64,62% no Distrito Federal. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado. Veja os preços dos combustíveis nos estados e no DF Preço médio do litro da gasolina ebull; ACRE - R$ 6,75 ebull; ALAGOAS - R$ 5,94 ebull; AMAPÁ - R$ 5,66 ebull; AMAZONAS - R$ 6,41 ebull; BAHIA - R$ 6,05 ebull; CEARÁ - R$ 6,32 ebull; DISTRITO FEDERAL - R$ 5,85 ebull; ESPÍRITO SANTO - R$ 6,03 ebull; GOIÁS - R$ 5,76 ebull; MARANHÃO - R$ 5,80 ebull; MATO GROSSO - R$ 5,89 ebull; MATO GROSSO DO SUL - R$ 5,54 ebull; MINAS GERAIS - R$ 5,68 ebull; PARÁ - R$ 5,99 ebull; PARAÍBA - R$ 5,90 ebull; PARANÁ - R$ 6,03 ebull; PERNAMBUCO - R$ 6,03 ebull; PIAUÍ - R$ 5,90 ebull; RIO DE JANEIRO - R$ 5,74 ebull; RIO GRANDE DO NORTE - R$ 6,44 ebull; RIO GRANDE DO SUL - R$ 5,88 ebull; RONDÔNIA - R$ 6,54 ebull; RORAIMA - R$ 6,02 ebull; SANTA CATARINA - R$ 6,00 ebull; SÃO PAULO - R$ 5,62 ebull; SERGIPE - R$ 6,13 ebull; TOCANTINS - R$ 6,28 Preço médio do litro do etanol ebull; ACRE - R$ 4,78 ebull; ALAGOAS - R$ 4,37 ebull; AMAPÁ - R$ 5,59 ebull; AMAZONAS - R$ 4,56 ebull; BAHIA - R$ 4,40 ebull; CEARÁ - R$ 4,79 ebull; DISTRITO FEDERAL - R$ 3,78 ebull; ESPÍRITO SANTO - R$ 4,28 ebull; GOIÁS - R$ 3,62 ebull; MARANHÃO - R$ 4,44 ebull; MATO GROSSO - R$ 3,47 ebull; MATO GROSSO DO SUL - R$ 3,61 ebull; MINAS GERAIS - R$ 3,60 ebull; PARÁ - R$ 4,64 ebull; PARAÍBA - R$ 4,25 ebull; PARANÁ - R$ 3,98 ebull; PERNAMBUCO - R$ 4,46 ebull; PIAUÍ - R$ 4,38 ebull; RIO DE JANEIRO - R$ 4,07 ebull; RIO GRANDE DO NORTE - R$ 5,05 ebull; RIO GRANDE DO SUL - R$ 4,68 ebull; RONDÔNIA - R$ 4,92 ebull; RORAIMA - R$ 4,96 ebull; SANTA CATARINA - R$ 4,44 ebull; SÃO PAULO - R$ 3,47 ebull; SERGIPE - R$ 4,73 ebull; TOCANTINS - R$ 4,59 Fonte: ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)

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