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Vendas de etanol em janeiro somaram maior volume em mais de três anos

As vendas de etanol alcançaram 3 bilhões de litros em janeiro, aumento de 38,22% em relação ao mesmo período da safra 2022/23, conforme dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) divulgados nesta quinta-feira (15/2). Segundo a entidade, o volume foi o maior desde outubro de 2020. A comercialização do biocombustível anidro e hidratado na segunda quinzena do mês foi determinate do resultado. As usinas venderam um total de 1,11 bilhão de litros de etanol anidro em janeiro, alta de 1,34%, e 1,89 bilhão de litros do hidratado, um salto de 75,54%. O mercado interno foi o principal comprador do combustível, com 2,8 bilhões de litros, o maior volume desde outubro de 2019. Apenas de etanol hidratado, foram 1,77 bilhão de litros, aumento de 75,59% em relação ao ano passado. A comercialização de anidro ficou em 1,03 bilhão de litros, 6,48% a mais. "O resultado reverbera a competitividade do biocombustível nas bombas que já dura meses. Na última semana, dados da ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] apontam uma paridade média de 61,7% entre o preço do hidratado e da gasolina C", disse a Unica, em nota. No acumulado da safra 2023/24, a comercialização de etanol soma 26,95 bilhões de litros, representando um aumento de 9,37%. O hidratado alcançou 16,27 bilhões de litros (+15,68%), enquanto o anidro atingiu 10,68 bilhões (+0,99%).

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Vendas de etanol em janeiro somaram maior volume em mais de três anos

As vendas de etanol alcançaram 3 bilhões de litros em janeiro, aumento de 38,22% em relação ao mesmo período da safra 2022/23, conforme dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) divulgados nesta quinta-feira (15/2). Segundo a entidade, o volume foi o maior desde outubro de 2020. A comercialização do biocombustível anidro e hidratado na segunda quinzena do mês foi determinate do resultado. As usinas venderam um total de 1,11 bilhão de litros de etanol anidro em janeiro, alta de 1,34%, e 1,89 bilhão de litros do hidratado, um salto de 75,54%. O mercado interno foi o principal comprador do combustível, com 2,8 bilhões de litros, o maior volume desde outubro de 2019. Apenas de etanol hidratado, foram 1,77 bilhão de litros, aumento de 75,59% em relação ao ano passado. A comercialização de anidro ficou em 1,03 bilhão de litros, 6,48% a mais. "O resultado reverbera a competitividade do biocombustível nas bombas que já dura meses. Na última semana, dados da ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] apontam uma paridade média de 61,7% entre o preço do hidratado e da gasolina C", disse a Unica, em nota. No acumulado da safra 2023/24, a comercialização de etanol soma 26,95 bilhões de litros, representando um aumento de 9,37%. O hidratado alcançou 16,27 bilhões de litros (+15,68%), enquanto o anidro atingiu 10,68 bilhões (+0,99%).

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Petrobras inaugura polo de venda de combustíveis no Centro-Oeste para atender agronegócio

O aumento da demanda do agronegócio por combustível no Centro-Oeste brasileiro levou a Petrobras a inaugurar mais um polo de comercialização de diesel e gasolina em Rio Verde (GO). Atualmente, o combustível que chega até a cidade é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia (SP) ou de municípios mais distantes. A logística do novo polo usa uma combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, até o município de Senador Canedo, em Goiás, e o modal rodoviário até Rio Verde. eldquo;O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produtoerdquo;, disse a estatal em nota. Esta é a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugurou em menos de um ano. Um polo em Rondonópolis (MT) foi inaugurado em março do ano passado. Antes disso, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília e Senador Canedo, também em Goiás. Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia, mas são transportados pelo oleoduto OSBRA. eldquo;A região Centro-Oeste é a que mais cresce no País, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridorerdquo;, informou em nota o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser. eldquo;A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do País, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clienteserdquo;, completou.

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Petrobras inaugura polo de venda de combustíveis no Centro-Oeste para atender agronegócio

O aumento da demanda do agronegócio por combustível no Centro-Oeste brasileiro levou a Petrobras a inaugurar mais um polo de comercialização de diesel e gasolina em Rio Verde (GO). Atualmente, o combustível que chega até a cidade é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia (SP) ou de municípios mais distantes. A logística do novo polo usa uma combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia (Replan), em São Paulo, até o município de Senador Canedo, em Goiás, e o modal rodoviário até Rio Verde. eldquo;O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produtoerdquo;, disse a estatal em nota. Esta é a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugurou em menos de um ano. Um polo em Rondonópolis (MT) foi inaugurado em março do ano passado. Antes disso, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília e Senador Canedo, também em Goiás. Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia, mas são transportados pelo oleoduto OSBRA. eldquo;A região Centro-Oeste é a que mais cresce no País, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridorerdquo;, informou em nota o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser. eldquo;A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do País, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clienteserdquo;, completou.

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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Petrobras sobe mais de 3% e impulsiona Bolsa

Nesta quinta-feira (15), o Ibovespa se valorizou 0,61%, a 127.804 pontos, impulsionado pela alta de 3,19% nas ações da Petrobras (PETR4) e por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Os papéis da estatal acompanharam os ganhos do petróleo Brent (referência internacional). O barril fechou em alta de 1,5%, a US$ 82,86, na esteira da desvalorização do dólar no âmbito internacional. O índice DXY, que mede a força da moeda, cedeu 0,42%. Contra o real, o dólar oscilou perto da estabilidade e fechou em queda marginal de 0,07%, a R$ 4,9681, depois de ter subido para R$ 4,97 na véspera. A desvalorização do dólar veio após o governo americano divulgar que as vendas do varejo no país caíram 0,8% em janeiro, mais que os 0,2% esperados por economistas consultados pela Bloomberg, na comparação com dezembro. A alta de 0,6% do mês anterior, por sua vez, foi revisada para 0,4%. Já a produção industrial americana encolheu 0,1% em janeiro ante dezembro, resultado também pior que a alta de 0,3% esperada pelos economistas. Os dados sugerem que a economia americana pode estar perdendo força, o que aliviaria a inflação e abriria caminho para o Fed (Banco Central dos EUA) cortar juros, reduzindo a atratividade da divisa americana ao mesmo tempo em que beneficiaria o crescimento da economia, reduzindo o custo do crédito. Outro dado do governo americano divulgado nesta quinta, porém, vai no caminho contrário. Na semana passada, 212 mil americanos pediram auxílio desemprego, 8.000 a menos que na semana anterior. Economistas esperavam a manutenção no ritmo dos pedidos em 220 mil. O número indica que o mercado de trabalho nos EUA continua resiliente, o que tende a fortalecer os preços, já que o poder de consumo segue forte. Para Thiago Avallone, especialista de câmbio da Manchester Investimentos, os dados intensificaram as dúvidas sobre quando ocorrerá o primeiro corte da taxa de juros pelo Fed. "Nós vimos o [presidente do Fed, Jerome] Powell batendo na tecla de que a tomada de decisões será em cima de dados. Então, ele está buscando mais informações, mais consistência nesta ida da economia para a meta de inflação, para começar a cortar a taxa de juros", avaliou. Em análise enviada a clientes, o diretor da Beamp;T Câmbio, Diego Costa, afirmou que os dados desta quinta aumentaram a "incerteza no panorama global". Em Wall Street, o viés foi positivo. O Seamp;P 500 subiu 0,58% e renovou seu recorde de pontuação, a 5.030 pontos. O Dow Jones teve ganhos de 0,91% de o Nasdaq, de 0,30%. Ajudou o sentimento positivo as declarações de autoridades do BCE (Banco Central Europeu) de que a inflação na zona do euro está voltando para a meta de 2%, embora tenham pedido mais evidências antes de cortar os juros. Juros mais baixos nas economias avançadas tendem a elevar a atratividade de moedas de países emergentes, que, embora sejam mais arriscados, também costumam ser mais rentáveis. No entanto, ao contrário da Europa, os Estados Unidos têm mostrado resiliência econômica, o que deixa operadores na expectativa por mais dados americanos. (Com Reuters)

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