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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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Eneva declara comercialidade de três campos de gás natural

A Eneva anunciou nesta quinta-feira (15/2) que declarou a comercialidade de três campos terrestres de gás natural nas bacias do Parnaíba e Amazonas à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) . O campo de Gavião Vaqueiro fica nos blocos PN-T-66, PN-T-67A e PN-T-48A, na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Já os campos de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85) ficam na Bacia do Amazonas, no estado do Amazonas. Gavião Vaqueiro tem volume de gas-in-place que varia entre 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³), com 90% de probabilidade (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com a Eneva. Já na Bacia do Amazonas, o Campo de Tambaqui tem volume de gas-in-place estimado entre 1,6 Bm³ (P90), 3,6 Bm³ (P50) e 5,7 Bm³ (P10) de gás natural, e o total bruto de óleo e condensado varia entre 8,8 milhões de barris (MMBls) (P90), 13,9 MMBls (P50) e 18,9 MMBls (P10). Em Azulão Oeste, a estimativa de gas-in-place da acumulação varia de 1,4 Bm³ (P90) a 6,1 Bm³ (P10). A partir das Declarações de Comercialidade, a companhia tem até 180 dias para apresentar à ANP os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais. Térmicas a gás natural Assim como em outros campos, a Eneva vai adotar a estratégia de usar o gás natural produzido nos novos campos para abastecer termelétricas, no modelo reservoir-to-wire (R2W), além de comercializar gás natural liquefeito (GNL) para clientes industriais e clientes logísticos. eldquo;Além do investimento em exploração, a Eneva segue atenta às oportunidades de aumento de reservas, seja por meio da participação em leilões da ANP ou por aquisições de ativos que estejam alinhados à estratégia da companhia, dentro da lógica de melhor alocação de capital e disciplina financeiraerdquo;, informou em nota. No final de 2023, a companhia arrematou no leilão do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, em consórcio com a Atem Participações S.A., a área de acumulação marginal de Japiim, localizada na Bacia do Amazonas, próximo ao Campo de Azulão, já em produção da Eneva. Reservas A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos pela consultoria independente Gaffney, Cline eamp; Associates, Inc (GCA). A empresa fechou o ano de 2023 com reservas totais 2P de 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10 Bm³ na Bacia do Amazonas. A GCA também certificou os volumes da Área de Juruá, localizada na Bacia de Solimões, apontando recursos contingentes 2C de gás natural de 24 Bm³. Em relação aos volumes de condensado e óleo, as reservas 2P verificadas totais foram de 11,8 MMBls em dezembro de 2023.

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Petróleo fecha em alta com dólar fraco e ignora projeções de baixo crescimento da demanda

Os contratos futuros do petróleo bruto subiram nesta quinta-feira, 15, em recuperação da queda de quarta-feira, quando o aumento dos estoques dos Estados Unidos pressionou os preços. A commodity encontrou suporte no enfraquecimento do dólar, enquanto os investidores ignoraram projeções de crescimento fraco da demanda global pelo produto. O mercado seguiu ainda monitorando as tensões geopolíticas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para abril subiu 1,61% (US$ 1,23), a US$ 77,59 o barril. Já na Intercontinental Commodity Exchange (ICE), o Brent de mesmo vencimento avançou 1,54% (US$ 1,26), para US$ 82,86 o barril. O índice DXY, que mede a variação do dólar americano ante uma cesta de moedas pares, cedia 0,40%, a 104,30, perto das 16h40, em uma trajetória que refletiu a divulgação de dados abaixo das expectativas de vendas do varejo em janeiro nos EUA. No front das tensões geopolíticas, o noticiário seguiu carregado. As forças de Israel invadiram o principal hospital no sul de Gaza nesta quinta-feira, horas depois que uma ofensiva israelense matou um paciente e feriu outros seis dentro do complexo. Em outro ponto de conflito, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o país limpará o Mar Negro de objetos terroristas russos, segundo a CNBC. O Institute of International Finance (IIF) prevê uma cotação média de US$ 80 para barril do petróleo em 2024 no cenário básico em que não há alastramento das tensões no Oriente Médio. Mas a ampliação do conflito poderia elevar a cotação para a marca de US$ 120,00, segundo o documento. A Agência Internacional de Energia (AIE) manteve a previsão de que o aumento da demanda irá desacelerar para 1,2 milhão de barris por dia (bpd) em 2024, ante 2,3 milhões de bpd em 2023, em um cenário de crescimento mais fraco da economia global, segundo relatório. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo fecha em alta com dólar fraco e ignora projeções de baixo crescimento da demanda

Os contratos futuros do petróleo bruto subiram nesta quinta-feira, 15, em recuperação da queda de quarta-feira, quando o aumento dos estoques dos Estados Unidos pressionou os preços. A commodity encontrou suporte no enfraquecimento do dólar, enquanto os investidores ignoraram projeções de crescimento fraco da demanda global pelo produto. O mercado seguiu ainda monitorando as tensões geopolíticas. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para abril subiu 1,61% (US$ 1,23), a US$ 77,59 o barril. Já na Intercontinental Commodity Exchange (ICE), o Brent de mesmo vencimento avançou 1,54% (US$ 1,26), para US$ 82,86 o barril. O índice DXY, que mede a variação do dólar americano ante uma cesta de moedas pares, cedia 0,40%, a 104,30, perto das 16h40, em uma trajetória que refletiu a divulgação de dados abaixo das expectativas de vendas do varejo em janeiro nos EUA. No front das tensões geopolíticas, o noticiário seguiu carregado. As forças de Israel invadiram o principal hospital no sul de Gaza nesta quinta-feira, horas depois que uma ofensiva israelense matou um paciente e feriu outros seis dentro do complexo. Em outro ponto de conflito, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o país limpará o Mar Negro de objetos terroristas russos, segundo a CNBC. O Institute of International Finance (IIF) prevê uma cotação média de US$ 80 para barril do petróleo em 2024 no cenário básico em que não há alastramento das tensões no Oriente Médio. Mas a ampliação do conflito poderia elevar a cotação para a marca de US$ 120,00, segundo o documento. A Agência Internacional de Energia (AIE) manteve a previsão de que o aumento da demanda irá desacelerar para 1,2 milhão de barris por dia (bpd) em 2024, ante 2,3 milhões de bpd em 2023, em um cenário de crescimento mais fraco da economia global, segundo relatório. (Estadão Conteúdo)

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Golpe do óleo velho: nova fraude detona veículos e já assusta motoristas

As fraudes em combustíveis assustam a população e podem causar danos irreversíveis aos automóveis. No entanto, o Instituto Combustível Legal (ICL) - que representa parte da indústria - alerta para um outro problema que não faz alarde, mas pode prejudicar tanto quanto a "gasolina batizada". Trata-se da venda de lubrificantes clonados, falsos e até usados como um produto de qualidade. De acordo com Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal, o volume e o nível das fraudes no mercado de lubrificantes é alarmante. Essas práticas desonestas não apenas prejudicam os consumidores, mas também comprometem a segurança e a eficiência dos veículos, além de causarem danos ambientais significativos. "O consumidor é muito lesado porque os problemas gerados no veículo, apesar de não aparecerem a curto prazo, são muito grandes. É possível perder um motor por causa do óleo de má qualidade. Em um estudo feito pelo ICL, encontramos situações graves, como venda de óleo queimado como novo, roubo de carga, misturas e fábricas clandestinas", alerta. As fraudes operacionais, roubo de carga, e adulteração de produtos têm sido algumas das principais áreas de preocupação identificadas pelo ICL. Uma das práticas mais preocupantes é o reprocessamento de óleo queimado, quando oficinas de má-fé recuperam óleo usado e o revendem como óleo sintético de alta qualidade. Para ler esta notícia,clique aqui.

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Golpe do óleo velho: nova fraude detona veículos e já assusta motoristas

As fraudes em combustíveis assustam a população e podem causar danos irreversíveis aos automóveis. No entanto, o Instituto Combustível Legal (ICL) - que representa parte da indústria - alerta para um outro problema que não faz alarde, mas pode prejudicar tanto quanto a "gasolina batizada". Trata-se da venda de lubrificantes clonados, falsos e até usados como um produto de qualidade. De acordo com Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal, o volume e o nível das fraudes no mercado de lubrificantes é alarmante. Essas práticas desonestas não apenas prejudicam os consumidores, mas também comprometem a segurança e a eficiência dos veículos, além de causarem danos ambientais significativos. "O consumidor é muito lesado porque os problemas gerados no veículo, apesar de não aparecerem a curto prazo, são muito grandes. É possível perder um motor por causa do óleo de má qualidade. Em um estudo feito pelo ICL, encontramos situações graves, como venda de óleo queimado como novo, roubo de carga, misturas e fábricas clandestinas", alerta. As fraudes operacionais, roubo de carga, e adulteração de produtos têm sido algumas das principais áreas de preocupação identificadas pelo ICL. Uma das práticas mais preocupantes é o reprocessamento de óleo queimado, quando oficinas de má-fé recuperam óleo usado e o revendem como óleo sintético de alta qualidade. Para ler esta notícia,clique aqui.

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