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ExpoPostos & Conveniência 2026 inicia comercialização de área de exposição

A ExpoPostos eamp; Conveniência 2026, o maior evento da América Latina para o setor de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service, inicia sua fase de comercialização de espaço aos expositores. Além da feira, também será realizado o Fórum Internacional de Postos de Serviços e Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service. O encontro abordará temas focados na evolução do setor, cases de sucesso, operações na América Latina, tecnologia e perspectivas de mercado. O evento é promovido pela GL events Exhibitions em parceria com a ABIEPS (Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e de Serviços para o Mercado de Combustíveis e de Conveniência) e a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes). Nos dias 2 e 3 de abril de 2025, a organização receberá as marcas interessadas em participar da edição 2026, no São Paulo Expo, espaço gerido pela GL events. O primeiro dia de atendimento será exclusivo para associados da ABIEPS, que poderão agendar um horário diretamente com a associação, e acontecerá das 10h às 18h. Já no segundo dia, as demais empresas interessadas serão atendidas por ordem de chegada. No evento de lançamento que as empresas terão a oportunidade de escolher os melhores lugares na planta, antes de todo o mercado. Além de descontos exclusivos, os participantes também receberão novidades sobre a próxima edição, possibilidades de ativações e merchandising. A edição de 2024 foi um sucesso e registrou recorde de público e expositores. Já no lançamento, 80% da comercialização dos espaços foram fechados em apenas 2 dias. eldquo;O mercado de conveniência está aquecido e feiras como esta podem atrair novas marcas que abastecem toda a cadeiaerdquo;, afirma Tatiana Zaccaro, diretora da GL events Exhibitions, responsável pelo evento. eldquo;Para a edição de 2026, vamos trazer novas tecnologias para lojas de conveniência, soluções para personalização para o varejo, automação e inovação no food serviceerdquo;, completa. A executiva também adianta que o evento contará com debates estratégicos sobre como adaptar as inovações globais à realidade do mercado brasileiro. SERVIÇO: Evento de lançamento Data: 2 e 3 de abril de 2025, sendo o primeiro dia apenas para associados da ABIEPS Horário: 10h às 18h Local: Sala 206, São Paulo Expo (Mezanino) Endereço: Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 endash; Vila Água Funda, São Paulo endash; SP Inscrições: https://relacionamento.expopostos.com.br/lancamento-expopostos-conveniencia-2026

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Pix com cartão de crédito? Em breve, isso pode ser possível

O Pix é um meio de pagamento rápido e fácil, que cresceu vertiginosamente no Brasil, mas poderia ter uma aceitação ainda maior. A indústria de cartões está defendendo que o usuário possa usar o plástico para fazer um Pix. Ou seja, você passa o cartão, mas a compra é debitada da sua conta, como no Pix normal, e não vai para a fatura mensal do cartão. Essa solução ajudaria no caso de locais e pessoas com dificuldade de acesso à internet, ou mesmo facilitaria o pagamento de quem não tem um celular com tecnologia NFC para usar o Pix por aproximação. Ricardo de Barros Vieira, vice-presidente executivo da Abecs, defendeu hoje na abertura do Congresso de Meios de Pagamento (Cmep) justamente essa interoperabilidade do Pix com arranjos de pagamentos privados autorizados pelo Banco Central. Segundo ele, basta a concordância e a regulação do BC para que o Pix, seja interoperável. Ou seja, que ele se comunique foO Pix é um meio de pagamento rápido e fácil, que cresceu vertiginosamente no Brasil, mas poderia ter uma aceitação ainda maior. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Nova proposta para desconcentrar mercado de gás está madura, diz senador

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) rejeitou, em dezembro, o plano de desenvolvimento da Petrobras para o projeto no estado, em razão da falta de informações adequadas. A empresa, por sua vez, pretende reapresentar os dados em abril, com a expectativa de tomar a decisão final sobre os investimentos no segundo semestre. As informações foram apresentadas por executivos da companhia, semana passada, em um evento em Sergipe. O gerente-executivo de Gás e Energia da Petrobras, Álvaro Tupiassu, defendeu que os investimentos da empresa no estado envolvem desafios de natureza tecnológica, de engenharia e custos, mas também regulatórios. eldquo;É importante que a gente tenha alguma estabilidade daqui para frente, pelo menos no que diz respeito à nossa própria produção (ehellip;) Sem ter uma clareza de visão sobre a possibilidade de comercialização desses volumes, o projeto não se torna viávelerdquo;. Embora o gas release tenha gerado fricções com a Petrobras, o senador procurou mitigar as tensões ao fazer concessões à companhia. Ele se empenhou para ajustar a proposta de forma a preservar os interesses da estatal, especialmente no que diz respeito à produção e comercialização do gás natural que a empresa produz. O gás próprio, mencionado por Tupiassu, seria preservado. Segundo Laércio Oliveira, o mercado brasileiro de gás precisa urgentemente de mais concorrência para baixar os preços e ampliar o consumo. eldquo;É importante destacar que a pauta da desconcentração de mercado não é pessoal, é uma necessidade do paíserdquo;, diz. eldquo;Na fase anterior dessa discussão, minha assessoria manteve reuniões com a área técnica da Petrobras e buscamos adequar a proposta de forma a preservar os pontos mais sensíveis para a companhia, de forma a estimular a implantação de novos projetos e aumentar a produção de gás dos projetos em operaçãoerdquo;, diz. O novo projeto está sendo batizado de Progás, como mostrou a eixos em fevereiro. Veja os detalhes abaixo Oliveira critica a eldquo;morosidade institucionalerdquo; sobre o tema. Afirma, inclusive, que um eldquo;pactoerdquo; poderia acelerar a discussão. eldquo;Estamos analisando algumas ideias e contribuições, visando a consolidar um conjunto de medidas que poderão ser implementadas, seja através de um projeto de lei ou de um pacto com termos de conduta com participação dos agentes envolvidos, o que certamente representaria um marco para o setorerdquo;. Apesar das declarações otimistas do parlamentar sobre o avanço das discussões e a cobrança da indústria, a Petrobras mantém posição contrária à ideia de simplesmente eldquo;mudar o gás de mãoerdquo;. A presidente da estatal, Magda Chambriard, afirmou recentemente durante a CeraWeek 2025, em Houston, que tal mudança não reduzirá os preços. Segundo Magda, é essencial investir na ampliação da infraestrutura e criar um ambiente regulatório mais favorável para atrair investimentos. Ela criticou o custo cobrado por gasodutos no transporte, elo em parte privatizado no governo de Jair Bolsonaro.

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Conexão Rodovias reforça papel da revenda em debate sobre descanso dos caminhoneiros

O grupo Conexão Rodovias marcou presença na audiência pública da Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado Federal nesta terça-feira (1), que discutiu os desafios da fiscalização do tempo de repouso dos caminhoneiros. O debate reuniu representantes do setor, autoridades reguladoras e parlamentares, e teve como foco a dificuldade de conciliar a exigência legal de 11 horas de descanso com a atual falta de estrutura nas estradas brasileiras. A audiência contou com participação de Giancarlo Pasa, Diretor de Postos de Rodovias da Fecombustíveis emdash; diretoria recriada a partir das articulações do próprio grupo Conexão Rodovias, que reúne empresários de revenda de combustíveis e serviços ao longo das principais rodovias do país. Filho de caminhoneiro e profundo conhecedor do dia a dia das estradas, Giancarlo levou à comissão um posicionamento firme: sem o caminhoneiro, nenhuma estrutura de apoio se sustenta emdash; e sem apoio à iniciativa privada, os Pontos de Parada e Descanso (PPDs) não são viáveis. eldquo;Tudo que as redes de postos construíram, a gente deve ao caminhoneiro. E hoje, temos um cenário em que muitos veículos utilizam os pátios, água, energia e deixam resíduos emdash; mas sem qualquer consumo ou contrapartida. Isso precisa ser enfrentado e analisado sem paixãoerdquo;, afirmou. Giancarlo também ressaltou que a Lei 13.103/2015, embora necessária, precisa ser adaptada à realidade operacional das rodovias. eldquo;Desde 2012 acompanhamos os estudos do Ministério dos Transportes, que mapearam mais de 3 mil pontos de parada. Mas, após a greve de 2015, ficou para o governo a missão de construir estruturas que são inviáveis: um posto na Régis Bittencourt, com padrão de aeroporto, vai exigir mais de R$ 60 milhões emdash; sem contar os custos ambientais, com água e energia elétrica.erdquo; O Conexão Rodovias defende uma abordagem mais realista, técnica e sustentável para que se garanta condições dignas aos motoristas profissionais sem comprometer a viabilidade econômica dos postos. eldquo;Um assunto leva a outro, e tudo envolve o bem-estar dos motoristas e, claro, a sobrevivência dos postos de serviços que hoje são usados como pontos de paradaerdquo;, explicou Giancarlo. eldquo;Prestar um serviço de qualidade exige investimentos. E como em tudo, não se faz omelete sem quebrar ovos. É preciso discutir modelos de incentivo, compensação e parceria para garantir que a infraestrutura esteja à altura do profissional da estradaerdquo;, completou. Durante a audiência, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), Paulo João Eustasia, classificou como eldquo;impraticávelerdquo; a aplicação da Lei do Motorista diante da falta de estrutura nas rodovias. O coordenador-geral de Operações Rodoviárias do DNIT, Leonardo Silva Rodrigues, reconheceu que há "limitações" em alguns pontos de apoio existentes nas estradas, como a falta de acesso dos motoristas a higiene e segurança. O debate também contou com representantes da Polícia Rodoviária Federal, de entidades de caminhoneiros e com a presença do deputado Hugo Leal, autor do requerimento. O senador Esperidião Amin (PP-SC) presidiu a sessão e defendeu a construção de uma solução por meio de projeto de lei ou termo de ajustamento de conduta (TAC), reconhecendo a contradição entre as exigências legais e a estrutura real oferecida ao caminhoneiro. Como encaminhamento da audiência, será elaborada uma minuta de documento com a participação de senadores e deputados, e apoio da Consultoria Legislativa do Senado. O documento com recomendações será enviado aos órgãos envolvidos.

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ICL afirma que nova medida do Inmetro garante combate ao "golpe do chip" ou "bomba fraudada"

O Instituto Combustível Legal (ICL) considera um passo importante a nova Portaria nº 170 do Inmetro, que estabelece a substituição de bombas medidoras de combustíveis líquidos adulteradas por equipamentos alinhados ao Regulamento Técnico Metrológico (RTM) do órgão. Esta tecnologia é conhecida como bombas seguras ou bombas criptografadas. A medida permite que fraudes sejam confirmadas por perícia técnica do Inmetro, abrindo caminho para aplicação de multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão por bomba irregular, conforme alteração do Art. 9º da Lei nº 9933/1999. Para o ICL, trata-se de um avanço significativo no combate ao chamado eldquo;golpe do chiperdquo; ou eldquo;bomba fraudadaerdquo; emdash; práticas que manipulam a quantidade de combustível entregue ao consumidor, cobrando por mais do que efetivamente vai para o tanque. Em alguns casos, o golpe é operado até remotamente. Com a nova regra, aumenta a exigência de substituição por bombas criptogradas, que possuem certificação que impossibilita as fraudes metrológicas, além das identificações com adesivos do Inmetro ou de instituições credenciadas. É uma forma de garantir mais transparência e segurança ao consumidor na hora de abastecer. eldquo;Essa será uma medida que trará impactos diretos para reduzir a atividade de grupos criminosos que aplicam estes recursos para enganar os motoristas. Esperamos que os resultados com diminuição de golpes em bombas já sejam visíveis a partir do início das trocas das bombas, especialmente com o andamento de fiscalizações mais assertivas e punitivaserdquo;, analisa Emerson Kapaz, presidente do ICL. O executivo reforça a importância da parceria do Instituto com o Inmetro para o avanço estratégico de identificação de tecnologias ilícitas e indica que o próximo passo é ter uma legislação federal para o descarte obrigatório destas bombas fraudadas, impedindo que as mesmas voltem a abastecer o mercado paralelo de bombas.

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Em meio a sabatinas, senadores discutem reforço de caixa de agências

Em meio à sabatina de diretores e presidentes de agências, o senador Laércio Oliveira (PP-PE), protocolou dois projetos que turbinam o caixa dos reguladores e impedem determinados tipos de contenção de despesas. O projeto tem apoio de 11 agências Agência. São elas: ANA (Águas e Saneamento); Anac (aviação); Ancine (Audiovisual); Aneel (energia); ANM (Mineração); ANP (petróleo e gás); ANS (saúde suplementar); Anatel (telecomunicações); Antaq (transportes aquaviários); ANTT (transportes terrestres); Anvisa (vigilância sanitária). Em diversas delas haverá trocas de comando e de integrantes da diretoria. Muitos foram indicações de parlamentares e todos serão avaliados pelo Senado. Como a Folha noticiou, porém, barganhas políticas ameaçam o preenchimento das vagas. Em ao menos um dos casos, o da Agência Nacional de Mineração (ANM), o nome escolhido não agradou ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), hoje presidente do Senado. Agora, a preocupação é tentar reforçar o caixa das agências e afastar o risco de sucateamento diante de restrições de verbas. Para o Ministério da Fazenda, a medida cria uma jabuticaba, porque hoje, a arrecadação gerada por multas e taxas, ajuda no cofre do Tesouro Nacional. A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) arrecadou R$ 1,2 bilhão com taxas e multas e conta com R$ 282 milhões de orçamento neste ano, uma redução de 2,4% em relação a 2024. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a arrecadação foi de R$ 725,7 milhões e o orçamento, R$ 120,7 milhões, 8,7% menor. Caso o projeto seja aprovado, um pedaço significativo desses recursos ficará "carimbado". Em seu texto, o senador prevê as seguintes situações blindadas de cortes ou contingenciamentos: despesas que constituem obrigações constitucionais e legais, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida; inovação e desenvolvimento científico custeados por fundo criado para tal finalidade.

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