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Vendas de diesel no Brasil atingem em julho 2º maior volume da história, aponta ANP

As vendas de diesel B por distribuidoras no Brasil somaram 6,06 bilhões de litros em julho, alta de 5,9% ante o mesmo mês do ano passado, marcando o segundo maior volume mensal da série histórica, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira. Foi apenas a segunda vez que as vendas de diesel, combustível mais comercializado do Brasil, superaram 6 bilhões de litros em um mês. Em agosto do ano passado, as distribuidoras comercializaram 6,22 bilhões de litros, de acordo com dados da ANP. O impulso, segundo a consultoria StoneX, vem com o volume de bens exportados pelo Brasil, que registrou crescimento de 16%, com destaque para o setor extrativista (+20%), ampliando assim o uso de caminhões para transportar esses produtos aos terminais exportadores. "Esse cenário é observado desde o início do ano, conforme as vendas externas pelo Brasil em volume no acumulado de 2024 cresceram 8% em relação ao acumulado de 2023, elevando a demanda pelo diesel B, que no mesmo período mostrou avanço de 4,5%", , disse em nota o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Bruno Cordeiro. Em meio à forte demanda por diesel B (já com mistura de biodiesel) e ao avanço da mistura do biocombustível iniciada em março, o consumo do combustível renovável feito em sua maioria a partir de óleo de soja seguiu fortalecido no Brasil em julho, totalizando 769 milhões de litros, destacou a StoneX, alta de 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado. GASOLINA X ETANOL HIDRATADO As vendas de gasolina em julho atingiram 3,7 bilhões de litros, queda de 1,4% ante o mesmo mês do ano passado Apesar de ainda seguir abaixo no comparativo com os resultados de 2023, tratou-se de uma recuperação frente o volume dos últimos meses, sendo quase 6,3% acima do nível de junho, observou a analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Isabela Garcia. "Em geral, o mês de julho costuma registrar um aumento sazonal da demanda por combustíveis leves, o que impacta positivamente as vendas de gasolina C", afirmou a especialista. "Entretanto, parte do maior consumo no mês pode estar associado a uma recuperação dos níveis da paridade de preços em algumas regiões devido a menor competitividade do hidratado nas bombas --apesar do reajuste dos preços de revenda da Petrobras no período", disse ela. Já o etanol hidratado, concorrente direto da gasolina nas bombas, somou 1,72 bilhões de litros em julho, alta de 47,9% na comparação com o mesmo mês de 2023. No acumulado do ano, as vendas de etanol hidratado por distribuidoras tiveram alta de 50,1% frente ao mesmo período do ano passado. (Reuters)

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Programa Mover já tem 121 empresas habilitadas, diz Alckmin

Ao participar da abertura do 13º Fórum Nordeste, em Recife, nesta segunda-feira (2/8), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que o programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação) já habilitou 121 empresas. Com isso, elas estão autorizadas a receber créditos financeiros como contrapartida de investimentos em inovação e descarbonização na indústria automotiva. A notícia foi um dos destaques do eixo Sustentabilidade da Nova Indústria Brasil, a política industrial lançada pelo presidente Lula em janeiro deste ano. Alckmin apresentou os eixos da NIB e os avanços já obtidos aos participantes do fórum, que é promovido pelo Grupo EQM e contou com a presença de cerca de 500 executivos das áreas de etanol, biocombustíveis, investidores, comunidade acadêmica e autoridades emdash; entre elas os ministros Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), José Múcio (Defesa), a governadora de Pernambuco, Rachel Lyra, o prefeito de Recife João Campos, e o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Ricardo Capelli. Nesta edição, o evento discute a descarbonização da economia, transição energética e novos negócios na área. Ainda sobre o Mover, o vice-presidente celebrou o fato de o programa ter impulsionado investimentos privados de R$ 130 bilhões da indústria automotiva no Brasil. eldquo;Todas [as montadoras] praticamente já investiram. E foram R$ 12 bilhões somente aqui em Goianaerdquo;, lembrou o vice-presidente O município de Goiana, em Pernambuco, é sede do polo automotivo da Stellantis. Alckmin lembrou que, no ano passado, o governo brasileiro acabou com a isenção de Imposto de Importação do etanol, que privilegiava os produtores dos Estados Unidos. A prejudicando a indústria local de açúcar e etanol. A medida contribuiu para o fortalecimento dessa indústria no Brasil, em especial na região Nordeste. Ainda no eixo Sustentabilidade, foco do fórum, o ministro destacou, entre outros, o projeto de lei do Combustível do Futuro, prestes a ser aprovado no Congresso, e que dará grande impulso aos biocombustíveis. eldquo;Prevê biogás, o biometano, o SAF, biodiesel, etanol, enfim, ele vem ao encontro do compromisso do Brasil com o combate às mudanças climáticas e a descarbonização ou desfossilização, que é o que nós todos desejamoserdquo;, disse Alckmin. O vice-presidente também falou dos demais eixos da NIB emdash; inovação, competitividade e exportações. No eixo inovação, o vice-presidente anunciou avanços na redução do prazo de avaliação de registro de patentes no país. eldquo;O INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) estava levando quase sete anos para registrar uma patente. Reduzimos para 4,5 anos. No ano que vem, chegaremos a 3 anos e, em 2026, a 2 anos, que é o padrão internacionalerdquo;, afirmou Alckmin No eixo de competitividade, foram destaques a criação da Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD) e o programa Depreciação Acelerada, que permitirá a modernização do parque fabril do país. Segundo Alckmin, até o final desta semana deve sair a definição dos setores industriais a serem contemplados. Por fim, o vice-presidente reforçou a importância da desburocratização em curso para simplificar e reduzir custos no processo exportador. Entre os avanços estão o Portal Único de Comércio Exterior e a Licença Flex, que permite que uma mesma licença sirva para várias operações. eldquo;Essa desburocratização é extremamente relevante para a gente reduzir custos e poder avançar ainda maiserdquo;, concluiu.

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Preço do etanol sobe em 8 estados na última semana de agosto e cai em 14 e no DF, diz ANP

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 8 estados, caíram em 14 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 4 na semana de 25 a 31 de agosto. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela Agência em todo o país, o preço médio do etanol caiu 0,49% na comparação com a semana anterior, de R$ 4,06 para R$ 4,04 o litro. Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,77%, para R$ 3,89. A maior alta porcentual na semana, de 3,43%, foi registrada no Paraná, onde o litro passou de R$ 4,08 para R$ 4,22. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,29 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,06, foi registrado em Santa Catarina. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,67, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Rio Grande do Norte, de R$ 5,12 o litro. (Estadão Conteúdo)

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Stellantis defende combinação de etanol e eletrificação para descarbonizar frota

O Polo Automotivo Stellantis de Goiana, complexo industrial localizado na Zona da Mata Norte de Pernambuco, tem papel fundamental no processo de descarbonização da empresa. A informação foi do vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stellantis, João Irineu Medeiros, durante sua participação na 13ª edição do Fórum Nordeste realizada nesta segunda-feira (2). No evento, Medeiros realizou a palestra eldquo;Estratégia de Descarbonização e Desenvolvimento Localerdquo;, que ainda teve como mediador o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg), André Rocha. Também participaram o presidente-executivo do Sindálcool Paraíba, Edmundo Coelho Barbosa; o presidente da Alcopar Paraná, Miguel Rubens Tranin; e o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Adamo Mendes. Segundo Medeiros, o processo de descarbonização deve ser feito de forma equilibrada, incluindo os carros de entrada até os veículos premium. "Precisamos encontrar uma descarbonização equilibrada do ponto de vista ambiental, social e econômico", disse. Ele lembrou que a emissão de gás carbônico (CO2) é feita durante todo o ciclo de vida dos automóveis e o momento que o carro mais emite carbono é no uso. eldquo;São 300 mil quilômetros que o carro está emitindo CO2, mas a emissão começa na mineração e termina na reciclagem do carroerdquo;, reiterou. Segundo o vice-presidente, com base em dados de 2021, o mundo emite 50 gigatoneladas (Gt) de CO2 todos os anos. Desses 12,8 são da China; 5,6 dos Estados Unidos; e 3,6 da Europa. O Brasil é responsável por emitir 1,5 gigatoneladas. eldquo;O Brasil não é um dos maiores emissores de CO2. Mas se a gente não fizer nada, esse número vai dobrar ou triplicar só com o crescimento da população e dos negócios e, no ano de 2100, vamos emitir 100 ou 150 gigatoneladaserdquo;, mencionou. O excesso de CO2 que penaliza a camada de proteção que existe na atmosfera agrava o efeito estufa. eldquo;A temperatura que hoje está em torno de 1,5 graus acima do período pré-industrial vai chegar a 5 acima do período pré-industrialerdquo;, reiterou. Com isso, de acordo com Medeiros, os cientistas apontam que em uma determinada área perto da Linha do Equador, a temperatura será, todos os dias, de 44 graus e de alta umidade, fazendo com que a região fique inabitável. eldquo;Cientistas calculam 3 bilhões de refugiados do clima em 2100erdquo;, alertou o vice-presidente da Stellantis. Segundo ele, os transportes representam 14% das emissões de gás carbônico no Brasil. Por isso, a Stellantis tem um compromisso de redução de CO2 firmado durante a última Conferência do Clima (COP 28) com objetivos de reduzir as emissões em 53% até 2030 e chegar a Net Zero (compromisso de zerar as emissões de gases de efeito estufa) até 2050. Diante dos desafios de migrar os carros a combustão para 100% elétricos, a fim de descarbonizar a frota, João Irineu destacou que a empresa pretende combinar o etanol com os diferentes níveis de eletrificação para a criação de novos veículos. "Combinar biocombustível com eletrificação é a chave do sucesso", reiterou. A empresa montou um programa chamado Bio-Hybrid que combina biocombustível com hibridização. Os esforços de desenvolvimento das plataformas Bio-Hybrid começaram em 2022, com a criação do Bio-Electro, uma plataforma destinada a acelerar tecnologias de motopropulsão baseadas na hibridização, combinando eficiência térmica e eletrificação. O Bio-Electro está baseado em três pilares: Academy, que abrange informação, formação e recrutamento; Lab, com incubação de ideias e desenvolvimento de ecossistema; e Tech, com a parte de materialização de soluções e da inovação. O Fórum Nordeste 2024 teve patrocínio da Neoenergia, Copergás, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Sudene, FMC, Grunner e Cahu Beltrão; e apoio do Governo de Pernambuco, Fertine e Novabio.

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Entenda a proposta de criação do Comitê Monitoramento do Setor de Gás Natural

O novo decreto regulamentador da Lei do Gás abre o caminho para a criação do Comitê de Monitoramento do Setor de Gás Natural (CMSGN), ao dar o comando para instituir o novo órgão responsável pelo assessoramento, articulação, monitoramento de políticas públicas, formulação de propostas e deliberações para o setor de gás natural. O próximo passo será a publicação de ato do Ministério de Minas e Energia formalizando a criação do Comitê e definindo sua composição, competências, governança e regras de funcionamento e participação dos membros permanentes e de convidados. O CMSGN é uma proposta inspirada no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), criado há 20 anos. A ideia surgiu dentro do Grupo de Trabalho do Gás para Empregar, nas discussões sobre como promover o enforcement na regulação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) endash; embora as atribuições pensadas para o órgão sejam mais amplas do que isso. O que fará o Comitê de Monitoramento? O relatório produzido pelo comitê técnico do Gás para Empregar sobre o acesso ao mercado de gás natural elenca as atribuições do CMSGN endash; que ainda precisam ser confirmadas pela portaria do MME que formalizará a criação do órgão. Algumas delas são: acompanhar o desenvolvimento das atividades dos diferentes elos da cadeia do gás e avaliar as condições de segurança de abastecimento em horizontes pré-determinados; identificar dificuldades e obstáculos de caráter técnico, ambiental, comercial, institucional, dentre outros, que afetem, ou possam afetar, a regularidade e a segurança de abastecimento e atendimento à expansão do setor; elaborar propostas de ajustes, soluções e recomendações de ações preventivas ou saneadoras de situações observadas nesses casos; monitorar a evolução das obras e previsão da entrada em operação de projetos importantes de gás natural; monitorar o atendimento às recomendações e determinações legais e dispostas em resoluções do CNPE; acompanhar a agenda regulatória da ANP A relação com a ANP A expectativa no governo é que o CMSGN possa atuar no enforcement da regulação da agência, inclusive recomendando a priorização da ordem de execução dos temas a serem regulamentados pela ANP. De acordo com o relatório técnico do Gás para Empregar, um dos resultados esperados com o Comitê seria a elaboração de procedimentos transitórios e auxiliares na implementação das medidas de curto prazo a serem adotadas pela diretoria do regulador. Como funcionará o CMSGN? O CMSGN será composto por membros do Ministério de Minas e Energia, da ANP e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também poderão ser convidados a participar das reuniões do CMSGN, mas sem direito a voto, representantes de órgãos da administração federal, estadual e municipal, e de entidades públicas e privadas, bem como técnicos do setor de gás natural. O ministro de Minas e Energia presidirá o órgão e terá direito a voto de qualidade em casos de empate nas deliberações. A proposta é que o CMSGN se reúna de forma ordinária uma vez por mês e, em caráter extraordinário, sempre que convocado por seu presidente. O CMSGN poderá instituir comitês técnicos para a realização de estudos específicos.

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Por que o gás natural está de volta aos postos?

Os carros a gás natural (GNV) estão ressurgindo no mercado automotivo em 2024 como uma alternativa econômica e ambientalmente amigável aos combustíveis tradicionais. Apesar de não serem uma novidade, esses veículos estão ganhando nova popularidade devido aos avanços na tecnologia de combustíveis alternativos e à crescente preocupação com o meio ambiente. O GNV oferece uma série de vantagens, incluindo menor custo de operação e redução significativa das emissões de poluentes. Com a ampliação da rede de postos de abastecimento e incentivos governamentais, os carros a gás natural estão se tornando uma opção atraente para consumidores que buscam economia e sustentabilidade. A seguir, exploramos as razões pelas quais esses veículos estão voltando ao mercado em 2024. Confira os benefícios que estão impulsionando o retorno dos carros a GNV: Economia de combustível: O GNV é significativamente mais barato que a gasolina e o diesel, resultando em economia para o consumidor. Redução de emissões: O gás natural emite menos poluentes em comparação com combustíveis fósseis tradicionais, contribuindo para a melhora da qualidade do ar. Tecnologia avançada: Novos sistemas de conversão e motores mais eficientes estão tornando os carros a GNV mais competitivos em termos de desempenho. Incentivos fiscais: Em muitos países, há incentivos para a compra e conversão de veículos para GNV, reduzindo o custo inicial. Maior autonomia: Os carros a gás natural podem ser equipados com tanques adicionais, permitindo maior autonomia sem a necessidade de reabastecimentos frequentes. Por que os Carros a Gás Natural Estão Ganhando Popularidade em 2024? O retorno dos carros a gás natural em 2024 não é apenas uma tendência passageira. Esse fenômeno está diretamente relacionado ao aumento da conscientização sobre a importância de reduzir a pegada de carbono e mitigar as mudanças climáticas. Com avanços tecnológicos significativos, os veículos a GNV são agora mais eficientes e oferecem melhor desempenho, tornando-se uma opção viável para muitos motoristas. Além disso, muitos governos estão oferecendo incentivos financeiros para a compra e conversão de veículos para GNV, o que reduz o custo inicial para os consumidores. Esta combinação de fatores econômicos e ambientais faz com que o GNV seja uma escolha atrativa para quem busca alternativas sustentáveis. Quais São os Desafios na Adoção de Carros a Gás Natural? Embora os carros a gás natural ofereçam muitos benefícios, eles também enfrentam desafios que precisam ser superados. Um dos principais desafios é a necessidade de uma rede de abastecimento mais ampla. No entanto, com o aumento do interesse por combustíveis alternativos, essas barreiras estão sendo gradualmente superadas. Outro ponto a considerar é o custo da conversão de veículos para GNV. Embora existam incentivos que ajudem a mitigar esses custos, o investimento inicial ainda pode ser um obstáculo para alguns consumidores. Contudo, o retorno financeiro a longo prazo e os benefícios ambientais fazem dessa adaptação uma escolha sensata para muitos. Como Funciona a Conversão para GNV? A conversão de um carro para gás natural envolve a instalação de um kit específico que permite ao veículo utilizar GNV como combustível. Esse processo é realizado por profissionais qualificados e envolve a montagem de cilindros de armazenamento de gás, válvulas e outros componentes necessários para a operação segura do sistema. Confira os passos para a conversão de um veículo para GNV: Avaliação do veículo: Um profissional verifica se o carro é adequado para a conversão. Instalação do kit GNV: O kit é instalado, incluindo cilindros de gás, reguladores e outros componentes. Teste e calibração: Após a instalação, o sistema é testado e calibrado para garantir o funcionamento correto. Certificação: O veículo convertido passa por uma inspeção e recebe uma certificação de segurança. O Futuro dos Carros a GNV Em 2024, os carros a gás natural estão voltando ao mercado como uma opção viável para consumidores que buscam economia e sustentabilidade. Com as melhorias na tecnologia e o aumento da infraestrutura de abastecimento, o GNV está se consolidando como uma alternativa atrativa aos combustíveis tradicionais. À medida que a sociedade avança em direção a um futuro mais sustentável, espera-se que a adoção de carros a gás natural continue a crescer. Conjuntamente com outras formas de energia limpa, o GNV desempenha um papel crucial na evolução do transporte sustentável, promovendo um ambiente mais limpo e saudável para todos.

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