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Kia anuncia primeiro carro importado híbrido a etanol no Brasil

A Kia se prepara para começar a vender no Brasil um carro 1.0 híbrido flex. A marca coreana é a primeira a anunciar o plano de ter um modelo importado híbrido que poderá ser abastecido com etanol. Os híbridos flex disponíveis no Brasil são produzidos localmente pela Toyota e CAOA Chery. O plano é começar a vender o veículo em 2025, segundo o presidente da Kia no Brasil, José Luíz Gandini, durante evento em comemoração dos 30 anos da marca no país. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras vende refinaria, não entrega e pode ser acionada na Justiça por comprador

A Petrobras adiou por duas vezes a entrega de uma refinaria no Ceará vendida por US$ 34 milhões (R$ 167,3 milhões) no ano passado para um grupo especializado em asfaltos. Caso não seja resolvido nos próximos dias, o caso pode originar um processo de arbitragem. A transferência para o grupo cearense Grepar da Refinaria de Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), por meio de um processo conhecido como eldquo;dropdownerdquo;, estava prevista inicialmente para ocorrer em 1º de agosto. A data foi transferida para 1º setembro e, agora, 1º de outubro. Com esses atrasos, a compradora aguarda uma sinalização firme, até 10 de setembro, de que a estatal cumprirá o novo prazo ou fazer uma proposta alternativa. Caso isso não aconteça, deve entrar com um processo. A preocupação está no prazo para a transferência do ativo, que está chegando ao fim. Por contrato, a transferência dos ativos precisa ser finalizada até 25 de novembro, ou será desfeita, e o primeiro pagamento feito pela Grepar, devolvido. Segundo pessoas familiarizadas com o negócio, o início da entrega precisa acontecer até outubro para que seja concretizada no prazo. A estimativa é que o eldquo;dropdownerdquo; pode demorar em torno de três semanas após iniciado. Mas a estatal alega que não pode concretizar a negociação da Lubnor enquanto não forem solucionadas questões de posse do terreno, o qual inclui áreas da União e da Prefeitura de Fortaleza. O contrato vinculante não permite a nenhuma das empresas desistir da transação. O objetivo da arbitragem, que pode ser pedida pela Grepar, seria evitar a judicialização a posteriori e buscar uma solução amigável antes que o eldquo;dropdownerdquo; fique inviável de ser cumprido até 25 de novembro. Para evitar a arbitragem, a Petrobras tem três opções: entregar o ativo, conforme o definido no contrato firmado em maio de 2022; propor um modelo de arrendamento da Lubnor; ou fazer o ressarcimento completo de todos os gastos com o processo de compra feito pela Grepar. Em junho, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da Lubnor. Depois disso, a Grepar pagou a primeira parcela, depositando 10% dos US$ 34 milhões acordados pela compra. A empresa cearense também investiu previamente cerca de US$ 10 milhões, incluindo quatro anos de estudos de negócios, consultoria e preparação para operar a refinaria. Ela também planejou, a partir de setembro, a contratação de 50 trabalhadores e estima que o investimento total na operação atingiria US$ 100 milhões. O impasse para a entrega da refinaria acontece devido a questões fundiárias, as quais a Petrobras alega estarem atrasando a conclusão do negócio. Segundo a assessoria da estatal, o contrato está assinado, e a transição ocorre normalmente, mesmo depois dos adiamentos. eldquo;A empresa está aguardando a conclusão das condições previstas no contratoerdquo;, informa. Mas a Grepar defende que essa questão não seria um impedimento para a estatal já começar a transferir a refinaria. A Lubnor está localizada em terreno com partes em posse da União e da Prefeitura de Fortaleza. A maior parte foi dada em outorga gratuita à estatal pela Secretaria de Patrimônio da União. Já algumas ruas, que compreendem cerca de 15% do terreno, são da capital cearense. Em dezembro, ainda com a Petrobras sob comando da gestão anterior, a estatal ofereceu proposta pela compra das áreas da prefeitura, que a considerou baixa. Os valores se aproximaram nos meses seguintes, mas a gestão do prefeito Sarto Nogueira (PDT) alegou que a venda dos seus terrenos só seria feita após a aprovação do negócio pelo Cade. Agora, a Petrobras defende que precisa, antes, concretizar a compra do terreno para, depois, entregar a refinaria. A Grepar já se dispôs a fazer a compra por conta própria, mas a reportagem apurou que o seu sócio principal, Clóvis Greca, não teve os seus pedidos de reuniões com a gestão de Fortaleza atendidos. A prefeitura não respondeu aos pedidos de esclarecimentos do Estadão. O governo federal repetidamente demonstrou desinteresse na venda de ativos públicos. No dia 2 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após assumir o cargo, determinou a revogação dos processos de privatização de oito empresas, indicadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 11 de maio, declarou, durante evento: eldquo;Não vamos vender mais nada da Petrobras, os Correios não serão vendidos. Vamos tentar fazer com que a Petrobras possa ter a gasolina e óleo diesel mais baratoserdquo;. Também ameaçou reverter a privatização da Eletrobras, realizada em meados de 2022. O presidente classificou a venda da estatal como eldquo;erráticoerdquo; e eldquo;lesa-pátriaerdquo;. A resistência às vendas de estatais aparece desde o período de transição de governo. Em reunião virtual, em 28 de novembro, o grupo de transição de Minas e Energia fez um apelo ao então presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, para suspender a privatização em curso da Refinaria de Manaus Isaac Sabbá (Reman), que não foi atendido. Segundo o presidente da Refina Brasil, associação que reúne as refinarias independentes, Evaristo Pinheiro, as privatizações não podem ser revistas por meio de quebra de contratos, ou o País arrisca mandar uma mensagem preocupante para os investidores. eldquo;Respeitamos as decisões de qualquer governo democraticamente eleito de interromper processos de privatização, mas é péssimo que contratos sejam descumpridos, por quem for, a Petrobras, a União ou outros entes, pela filigrana que forerdquo;, afirma. A Grepar é uma comercializadora de asfalto focada no mercado nordestino. A Lubnor representa parte ínfima do parque total de refino da Petrobras, mas responde por cerca de 10% da produção de asfaltos do País e 1% do PIB do Ceará. Também poderia ter função estratégica para o grupo privado, além de fornecer insumos para a realização de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 3, na região. eldquo;Num momento que o governo lança um programa de R$ 1,7 trilhão e que depende de mais de 70% de recursos privados, descumprir contratos traria um sinal muito ruim para os investidoreserdquo;, diz Pinheiro.

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Petróleo fecha em alta com melhora na projeção de demanda global

O petróleo encerrou em alta nesta quinta-feira (31), com impulso renovado após autoridade russa indicar disposição para estender cortes na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Uma leve melhora na atividade industrial da China e a perspectiva de fim do ciclo de alta de juros do Federal Reserve (Fed) também reacenderam o otimismo com o futuro da demanda global, depois de sucessivos sinais de desaceleração. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 2,45% (US$ 2,00), a US$ 83,63 o barril. O petróleo Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou com ganhos de 1,86% (US$ 1,59), a US$ 86,83 o barril. No mês, os contratos mais líquidos do WTI e do Brent avançaram 3,75% e 2,86%, respectivamente. Os preços subiram diante de nova expectativa de redução na oferta, após o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, afirmar que a Rússia e a Opep+ concordaram em reduzir fornecimento do petróleo, segundo reportou a Reuters. A declaração parece ter pesado mais que a notícia de que a oferta iraniana subiu em agosto ao nível mais alto desde 2018, alavancando a produção da organização. O mercado observou ainda a divulgação, na noite anterior, do índice de gerentes de compras industrial (PMI) chinês, que subiu a 49,7 em agosto. A Navellier disse que o indicador pode sugerir que a estagnação da China pode estar acabando. eldquo;Apesar de leituras abaixo de 50 sinalizarem contração, o componente de novos pedidos subiu a 50,2, marcando o primeiro aumento em pedidos desde março. O Ocidente não confia nos dados chineses, mas o PMI é o um dos indicadores mais elsquo;limpose#39;erdquo;, comentou. Outros drivers importantes do dia foram os dados econômicos de inflação, consumo, renda e emprego dos Estados Unidos que, embora mistos, fortaleceram apostas na proximidade do término do aperto monetário no país. O furacão Idália, recentemente rebaixado a tempestade, fez os preços subirem no mercado nos últimos dias ao passar pelo Golfo do México, mas agora parece ser um assunto já superado no setor de petróleo, de acordo com o consultor de Energia da StoneX, Thiago Vetter. eldquo;Não vemos mais nenhum risco de disrupção na produção e refino ou na importação e exportação do petróleoerdquo; na região, afirma. Leia mais neste especial.

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Projeto na CLDF quer proibir repasse abusivo do valor de combustíveis

Um projeto de lei protocolado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) quer proibir repasses eldquo;abusivoserdquo; no valor dos combustíveis, com previsão de multa de até R$ 120 mil. A proposta, apresentada pelo deputado distrital Joaquim Roriz Neto (PL), veta a transferência imediata de reajustes anunciados pela Petrobras antes do fim do estoque comprado pelas distribuidoras sob a tarifa anterior O objetivo do projeto é evitar que postos de combustíveis aumentem os valores do álcool e da gasolina imediatamente após o anúncio de reajuste de preços da Petrobras, mesmo com estoque disponível comprado pelo valor anterior. O texto determina, ainda, a divulgação em local visível do quantitativo disponível nos reservatórios, para coibir possíveis abusos. eldquo;Os postos divulgarão, de forma acessível ao consumidor, a base de referência do preço do combustível comercializado, com a devida informação a respeito da anterioridade ou posterioridade do estoque ao aumento anunciado pela Petrobras, inclusive indicando a quantidade de litros disponívelerdquo;, diz o projeto. Os postos que não cumprirem o texto ficarão sujeitos a sanções administrativas, aplicadas gradativamente, no caso de reincidência, na ordem: I emdash; multa de R$ 50 mil; II emdash; multa de R$ 80 mil; III emdash; multa de R$ 120 mil; IV emdash; suspensão temporária, total ou parcial, do funcionamento do estabelecimento ou instalação.

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Brasil prepara benefícios tributários para mais projetos de energia, gerando debate

O governo quer aumentar o escopo de projetos de energia elegíveis a benefícios fiscais importantes, mas os principais ministérios envolvidos no tema agora debatem se devem favorecer uma agenda eldquo;verdeerdquo; ou incluir projetos de petróleo e refinarias, de acordo com uma fonte graduada e um documento visto pela Reuters. O debate evidencia uma tensão central no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que prometeu liderar uma transição para fontes de energia renováveis de nova geração, mas ainda está empenhado em desenvolver uma indústria petrolífera liderada pelo Estado. O mais recente ponto de discórdia é uma proposta de decreto que expande a lista de projetos de energia que hoje são beneficiados pelo regime tributário Reidi, que suspende a cobrança dos tributos federais PIS/PASEP e Cofins na implantação de projetos de infraestrutura. No ano passado, mais de 500 projetos energéticos qualificados receberam cerca de 9 bilhões de reais em isenções fiscais. Atualmente, na área de energia do regime são contemplados apenas projetos de geração, co-geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além da produção e processamento de gás natural. O Ministério da Fazenda propôs que uma gama mais ampla emdash; envolvendo desde biocombustíveis e hidrogênio verde até a captura e armazenamento de carbono emdash; deveria qualificar-se às isenções tributárias sob o Reidi. Em outra frente, a pasta propôs que a emissão de debêntures incentivadas pudesse abarcar iniciativas ligadas à mesma agenda, incluindo também projetos envolvendo minerais críticos para a transição energética e produção de fertilizantes. As debêntures incentivadas são títulos privados voltados ao financiamento de projetos de infraestrutura em que os investidores pessoa física contam com isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Os incentivos fiscais propostos fazem parte de uma agenda mais ampla para uma eldquo;transformação verdeerdquo; da economia do Brasil, que inclui a criação de um mercado regulado de carbono e a emissão dos primeiros títulos soberanos eldquo;sustentáveiserdquo; do país.. Contudo, representantes do Ministério de Minas e Energia estão pressionando para ampliar os incentivos para incluir refinarias de petróleo e instalações de armazenamento de combustível. Numa reunião com funcionários do Ministério da Fazenda na semana passada, registrada em suas agendas públicas, eles enquadraram o assunto como uma prioridade dentro da estratégia de reduzir a dependência do Brasil de derivados do petróleo, que acaba sujeitando-o à volatilidade de preços em eventos como a guerra na Ucrânia, que fez o petróleo disparar, disse a fonte. No ano passado, o Brasil importou 28% do seu diesel, um combustível essencial para um país fortemente dependente do transporte rodoviário de cargas. Técnicos do Ministério de Minas e Energia argumentaram que uma abordagem demasiadamente restrita dos benefícios fiscais reduziria os investimentos em petróleo e gás, defendendo em uma nota técnica a expansão dos incentivos à exploração, produção, escoamento e transporte de petróleo e gás natural, além do armazenamento e transporte de combustíveis. eldquo;Nota-se que o refino de petróleo seguirá sendo fundamental para a garantia do abastecimento durante ainda muito tempo, logo é fundamental que projetos destinados à descarbonização do refino sejam prioritários, pois estão aderentes à transição energética e à segurança energéticaerdquo;, diz o documento. eldquo;Ademais, os investimentos em refino poderão ser futuramente aproveitados e empregados para conversão das refinarias em biorrefinarias.erdquo; O Ministério da Fazenda não quis comentar o assunto. O Ministério de Minas e Energia não respondeu imediatamente. A Petrobras previu a produção de petróleo para as próximas quatro décadas ao mesmo tempo que aumenta os investimentos em energias renováveis. Quando Lula assumiu o cargo em janeiro, seu governo sinalizou o retorno dos investimentos em refinarias para a estatal, após anos de desinvestimentos no setor. A Petrobras também desencadeou a maior controvérsia ambiental no novo governo de Lula com um plano de exploração de petróleo perto da foz do rio Amazonas, provocando debate entre aliados eldquo;verdeserdquo; e defensores do desenvolvimento regional de petróleo e gás. O Ibama rejeitou o plano de perfuração, alegando discrepâncias nos estudos ambientais, mas a Petrobras está recorrendo da decisão. (Reuters)

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Petrobras não tem pressa para projetos renováveis, espera definições em 2024, diz CEO

A Petrobras (PETR4) não tem pressa para bater o martelo sobre o incremento de projetos renováveis em seu portfólio e deverá ter mais definições sobre empreendimentos que visam a transição energética entre o fim deste ano e o primeiro semestre de 2024, disse à Reuters o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, pontuando que 2023 tem sido um ano de reconhecimento e planejamento. Em junho, a empresa decidiu que aportará em projetos de energias renováveis e em descarbonização entre 6% e 15% do investimento total de seu Plano Estratégico 2024-2028, que está em elaboração e será publicado no fim deste ano, contra 6% no planejamento quinquenal atual. eldquo;A gente vai tentando viabilizar bons projetos, não é obrigatório chegar a 15% a qualquer custo, significa que pode ir até 15%, é uma sinalização importante para o investidor saber que estamos graduando aqui uma boa participação em renováveis, mas pode ser que fique abaixo porque não achou projetoerdquo;, disse Prates, em uma entrevista direto da China, por telefone. O executivo destacou que eldquo;evidentementeerdquo; a companhia não vai deixar de dar prioridade à produção de grandes campos do pré-sal, como Búzios e Mero, que são a principal fonte de receita da empresa. Planos para a transição energética e internacionalização são para médio e longo prazos. eldquo;A gente vai ter um tempo de preparação que estou chamando de consciente e consistente, não vamos fazer nada apressado, não tem pressa, a Petrobras está numa situação boa, não tem pressa para se amarrar com nada e nem tem pressa de entrar em projeto nenhum, vamos fazer no tempo certoerdquo;, frisou. Enquanto isso, neste ano, Prates afirmou que a empresa está trabalhando para eliminar pautas antigas, como questões tributárias, trabalhistas. No campo de negócios, está avaliando mercado de fertilizantes, o futuro da petroquímica Braskem (na qual é sócia) e mapeando indústrias como a naval. eldquo;Até o fim do ano, a gente saneia isso, organiza a nave espacial, e aí a gente começa a nova fase a partir do primeiro semestre do ano que vem, e aí sim a gente consegue colocar as coisas de péerdquo;, afirmou. Prates está na China nos últimos dias participando da assinatura de vários acordos de cooperação com empresas e bancos chineses. Na véspera, a empresa anunciou quatro memorandos de entendimento com China Energy, Sinopec, CNOOC e Citic Construction, importantes grupos de petróleo e energia do país. No curto prazo, a China poderá contribuir com projetos como revitalização do mercado de fertilizantes no Brasil, reorganização da estrutura petroquímica com refinarias e expansão do parque de refino, sem que seja necessária a construção de novas refinarias, podendo até mesmo fazer parcerias em alguns projetos, disse ele à Reuters, conforme entrevista publicada mais cedo. O movimento de reaproximação da China, segundo Prates, eldquo;marca a volta da Petrobras ao cenário global, deixa de ser aquela empresa que estava se encolhendo, voltando só para pré-sal da Bacia de Santos e de Campos, vendendo o resto dos ativoserdquo;. eldquo;Com velocidade consistente, a gente quer voltar a ser um grande player global. A partir do ano que vem vai dar para ter uma noção bem boa do mapa da Petrobras como empresa internacional, isso vai ser bom para o Brasil tambémerdquo;, disse Prates. INTERNACIONALIZAÇÃO Para o longo prazo, Prates afirmou que levou um apanhado de ideias para petroleiras chinesas sobre as áreas internacionais onde ambas as partes poderiam ter interesses em comum para exploração e produção de petróleo e gás. eldquo;Primeiro nome de cara é a Bolívia, é claro, que é nossa prioridade principal, mover a questão do gás da Bolívia, que eu acho um absurdo não incrementarehellip; contribuir para que a Bolívia volte a ser um grande produtor de gás de novoerdquo;, afirmou Prates, reiterando declarações recentes. O CEO reforçou ainda a possibilidade de investimentos na Venezuela e na Argentina. eldquo;Não é questão política, não é absolutamente nenhuma questão de ajudar regime nenhum, é ver Venezuela como ela é, maior reserva de petróleo do mundo, do lado do Brasil.erdquo; O executivo também destacou interesse em países do Atlântico Sul, principalmente Suriname, onde ele pontuou que ainda dá para chegar lá a tempo. eldquo;A Guiana praticamente já foi ocupada pela Exxonerdquo;, ponderou. Há ainda um interesse da Petrobras em observar oportunidades na costa oeste africana, desde a Namíbia até o Marrocos, sob a ótica de novas tecnologias de prospecção de petróleo, segundo ele. Do lado da área de influencia da China, a Petrobras poderia olhar oportunidades no extremo oriente, pontuando que poderá analisar caso agregue conhecimento técnico para a empresa ou até mesmo surjam oportunidades interessantes. (Reuters)

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