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ANP conclui distribuição de participação especial relativa ao 4º trimestre

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concluiu, nesta segunda-feira (19), as etapas da operacionalização da distribuição da participação especial relativas à produção do quarto trimestre do ano passado. O valor transferido diretamente aos Estados foi de R$ 3,98 bilhões, enquanto os municípios receberam R$ 953 milhões. Os repasses foram feitos aos Estados do Amazonas (R$ 12,9 milhões), Espírito Santo (R$ 202 milhões), Rio de Janeiro (R$ 3,41 bilhões) e São Paulo (R$ 344 milhões), além de outros 24 municípios. Clique aqui para ler a matéria completa.

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Petróleo Brent tem leve alta com relativo sangue frio dos investidores à tensão no Mar Vermelho

Os contratos futuros de petróleo Brent registraram uma leve alta nesta segunda-feira, 19, com os investidores mostrando um relativo sangue frio às tensões no Mar Vermelho. No fim de semana, um ataque dos rebeldes houthi contra um navio cargueiro obrigou a tripulação a abandonar a embarcação no Mar Vermelho. A sessão foi marcada pelo feriado nos Estados Unidos e pela ausência de indicadores relevantes para direcionar os negócios. Na Internacional Commodity Exchange (ICE), o Brent para abril fechou em alta de 0,11% (US$ 0,09),aos US$ 83,56 por barril. No pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange, o WTI para o mesmo mês subia 0,13% (US$ 0,10), a US$ 79,29 o barril, às 16h29 (de Brasília). Em outro ponto de conflito, Israel ameaçou invadir a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, até o início do Ramadã se o grupo terrorista Hamas não libertar os reféns restantes do ataque em outubro de 2023. Segundo o ministro sem pasta Benny Gantz, se o Hamas libertar os judeus, os civis de Gaza eldquo;poderão celebrarerdquo; a data sagrada do calendário muçulmano. O Ramadã começa no dia 10 de março, no nono mês do calendário islâmico. Do lado da diplomacia, os EUA apresentaram uma proposta de resolução ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas em busca de apoio para alinhavar um cessar-fogo em Gaza, segundo a Reuters. (Estadão Conteúdo)

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Petróleo Brent tem leve alta com relativo sangue frio dos investidores à tensão no Mar Vermelho

Os contratos futuros de petróleo Brent registraram uma leve alta nesta segunda-feira, 19, com os investidores mostrando um relativo sangue frio às tensões no Mar Vermelho. No fim de semana, um ataque dos rebeldes houthi contra um navio cargueiro obrigou a tripulação a abandonar a embarcação no Mar Vermelho. A sessão foi marcada pelo feriado nos Estados Unidos e pela ausência de indicadores relevantes para direcionar os negócios. Na Internacional Commodity Exchange (ICE), o Brent para abril fechou em alta de 0,11% (US$ 0,09),aos US$ 83,56 por barril. No pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange, o WTI para o mesmo mês subia 0,13% (US$ 0,10), a US$ 79,29 o barril, às 16h29 (de Brasília). Em outro ponto de conflito, Israel ameaçou invadir a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, até o início do Ramadã se o grupo terrorista Hamas não libertar os reféns restantes do ataque em outubro de 2023. Segundo o ministro sem pasta Benny Gantz, se o Hamas libertar os judeus, os civis de Gaza eldquo;poderão celebrarerdquo; a data sagrada do calendário muçulmano. O Ramadã começa no dia 10 de março, no nono mês do calendário islâmico. Do lado da diplomacia, os EUA apresentaram uma proposta de resolução ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas em busca de apoio para alinhavar um cessar-fogo em Gaza, segundo a Reuters. (Estadão Conteúdo)

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Novo marco legal dos biocombustíveis pode ser votado ainda em fevereiro

A Câmara dos Deputados deverá votar ainda em fevereiro um novo marco legal dos biocombustíveis. A estratégia será unir dois projetos de lei em tramitação na Casa: o 4.516/2023, conhecido como PL do Combustível do Futuro, de autoria do governo federal, e o PL 4.196/2023, de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), que cria uma política decenal para o setor. A avaliação da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) é que o novo texto, formulado pelo relator Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vai estabelecer medidas capazes de proporcionar segurança jurídica e previsibilidade para os investimentos na expansão da produção de biocombustíveis no país. O relatório deverá ser apresentado na semana que vem. A proposta deverá alterar, por exemplo, os índices mínimo e máximo de mistura do biodiesel ao diesel fóssil, que atualmente vão de 6% a 15%. O teto poderá passar para 20%. O Ministério de Minas e Energia defende 25%. "O projeto do governo assegura espaço na matriz energética para os biocombustíveis. Já a minha proposta estabelece regras que proporcionam a necessária segurança jurídica e previsibilidade para tranquilizar investidores nesse mercado. Um exemplo é a decenalidade. Por ela, as regras legais serão estáveis por dez anos. A partir de cada revisão anual, será acrescido um ano, de modo a se renovar o prazo decenal", diz Alceu Moreira, presidente da FPBio, em nota. Segundo ele, a aprovação da nova política de biocombustíveis vai mobiliar investimentos em todo o país e gerar uma descentralização da produção de biodiesel, por exemplo. Atualmente, 61 usinas estão autorizadas a produzir biodiesel, situadas em 16 Estados: 35 no Norte-Centro-Oeste; 6 no Sudeste; 15 no Sul; 5 no Nordeste. Para descentralizar os investimentos, a expectativa do parlamentar é que sejam organizados meios de produção adaptados, por região, a cada solo e a cada cultura. A intenção é envolver produtores rurais, agricultores familiares, cooperativas agrícolas, esmagadores de grãos, fabricantes de óleo, usinas de biodiesel, entre outras estruturas. Moreira destaca que o impulso potencial da nova política vai proporcionar mais segurança energética, com maior suprimento de biocombustíveis, e mais segurança alimentar, já que a produção de biodiesel, por exemplo, estimula a geração de farelo usado na alimentação animal. "Isso permite reduzir o custo da criação de animais, o que é bom para abastecer o mercado consumidor e dinamizar as exportações, já que o Brasil é um dos principais exportadores de proteínas animais", apontou. (Extraído do Clipping da SCA)

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Novo marco legal dos biocombustíveis pode ser votado ainda em fevereiro

A Câmara dos Deputados deverá votar ainda em fevereiro um novo marco legal dos biocombustíveis. A estratégia será unir dois projetos de lei em tramitação na Casa: o 4.516/2023, conhecido como PL do Combustível do Futuro, de autoria do governo federal, e o PL 4.196/2023, de autoria do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), que cria uma política decenal para o setor. A avaliação da Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) é que o novo texto, formulado pelo relator Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vai estabelecer medidas capazes de proporcionar segurança jurídica e previsibilidade para os investimentos na expansão da produção de biocombustíveis no país. O relatório deverá ser apresentado na semana que vem. A proposta deverá alterar, por exemplo, os índices mínimo e máximo de mistura do biodiesel ao diesel fóssil, que atualmente vão de 6% a 15%. O teto poderá passar para 20%. O Ministério de Minas e Energia defende 25%. "O projeto do governo assegura espaço na matriz energética para os biocombustíveis. Já a minha proposta estabelece regras que proporcionam a necessária segurança jurídica e previsibilidade para tranquilizar investidores nesse mercado. Um exemplo é a decenalidade. Por ela, as regras legais serão estáveis por dez anos. A partir de cada revisão anual, será acrescido um ano, de modo a se renovar o prazo decenal", diz Alceu Moreira, presidente da FPBio, em nota. Segundo ele, a aprovação da nova política de biocombustíveis vai mobiliar investimentos em todo o país e gerar uma descentralização da produção de biodiesel, por exemplo. Atualmente, 61 usinas estão autorizadas a produzir biodiesel, situadas em 16 Estados: 35 no Norte-Centro-Oeste; 6 no Sudeste; 15 no Sul; 5 no Nordeste. Para descentralizar os investimentos, a expectativa do parlamentar é que sejam organizados meios de produção adaptados, por região, a cada solo e a cada cultura. A intenção é envolver produtores rurais, agricultores familiares, cooperativas agrícolas, esmagadores de grãos, fabricantes de óleo, usinas de biodiesel, entre outras estruturas. Moreira destaca que o impulso potencial da nova política vai proporcionar mais segurança energética, com maior suprimento de biocombustíveis, e mais segurança alimentar, já que a produção de biodiesel, por exemplo, estimula a geração de farelo usado na alimentação animal. "Isso permite reduzir o custo da criação de animais, o que é bom para abastecer o mercado consumidor e dinamizar as exportações, já que o Brasil é um dos principais exportadores de proteínas animais", apontou. (Extraído do Clipping da SCA)

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O etanol é o melhor "carregador de hidrogênio"

O etanol ainda tem muito a oferecer em termos de mobilidade. O presidente da DATAGRO, Plínio Nastari, destaca que a infraestrutura já estabelecida para a distribuição do biocombustível o coloca à frente no desafio da eletrificação. O consultor ressalta que, devido à limitação da infraestrutura de recarga de baterias, a eletrificação provavelmente será direcionada para veículos híbridos por um período considerável. Nesse contexto, o etanol desempenha um papel fundamental, pois como combustível líquido, oferece uma distribuição fácil, econômica e segura de uma fonte de energia de alta densidade. Durante evento virtual que reuniu expressivas lideranças do setor bioenergético, na última semana, Nastari destacou que para assumir o protagonismo na transição, os produtores de etanol precisam vencer a barreira da comunicação. eldquo;O etanol é o melhor carregador de hidrogênio. No futuro, quando a gente tiver mobilidade através de hidrogênio, e isso quem disse foi a Nissan, em 2016, o Brasil já resolveu o problema de distribuição de hidrogênio com a infraestrutura do etanol. Nós já temos quase 42 mil postos de hidrogênio na forma de etanol distribuídos num país continental. Então o Brasil está muito bem-posicionado, a gente precisa só divulgar melhor, fazer com que as pessoas compreendam issoerdquo;, afirmou. Além disso, Nastari destaca iniciativas como o programa RenovaBio, que promove uma meritocracia ambiental, e o projeto Combustível do Futuro, enquanto espera que futuras regulamentações considerem o ciclo de vida completo dos produtos ao medir as emissões de carbono. Na ocasião, o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, citou o futuro promissor do etanol que inclui também produtos como o SAF, um querosene de aviação feito a partir do álcool, e o combustível fabricado a partir do etanol que será usado por embarcações. O presidente do grupo Maubisa, Maurílio Biagi Filho, afirmou que quando começou a trabalhar no setor, todas as canas eram importadas. eldquo;Para sobreviver, teve que trazer tecnologia. Foram quase 40 tecnologias que buscamos no exterior e tropicalizamoserdquo;, lembrou. A tecnologia, o Proálcool, os carros flex e o fato de que o setor passou por uma desregulamentação depois da extinção do IAA também foram citados por empresários como fatores que contribuíram para a expansão do setor, que também passou por anos difíceis nas últimas cinco décadas. Para o diretor da Consultoria Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a evolução do setor tem muito a ver com pessoas como Antônio Eduardo Tonielo, presidente do Conselho do Grupo Viralcool, e como Eduardo Monteiro, que traz toda a visão histórica e de evolução. eldquo;A grande evolução foi a passagem do processo do qual o Estado intervinha em tudo para uma desregulamentação complexa, mas que trouxe um salto incrível no que é hoje o setor. Nós tivemos não só aumento de oferta de produtos, mas uma diversificação, caracterizando a resiliência do setorerdquo;, afirmou Carvalho. Tonielo ressaltou que o Grupo Viralcool projeta uma moagem de 10 milhões de toneladas de cana e atribuiu o sucesso da companhia à harmonia de gestão e à busca pela eficiência. eldquo;Uma empresa familiar durar 50 anos, acho que é um sinal de sucesso e de respeito. Acho que nós atingimos o nosso objetivo. As nossas usinas hoje são muito eficientes, nós cogeramos e exportamos 500 mil mega de energia elétrica. Acho que trabalhando com harmonia, a própria empresa consegue sempre prevalecer e ter sucesso. O nosso sucesso é esse, muita harmoniaerdquo;, destacou o empresário. Para o presidente-executivo da União Nacional da Bioenergia (Udop), Antônio Cesar Salibe, o setor está vivendo um momento ímpar nessa transição energética. eldquo;A gente vê que o mundo precisa melhorar sua sustentabilidade, o mundo precisa parar de poluir. E o Brasil é um exemplo de país em termos que os biocombustíveis estão colaborando para isso. Então, o setor está muito forte, e eu acredito que os próximos anos vão ser anos de ouro para o setorerdquo;, concluiu Salibe.

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