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Encontro de Revendedores de combustíveis encerra ciclo anual em Barreiras e Região

O município de Barreiras e Região recebem a última fase anual do eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahiaerdquo;, realizado pelo Sindicombustíveis Bahia. Maior evento do gênero no Estado, o encontro acontece sexta-feira, dia 01 de março, no Hotel Morubixaba, no bairro de Novo Horizonte, em Barreiras, com início às 8h30. O evento reúne as principais instituições relacionadas ao segmento de combustíveis na Bahia a exemplo da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade), Polícia Rodoviária Federal, Secretaria da Fazenda do Estado, Sindicom Bahia (Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis da Bahia) e Associação Comercial da Bahia. eldquo;É sempre um encontro oportuno, com discussão rica para os envolvidos, especialmente os donos de posto. A ideia é levar à revenda informações que ajudem a desenvolver o negócio e, ao mesmo tempo, deixar o gestor bem informado sobre exigências legais e atuação dos órgãos de fiscalizaçãoerdquo;, afirma o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas. Programação A programação tem início às 8h30 com café da manhã oferecido pela Petrobahia. Na sequência, é formada a mesa de autoridades para solenidade de abertura. O presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, faz a primeira apresentação, falando sobre as ações sindicais, situando a plateia sobre as principais atividades do sindicato, e tirando dúvidas. O presidente da ACB (Associação Comercial da Bahia), Paulo Cavalcanti, é o palestrante seguinte, e trata do tema eldquo;Consciência cidadã participativa e transformadoraerdquo;. Na sequência, fala o revendedor e fundador do ClubPetro, Ricardo Pires, sobre eldquo;Jornada do cliente: gerando credibilidade ao seu postoerdquo;. O empresário vai abordar boas práticas, metodologia e plano de ação nos postos para fazer com que se construa um melhor relacionamento com o consumidor. Ainda pela manhã, a discussão é sobre eldquo;Jornada cinco estrelas: o sucesso do marketing para postos de combustíveis e lojas de conveniênciaerdquo;, tema da especialista em marketing e RH para postos de combustíveis, Aritana Parreira. A palestra vai abordar a importância da gestão estratégica de marketing para postos, focando em temas como posicionamento no mercado e conformidade com as normas dos órgãos reguladores. Melhores práticas eldquo;Serão discutidas as melhores práticas para garantir a conformidade legal e como utilizar as ferramentas de gestão disponíveis a favor do posto, visando otimizar sua operação e maximizar resultados. O objetivo é fornecer aos participantes insights valiosos e práticos para aprimorar a performance de seus negócios no setor de combustíveiserdquo;, adianta. Após o almoço, entra em cena o coordenador da Coordenadoria de Petróleo e Combustíveis da Secretaria da Fazenda do Estado, Olavo Oliva, com o tema eldquo;Operação Posto Legalerdquo;. Ele vai tratar das ações relacionadas à sua coordenadoria envolvendo a conformidade dos postos e o trabalho de fiscalização. A palestra eldquo;Resolução ANP 898/2022: a importância da amostra testemunhaerdquo; será feita pela chefe do Núcleo Regional de Fiscalização do Abastecimento da ANP, Milena Sales. Ela vai esclarecer a necessidade da coleta da amostra do produto comercializado, para defesa administrativa, em caso de constatação de vício de qualidade pela fiscalização. Regulamentação O assessor jurídico do Sindicombustíveis Bahia, Jorge Matos, é o palestrante seguinte. Ele vai discutir com os presentes os eldquo;Avanços e aprimoramentos da Resolução ANP nº 41/2013erdquo;, documento que regulamenta a atividade da revenda de combustíveis. Matos diz que a resolução tem sofrido constantes alterações para acompanhar a evolução do setor, porém tem trazido mais encargos para a empresa. eldquo;É importante o revendedor ter conhecimento para cumprir as exigências e evitar autuaçõeserdquo;. O assessor também estará no momento seguinte, como mediador, na já tradicional mesa redonda sobre eldquo;Regulação do mercado de combustíveiserdquo;. A mesa redonda conta com participação de representantes do Sindicombustíveis Bahia, ANP, Polícia Rodoviária Federal, Sefaz Bahia, Ibametro e Sindicom Bahia. Parceiros Esta edição do eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahiaerdquo;, em Barreiras e Região, conta com o apoio da ANP, Polícia Rodoviária Federal, Ibametro, Acelen, Sindicom Bahia, ACB, Fundação Paulo Cavalcanti e ClubPetro. São patrocinadores a Bahiagás, Larco, Petrobahia, Webposto, Tecnoexpress, Plumas Contábil, Metanet, AV2 Equipamentos, Ecopostos, Instituto Combustível Legal, Contabilidade Vittoria Vanin, Rtmo Consultoria e Contabilidade, Mouratech Transportes, Hora Equipamentos, XP Investimentos, Sicoob, Volvo Gotemburgo, Nutricash, Linx Stone, Hora Distribuidora e Infinite Tecnologia. Em paralelo ao evento, ocorre a Feira de Negócios com a exposição e comercialização de produtos e serviços de empresas parceiras. SERVIÇO O quê: eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahia endash; Encontro de Barreiras e Regiãoerdquo; Quando: sexta-feira, dia 01 de março Onde: Hotel Morubixaba, Avenida Antônio Carlos Magalhães, 2024, Novo Horizonte, Barreiras Realização: Sindicombustíveis Bahia Mais informações: sindicombustiveis.com.br PROGRAMAÇÃO 08h30 endash; Boas-vindas com café da manhã oferecido pela Petrobahia 09h00 endash; Solenidade de Abertura 09h30 endash; Ações Sindicais com Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia 10h00 endash; eldquo;Consciência Cidadã Participativa e Transformadoraerdquo; com Paulo Cavalcanti, presidente da ACB 10h30 endash; eldquo;Jornada do Cliente: gerando credibilidade ao seu postoerdquo; com Ricardo Pires, revendedor e fundador do ClubPetro 11h30 endash; eldquo;Jornada 5 Estrelas: o sucesso do marketing para postos de combustíveis e lojas de conveniênciaerdquo; com Aritana Parreira, especialista em marketing e RH para postos de combustíveis 12h30 endash; Almoço 14h00 endash; eldquo;Operação Posto Legalerdquo; com Olavo Oliva, coordenador da Coordenadoria de Petróleo e Combustíveis (COPEC) da Sefaz Bahia 14h40 endash; eldquo;Resolução ANP 898/2022: a importância da amostra testemunhaerdquo; com Milena Sales, chefe do Núcleo Regional de Fiscalização do Abastecimento da ANP 15h30 endash; eldquo;Avanços e aprimoramentos da Resolução ANP nº 41/2013erdquo; com Jorge Matos, assessor jurídico do Sindicombustíveis Bahia 16h00 endash; Mesa Redonda: Regulação do Mercado de Combustíveis com SINDICOMBUSTÍVEIS BAHIA, SINDICOM BA, ANP, PRF BA, SEFAZ BA, PROCON, IBAMETRO 1730 endash; Encerramento

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Encontro de Revendedores de combustíveis encerra ciclo anual em Barreiras e Região

O município de Barreiras e Região recebem a última fase anual do eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahiaerdquo;, realizado pelo Sindicombustíveis Bahia. Maior evento do gênero no Estado, o encontro acontece sexta-feira, dia 01 de março, no Hotel Morubixaba, no bairro de Novo Horizonte, em Barreiras, com início às 8h30. O evento reúne as principais instituições relacionadas ao segmento de combustíveis na Bahia a exemplo da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade), Polícia Rodoviária Federal, Secretaria da Fazenda do Estado, Sindicom Bahia (Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis da Bahia) e Associação Comercial da Bahia. eldquo;É sempre um encontro oportuno, com discussão rica para os envolvidos, especialmente os donos de posto. A ideia é levar à revenda informações que ajudem a desenvolver o negócio e, ao mesmo tempo, deixar o gestor bem informado sobre exigências legais e atuação dos órgãos de fiscalizaçãoerdquo;, afirma o presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas. Programação A programação tem início às 8h30 com café da manhã oferecido pela Petrobahia. Na sequência, é formada a mesa de autoridades para solenidade de abertura. O presidente do Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus Freitas, faz a primeira apresentação, falando sobre as ações sindicais, situando a plateia sobre as principais atividades do sindicato, e tirando dúvidas. O presidente da ACB (Associação Comercial da Bahia), Paulo Cavalcanti, é o palestrante seguinte, e trata do tema eldquo;Consciência cidadã participativa e transformadoraerdquo;. Na sequência, fala o revendedor e fundador do ClubPetro, Ricardo Pires, sobre eldquo;Jornada do cliente: gerando credibilidade ao seu postoerdquo;. O empresário vai abordar boas práticas, metodologia e plano de ação nos postos para fazer com que se construa um melhor relacionamento com o consumidor. Ainda pela manhã, a discussão é sobre eldquo;Jornada cinco estrelas: o sucesso do marketing para postos de combustíveis e lojas de conveniênciaerdquo;, tema da especialista em marketing e RH para postos de combustíveis, Aritana Parreira. A palestra vai abordar a importância da gestão estratégica de marketing para postos, focando em temas como posicionamento no mercado e conformidade com as normas dos órgãos reguladores. Melhores práticas eldquo;Serão discutidas as melhores práticas para garantir a conformidade legal e como utilizar as ferramentas de gestão disponíveis a favor do posto, visando otimizar sua operação e maximizar resultados. O objetivo é fornecer aos participantes insights valiosos e práticos para aprimorar a performance de seus negócios no setor de combustíveiserdquo;, adianta. Após o almoço, entra em cena o coordenador da Coordenadoria de Petróleo e Combustíveis da Secretaria da Fazenda do Estado, Olavo Oliva, com o tema eldquo;Operação Posto Legalerdquo;. Ele vai tratar das ações relacionadas à sua coordenadoria envolvendo a conformidade dos postos e o trabalho de fiscalização. A palestra eldquo;Resolução ANP 898/2022: a importância da amostra testemunhaerdquo; será feita pela chefe do Núcleo Regional de Fiscalização do Abastecimento da ANP, Milena Sales. Ela vai esclarecer a necessidade da coleta da amostra do produto comercializado, para defesa administrativa, em caso de constatação de vício de qualidade pela fiscalização. Regulamentação O assessor jurídico do Sindicombustíveis Bahia, Jorge Matos, é o palestrante seguinte. Ele vai discutir com os presentes os eldquo;Avanços e aprimoramentos da Resolução ANP nº 41/2013erdquo;, documento que regulamenta a atividade da revenda de combustíveis. Matos diz que a resolução tem sofrido constantes alterações para acompanhar a evolução do setor, porém tem trazido mais encargos para a empresa. eldquo;É importante o revendedor ter conhecimento para cumprir as exigências e evitar autuaçõeserdquo;. O assessor também estará no momento seguinte, como mediador, na já tradicional mesa redonda sobre eldquo;Regulação do mercado de combustíveiserdquo;. A mesa redonda conta com participação de representantes do Sindicombustíveis Bahia, ANP, Polícia Rodoviária Federal, Sefaz Bahia, Ibametro e Sindicom Bahia. Parceiros Esta edição do eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahiaerdquo;, em Barreiras e Região, conta com o apoio da ANP, Polícia Rodoviária Federal, Ibametro, Acelen, Sindicom Bahia, ACB, Fundação Paulo Cavalcanti e ClubPetro. São patrocinadores a Bahiagás, Larco, Petrobahia, Webposto, Tecnoexpress, Plumas Contábil, Metanet, AV2 Equipamentos, Ecopostos, Instituto Combustível Legal, Contabilidade Vittoria Vanin, Rtmo Consultoria e Contabilidade, Mouratech Transportes, Hora Equipamentos, XP Investimentos, Sicoob, Volvo Gotemburgo, Nutricash, Linx Stone, Hora Distribuidora e Infinite Tecnologia. Em paralelo ao evento, ocorre a Feira de Negócios com a exposição e comercialização de produtos e serviços de empresas parceiras. SERVIÇO O quê: eldquo;Ciclo de Encontros Regionais de Revendedores de Combustíveis da Bahia endash; Encontro de Barreiras e Regiãoerdquo; Quando: sexta-feira, dia 01 de março Onde: Hotel Morubixaba, Avenida Antônio Carlos Magalhães, 2024, Novo Horizonte, Barreiras Realização: Sindicombustíveis Bahia Mais informações: sindicombustiveis.com.br PROGRAMAÇÃO 08h30 endash; Boas-vindas com café da manhã oferecido pela Petrobahia 09h00 endash; Solenidade de Abertura 09h30 endash; Ações Sindicais com Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia 10h00 endash; eldquo;Consciência Cidadã Participativa e Transformadoraerdquo; com Paulo Cavalcanti, presidente da ACB 10h30 endash; eldquo;Jornada do Cliente: gerando credibilidade ao seu postoerdquo; com Ricardo Pires, revendedor e fundador do ClubPetro 11h30 endash; eldquo;Jornada 5 Estrelas: o sucesso do marketing para postos de combustíveis e lojas de conveniênciaerdquo; com Aritana Parreira, especialista em marketing e RH para postos de combustíveis 12h30 endash; Almoço 14h00 endash; eldquo;Operação Posto Legalerdquo; com Olavo Oliva, coordenador da Coordenadoria de Petróleo e Combustíveis (COPEC) da Sefaz Bahia 14h40 endash; eldquo;Resolução ANP 898/2022: a importância da amostra testemunhaerdquo; com Milena Sales, chefe do Núcleo Regional de Fiscalização do Abastecimento da ANP 15h30 endash; eldquo;Avanços e aprimoramentos da Resolução ANP nº 41/2013erdquo; com Jorge Matos, assessor jurídico do Sindicombustíveis Bahia 16h00 endash; Mesa Redonda: Regulação do Mercado de Combustíveis com SINDICOMBUSTÍVEIS BAHIA, SINDICOM BA, ANP, PRF BA, SEFAZ BA, PROCON, IBAMETRO 1730 endash; Encerramento

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Mercado de carbono volta ao Senado e governo precisa decidir estratégia política

Aprovado no apagar das luzes dos trabalhos legislativos de 2023, o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil chega ao Senado com uma série de alterações feitas pela Câmara dos Deputados e algumas ressalvas do governo e setor empresarial. Relembre: A Câmara dos Deputados aprovou, em 21 de dezembro, o PL 2148/15, que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e um mercado de venda de títulos. O projeto retorna ao Senado, após mudanças feitas pelo relator, deputado Aliel Machado (PV/PR), que propôs um texto unindo projetos discutidos na Câmara a uma proposta já aprovada pelo Senado (PL 412/22). Já o PL 412 tinha sido aprovado em outubro, após a ex-ministra Tereza Cristina (PP/MS) e a relatora Leila Barros (PDT/RS) chegarem ao primeiro acordo com a FPA para excluir o agro da regulamentação. Agora que o projeto volta ao Senado, é preciso decidir qual será a estratégia política, disse nesta quinta (22/2) Cristina Fróes, secretária de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Ministério da Fazenda. Segundo a secretária, o posicionamento do Executivo sobre o texto que será votado no Senado acompanha a visão do grupo de trabalho instalado no Comitê Interministerial da Mudança Climática (CIM), cujos membros participaram da elaboração do projeto que foi apresentado como substitutivo no Senado por Leila Barros. eldquo;Obviamente o GT prefere a proposta inicial, porque o objetivo era que a lei fosse mais concentrada no mercado reguladoerdquo;, comentou Fróes durante seminário do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, sobre o tema. eldquo;Mas considerando as mudanças que ocorreram, e o aumento do escopo para incluir o mercado voluntário, a posição do grupo é de revisão das abordagens do REDD+. A preferência é pela simplificaçãoerdquo;, completa. Além disso, defende que, na parte que trata da natureza jurídica dos créditos, eles sejam considerados valores mobiliários quando transacionados em mercados públicos em bolsa de valores. eldquo;A ideia do Certificado de Recebível Ambiental (CRAM) que ingressou [no texto] na Câmara veio do PL de Patrimônio Verde, mas o setor financeiro e a Fazenda têm uma posição de que a natureza jurídica com o CRAM coloca um custo a mais que não seria necessário. então a gente prefere valor mobiliárioerdquo;. Outro ponto é a governança: o governo defende a proposta que foi aprovada no Senado, que definia o CIM endash; composto apenas por representantes do Executivo federal endash; como conselho deliberativo do mercado de carbono. Já o texto aprovado na Câmara propõe que o conselho deliberativo tenha também representantes do Congresso Nacional, Estados e Municípios. Indefinições Para Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), a implementação ainda carece de definições na primeira fase para que o país não perca a janela de oportunidade de financiar sua descarbonização. eldquo;Quando a gente fala em emissão líquida zero, como diz o Acordo de Paris, até 2050, isso é feito para país desenvolvido, que tem que mudar metodologia para isso, então é mais oneroso. Para o Brasil e outros países em desenvolvimento, é mais interessante até 2030 e poucos. Se a gente for olhar o cronograma da implementação [do mercado regulado de carbono] até a primeira fase, que é indefinida, eu vou para 2030 e poucos, então eu perco a minha janela de oportunidadeerdquo;. eldquo;A gente não pode, com preciosismo, matar a galinha dos ovos de ouro, porque senão a gente perde essa janela de oportunidadeerdquo;, completa. Grossi cita o exemplo da União Europeia, que implementou seu mercado regulado em 2005 e foi ajustando as regras conforme o aprendizado. eldquo;É um processo de aprendizado. Se a gente esperar que tenha uma coisa perfeita, que ninguém vai falar nada para começar, a gente não começa nuncaerdquo;. O setor empresarial tem pressa, mas se sofrer muitas alterações no Senado, o texto pode acabar voltando para a Câmara. Relator do PL na Câmara, Aliel Machado diz que há uma previsão regimental para isso. eldquo;[Pelo novo regimento], o projeto mais antigo é o projeto prioritário, e se isso for mantido, o PL se torna lei se não houver mudanças significativas no Senado. Se houver mudanças, ele deve retornar à Câmara dos Deputados por ser o projeto mais antigoerdquo;. Neste caso, o deputado pontua que o texto do Senado, apoiado pelo governo, deve ser rejeitado.

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Mercado de carbono volta ao Senado e governo precisa decidir estratégia política

Aprovado no apagar das luzes dos trabalhos legislativos de 2023, o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil chega ao Senado com uma série de alterações feitas pela Câmara dos Deputados e algumas ressalvas do governo e setor empresarial. Relembre: A Câmara dos Deputados aprovou, em 21 de dezembro, o PL 2148/15, que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e um mercado de venda de títulos. O projeto retorna ao Senado, após mudanças feitas pelo relator, deputado Aliel Machado (PV/PR), que propôs um texto unindo projetos discutidos na Câmara a uma proposta já aprovada pelo Senado (PL 412/22). Já o PL 412 tinha sido aprovado em outubro, após a ex-ministra Tereza Cristina (PP/MS) e a relatora Leila Barros (PDT/RS) chegarem ao primeiro acordo com a FPA para excluir o agro da regulamentação. Agora que o projeto volta ao Senado, é preciso decidir qual será a estratégia política, disse nesta quinta (22/2) Cristina Fróes, secretária de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Ministério da Fazenda. Segundo a secretária, o posicionamento do Executivo sobre o texto que será votado no Senado acompanha a visão do grupo de trabalho instalado no Comitê Interministerial da Mudança Climática (CIM), cujos membros participaram da elaboração do projeto que foi apresentado como substitutivo no Senado por Leila Barros. eldquo;Obviamente o GT prefere a proposta inicial, porque o objetivo era que a lei fosse mais concentrada no mercado reguladoerdquo;, comentou Fróes durante seminário do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, sobre o tema. eldquo;Mas considerando as mudanças que ocorreram, e o aumento do escopo para incluir o mercado voluntário, a posição do grupo é de revisão das abordagens do REDD+. A preferência é pela simplificaçãoerdquo;, completa. Além disso, defende que, na parte que trata da natureza jurídica dos créditos, eles sejam considerados valores mobiliários quando transacionados em mercados públicos em bolsa de valores. eldquo;A ideia do Certificado de Recebível Ambiental (CRAM) que ingressou [no texto] na Câmara veio do PL de Patrimônio Verde, mas o setor financeiro e a Fazenda têm uma posição de que a natureza jurídica com o CRAM coloca um custo a mais que não seria necessário. então a gente prefere valor mobiliárioerdquo;. Outro ponto é a governança: o governo defende a proposta que foi aprovada no Senado, que definia o CIM endash; composto apenas por representantes do Executivo federal endash; como conselho deliberativo do mercado de carbono. Já o texto aprovado na Câmara propõe que o conselho deliberativo tenha também representantes do Congresso Nacional, Estados e Municípios. Indefinições Para Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), a implementação ainda carece de definições na primeira fase para que o país não perca a janela de oportunidade de financiar sua descarbonização. eldquo;Quando a gente fala em emissão líquida zero, como diz o Acordo de Paris, até 2050, isso é feito para país desenvolvido, que tem que mudar metodologia para isso, então é mais oneroso. Para o Brasil e outros países em desenvolvimento, é mais interessante até 2030 e poucos. Se a gente for olhar o cronograma da implementação [do mercado regulado de carbono] até a primeira fase, que é indefinida, eu vou para 2030 e poucos, então eu perco a minha janela de oportunidadeerdquo;. eldquo;A gente não pode, com preciosismo, matar a galinha dos ovos de ouro, porque senão a gente perde essa janela de oportunidadeerdquo;, completa. Grossi cita o exemplo da União Europeia, que implementou seu mercado regulado em 2005 e foi ajustando as regras conforme o aprendizado. eldquo;É um processo de aprendizado. Se a gente esperar que tenha uma coisa perfeita, que ninguém vai falar nada para começar, a gente não começa nuncaerdquo;. O setor empresarial tem pressa, mas se sofrer muitas alterações no Senado, o texto pode acabar voltando para a Câmara. Relator do PL na Câmara, Aliel Machado diz que há uma previsão regimental para isso. eldquo;[Pelo novo regimento], o projeto mais antigo é o projeto prioritário, e se isso for mantido, o PL se torna lei se não houver mudanças significativas no Senado. Se houver mudanças, ele deve retornar à Câmara dos Deputados por ser o projeto mais antigoerdquo;. Neste caso, o deputado pontua que o texto do Senado, apoiado pelo governo, deve ser rejeitado.

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PepsiCo vai substituir combustíveis fósseis por biometano em fábricas e caminhões

A PepsiCo vai substituir o uso de combustíveis fósseis em suas fábricas e frota de caminhões por biometano a partir deste ano. O projeto começará pela maior planta fabril do grupo no Brasil, em Itu, interior de São Paulo, com previsão de início da operação em outubro de 2024. Com a iniciativa, a companhia planeja neutralizar suas emissões na fabricação local de salgadinhos e contribuir com a redução de cerca de 44% no total de emissões de gases de efeito estufa (GEE) de suas fábricas em todo o Brasil até 2025 (escopos 1 e 2, linha de base 2015). Em março de 2024, a fábrica de Itu receberá uma estação de abastecimento de biometano capaz de atender até 100% da demanda de gás para cozimento, fritadeiras, fornos e caldeiras de água da fábrica, totalizando aproximadamente 15 mil metros cúbicos por dia. A estação foi desenvolvida pela Ultragaz, também responsável pela logística de abastecimento com biometano oriundo de aterros sanitários, como o de Caieiras (SP), um dos maiores do mundo. De acordo com Alex Carreteiro, presidente da PepsiCo Brasil Alimentos, o projeto ajudará a cumprir a meta de reduzir em cerca de 75% as emissões de escopo 1 (operações) e 2 (consumo de energia) do grupo até 2030. Além disso, a companhia almeja atingir net zero globalmente até 2040. Os planos incluem ainda levar o biometano para outras fábricas do estado de São Paulo até o fim de 2025, além de mais quatro fábricas de alimentos no Brasil até 2027. Com isso, a PepsiCo estima reduzir aproximadamente 67,5 mil toneladas de GEE ao ano, quantidade equivalente ao plantio de 472 mil árvores, até 2027. Biometano na frota de caminhões A estação de biometano de Itu também funcionará como um posto de abastecimento para 50 caminhões movidos a gás da frota própria da PepsiCo. O projeto permitirá abastecer dois caminhões simultaneamente, em três turnos, com até 400 m3 de gás. Com a substituição do gás fóssil pelo biometano, a expectativa é reduzir cerca de 1,9 mil toneladas por ano das emissões de GEE na frota. A PepsiCo conta com uma frota própria com mais de 4 mil veículos, dos quais mais de 160 são elétricos ou a GNV, que operam em todas as regiões do país. A transição na frota começou em 2020, com os primeiros dez caminhões elétricos e outros 18 a GNV. Desde então, a empresa calcula que sua frota reduziu cerca de 900 mil quilos de CO2, o que corresponde ao plantio de cerca de 6 mil árvores. Desde 2023, toda compra de caminhões novos da PepsiCo conta com 20% de veículos elétricos ou movidos a gás. Com essas medidas, o potencial de redução na emissão de CO2 da frota é estimado em 30% até 2030. A PepsiCo também implementou em 2023 painéis de filmes fotovoltaicos orgânicos (Organic Photovoltaics endash; OPV) em 250 caminhões endash; uma tecnologia pioneira no país para frotas, para o carregamento da bateria de acessórios do veículo utilizando energia solar. Segundo a companhia, a iniciativa contribui para a redução de emissões em cerca de 7,8 toneladas de CO2/ano.

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PepsiCo vai substituir combustíveis fósseis por biometano em fábricas e caminhões

A PepsiCo vai substituir o uso de combustíveis fósseis em suas fábricas e frota de caminhões por biometano a partir deste ano. O projeto começará pela maior planta fabril do grupo no Brasil, em Itu, interior de São Paulo, com previsão de início da operação em outubro de 2024. Com a iniciativa, a companhia planeja neutralizar suas emissões na fabricação local de salgadinhos e contribuir com a redução de cerca de 44% no total de emissões de gases de efeito estufa (GEE) de suas fábricas em todo o Brasil até 2025 (escopos 1 e 2, linha de base 2015). Em março de 2024, a fábrica de Itu receberá uma estação de abastecimento de biometano capaz de atender até 100% da demanda de gás para cozimento, fritadeiras, fornos e caldeiras de água da fábrica, totalizando aproximadamente 15 mil metros cúbicos por dia. A estação foi desenvolvida pela Ultragaz, também responsável pela logística de abastecimento com biometano oriundo de aterros sanitários, como o de Caieiras (SP), um dos maiores do mundo. De acordo com Alex Carreteiro, presidente da PepsiCo Brasil Alimentos, o projeto ajudará a cumprir a meta de reduzir em cerca de 75% as emissões de escopo 1 (operações) e 2 (consumo de energia) do grupo até 2030. Além disso, a companhia almeja atingir net zero globalmente até 2040. Os planos incluem ainda levar o biometano para outras fábricas do estado de São Paulo até o fim de 2025, além de mais quatro fábricas de alimentos no Brasil até 2027. Com isso, a PepsiCo estima reduzir aproximadamente 67,5 mil toneladas de GEE ao ano, quantidade equivalente ao plantio de 472 mil árvores, até 2027. Biometano na frota de caminhões A estação de biometano de Itu também funcionará como um posto de abastecimento para 50 caminhões movidos a gás da frota própria da PepsiCo. O projeto permitirá abastecer dois caminhões simultaneamente, em três turnos, com até 400 m3 de gás. Com a substituição do gás fóssil pelo biometano, a expectativa é reduzir cerca de 1,9 mil toneladas por ano das emissões de GEE na frota. A PepsiCo conta com uma frota própria com mais de 4 mil veículos, dos quais mais de 160 são elétricos ou a GNV, que operam em todas as regiões do país. A transição na frota começou em 2020, com os primeiros dez caminhões elétricos e outros 18 a GNV. Desde então, a empresa calcula que sua frota reduziu cerca de 900 mil quilos de CO2, o que corresponde ao plantio de cerca de 6 mil árvores. Desde 2023, toda compra de caminhões novos da PepsiCo conta com 20% de veículos elétricos ou movidos a gás. Com essas medidas, o potencial de redução na emissão de CO2 da frota é estimado em 30% até 2030. A PepsiCo também implementou em 2023 painéis de filmes fotovoltaicos orgânicos (Organic Photovoltaics endash; OPV) em 250 caminhões endash; uma tecnologia pioneira no país para frotas, para o carregamento da bateria de acessórios do veículo utilizando energia solar. Segundo a companhia, a iniciativa contribui para a redução de emissões em cerca de 7,8 toneladas de CO2/ano.

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