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Vai viajar? Confira 11 truques para gastar menos dinheiro com gasolina

Com o Natal e a virada do ano se aproximando, muitas famílias já começam a planejar as viagens para rever parentes ou aproveitar o feriado. No entanto, o custo da gasolina, que já é alto ao longo do ano, pode se tornar ainda mais impactante nessa época. Segundo uma análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), baseada na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, o transporte é um dos três itens essenciais de maior gasto no orçamento das famílias brasileiras. Diante disso, saber como economizar no consumo de combustível é fundamental. Matéria do E-investidor recomenda comparar os preços da gasolina e do etanol antes de abastecer, uma prática que pode trazer uma diferença significativa no bolso. Trocar a gasolina pelo álcool é uma alternativa para alguns motoristas, mas as estratégias para economizar vão muito, além disso. Confira 11 dicas valiosas que vão ajudar você a reduzir os custos na estrada neste Natal e final de ano: Troque as marchas corretamente: mudar de marcha no momento certo, mantendo o giro do motor adequado, é essencial para evitar desperdícios; Mantenha a manutenção em dia: certifique-se de trocar filtros de ar, óleo e combustível periodicamente, além de substituir as velas conforme a recomendação do fabricante; Use o ar-condicionado com moderação: embora o ar-condicionado seja indispensável em dias quentes, ele é um grande consumidor de combustível; Evite aquecer o motor com o carro parado: graças à injeção eletrônica, os veículos modernos não precisam mais de aquecimento antes de iniciar a viagem. Ligar o carro e deixá-lo parado consome combustível de forma desnecessária; Reduza o peso do carro: retire objetos desnecessários do porta-malas ou do interior do veículo. Qualquer peso extra faz com que o motor trabalhe mais, aumentando o consumo; Calibre os pneus regularmente: pneus com pressão inadequada geram mais atrito com o solo, exigindo maior esforço do motor; Cuide do alinhamento e balanceamento: pneus alinhados e balanceados garantem uma condução mais eficiente, reduzindo a resistência ao movimento e, consequentemente, o consumo de combustível; Evite acelerar desnecessariamente: acelerar o carro parado, seja no semáforo ou em congestionamentos, aumenta o desperdício de combustível; Dirija com calma: conduzir em uma velocidade constante e sem freadas ou acelerações abruptas melhora a eficiência do combustível; Desça ladeiras com o carro engatado: ao descer ladeiras, mantenha o carro engatado em uma marcha alta. Essa prática ajuda a economizar combustível e aumenta a segurança ao evitar o desgaste dos freios; Considere alternativas ao carro particular: se possível, compartilhe a viagem com amigos ou familiares para dividir os custos. Com essas dicas, você pode aproveitar as festas de fim de ano sem se preocupar tanto com os gastos com gasolina.

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Teor de etanol anidro na gasolina deve subir a 30% e elevar preços

Previsto na lei do Combustível do Futuro, o aumento do teor de etanol anidro na gasolina acima dos atuais 27% deve se tornar uma realidade já em 2025. Os testes das montadoras serão feitos no primeiro trimestre, e a indústria espera que eles já permitam um aumento da mistura para 30% a partir de abril, o que elevaria a demanda potencial pelo anidro em 1,2 bilhão a 1,4 bilhão de litros em um ano, segundo especialistas. Considerando também um aumento natural do consumo de combustíveis do ciclo Otto (usados em veículos leves), esse incremento adicional da demanda por etanol não deve ser acompanhado de crescimento na produção. Isso significa aumento dos preços do biocombustível no próximo ano. eldquo;Vamos ver preços médios 10% acima do preço médio desta safraerdquo;, estima Pedro Paranhos, CEO da Evolua Etanol, joint venture entre Copersucar e Vibra e líder na comercialização do biocombustível no país. Na previsão da consultoria StoneX, o teor de 30% representa já um acréscimo de 1,04 bilhão de litros para o ano de 2025, se a mudança for implementada em abril. Dentro do período da safra sucroalcooleira (2025/26), de abril a março, o incremento no consumo de etanol anidro pode chegar a 1,4 bilhão de litros, projeta Paranhos. O teor do aumento de mistura ainda depende dos testes, que serão conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) entre janeiro e fevereiro. Os testes serão patrocinados pelos produtores de etanol e servirão de base para o Ministério de Minas e Energia (MME) recomendar a nova mistura para o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), conforme definido pela Pasta na última semana. A lei do Combustível do Futuro prevê que o aumento da quantia de etanol ocorra de forma gradual, até 35%, a depender dos testes. Ciclo Otto Mas o consumo total de etanol anidro deve crescer ainda mais no próximo ano, considerando-se as projeções de mais um período de aumento do consumo de combustíveis do ciclo Otto emdash; embora menos aquecido do que em 2024. eldquo;Neste ano, já surpreendeu o movimento do ciclo Otto, relacionado ao crescimento robusto do PIB e ao crescimento da frota. Para o ano que vem, voltamos a patamares [de crescimento] mais regulareserdquo;, avalia Paranhos. Esse retorno ao normal deve representar um crescimento de 2,5% no consumo, segundo o executivo. Já Martinho Ono, presidente da trading de etanol SCA, avalia que o aumento do ciclo Otto deve ficar mais próximo de 2%, dada o impacto da inflação. Oferta O cenário para a oferta de etanol na próxima safra ainda é incerto. As perspectivas para a safra de cana variam muito de região para região do país, já que algumas áreas de canaviais foram mais impactadas pela seca e pelos os incêndios que outras. O que é certo é que haverá mais produção de etanol de milho com o início da operação de novas usinas e aumentos de capacidades. eldquo;Deve haver um equilíbrio [entre oferta e demanda] com as capacidades novas de etanol de milhoerdquo;, avalia Pierre Santoul, diretor da Tereos Brasil. Para ele, a moagem de cana deve ser no máximo igual à da safra atual se o clima no verão for eldquo;muito bomerdquo;. Ainda que as chuvas favoreçam uma recuperação mais vigorosa dos canaviais, as usinas já fixaram boa parte das exportações de açúcar, e deverão ter menos flexibilidade para aumentar a produção de etanol. A saída deverá ser produzir menos etanol hidratado para atender à demanda pelo anidro, apertando a oferta do biocombustível que é utilizado diretamente nos tanques . Para a StoneX, que estima um crescimento de 1,7% no consumo do ciclo Otto em 2025, a gasolina deve ganhar competitividade perante o etanol hidratado e ter um aumento de 3% no consumo, puxando a demanda pelo anidro. Veículos elétricos Por outro lado, a disparada das vendas de carros elétricos neste ano também pode começar a segurar a renovação da frota de veículos com motores a combustão flex, na avaliação de Ono, da SCA. Em 2023, os veículos flex representaram 83% dos licenciamentos, enquanto os elétricos e híbridos representaram 4,3% do total, segundo os dados mais recentes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Neste ano, no acumulado até novembro, a participação dos veículos flex oscilou para 79%, enquanto o conjunto de elétricos e híbridos passou a 6,9% dos licenciamentos. Esse movimento reflete o forte crescimento da venda dos elétricos e híbridos, que até novembro mais que dobrou em relação a todo o ano de 2023, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). eldquo;Mas a frota nacional ainda é predominantemente a combustãoerdquo;, ressalta Ono.

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Pesquisa: 94% dos donos de elétricos não querem abandonar a eletrificação

A venda de carros elétricos no Brasil não para de crescer e soma mais de 57 mil unidades de janeiro a novembro. Isso representa quase 37% de participação entre os eletrificados, incluindo os híbridos. No mundo todo, a maioria dos compradores está feliz com a escolha. Estudo da Global EV Alliance, que reúne associações de donos de veículos elétricos, aponta que 92% dos entrevistados voltariam a comprar carros do tipo. Além disso, 4% optariam por híbridos plug-in. A pesquisa ouviu mais de 23 mil donos de elétricos em 18 países. Na América do Sul, o Brasil é o único representante. Um dos principais motivos para a escolha é o menor custo operacional. Outros aspectos muito citados são questões climáticas e o baixo nível de ruído. Interesse em novas tecnologias, boa dirigibilidade e menor custo de manutenção também receberam destaque na lista de razões para a compra. INFRAESTRUTURA. Porém, a falta de infraestrutura de recarga preocupa os donos de elétricos sobretudo no País. Os brasileiros ficaram na primeira posição da pesquisa em itens como eldquo;preciso de mais planejamento para fazer uma viagem longa com meu EV do que com um carro a combustãoerdquo; e eldquo;sempre me preocupo em como vou carregar meu veículo em viagenserdquo;, por exemplo. Quanto ao eldquo;range anxietyerdquo;, ou medo de ficar sem carga na bateria, os brasileiros aparecem na segunda posição. Na primeira estão os indianos. Seja como for, dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) mostram que a rede de recarga está em expansão. Atualmente, há mais de 10 mil eletropostos no País. Segundo a VoltBras, da área de operação e gestão de carregadores, o faturamento anual do setor de eletromobilidade é de R$ 594,3 bilhões. Desse total, o segmento de infraestrutura representa R$ 445,9 bilhões. Apesar dos avanços, há várias incertezas à frente. É o caso do valor de revenda dos elétricos, que só deve se consolidar nos próximos anos. EMPLACAMENTOS. A BYD domina as vendas de carros elétricos no País, com quatro modelos entre os cinco mais emplacados de janeiro a novembro. Domínio chinês Os cinco elétricos mais emplacados do País são chineses e o sexto, Volvo EX30, é feito na China O líder é o Dolphin Mini, com 20,1 mil unidades, seguido pelo Dolphin (14,7 mil). Em quarto lugar vem o Seal (3,34 mil) e em quinto, o Yuan (2,67 mil). O GWM Ora (5,85 mil) está na terceira posição e o Volvo EX30, na sexta (2,39 mil). ebull;

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ANP publica painel dinâmico com dados de qualidade do etanol

A ANP publicou na segunda-feira (23/12) o Painel Dinâmico da Qualidade da Produção e Importação de Etanol. A ferramenta interativa apresenta dados da qualidade do etanol produzido em território nacional, bem como do etanol oriundo de importação. Os dados apresentados são consolidados a partir de certificados de qualidade enviados por produtores e importadores para a ANP. Esses certificados são documentos que contêm os resultados das análises físico-químicas do etanol, conforme os parâmetros de qualidade exigidos na Resolução ANP nº 828/2020. Estão contemplados tanto o etanol hidratado, utilizado diretamente como combustível em veículos, quanto o etanol anidro, que é misturado à gasolina, na proporção definida na legislação vigente (atualmente, 27%). Os dados do painel representam o volume certificado, conforme a Resolução ANP nº 828/2020, e não o volume total produzido. Essa diferença se dá porque a análise da qualidade é feita em amostras do combustível. Assim, o volume certificado é a quantidade segregada do produto em um único tanque de armazenamento, que será analisado e dará origem ao certificado de qualidade ou outro documento de conformidade. Por serem informações declaradas pelos agentes econômicos, por meio de sistema da ANP, os dados estão sujeitos a atualizações. A Agência realiza processos de fiscalização constantes dos dados enviados, de modo a garantir a sua veracidade. As informações e dados quantitativos são de cunho geral, não abrangendo dados específicos de cada instalação ou que exponham características particulares dos negócios dos agentes, de forma a não divulgar informações restritas das empresas. O painel será atualizado diariamente, sendo a data da última atualização informada na ferramenta. Acesse o Painel Dinâmico da Qualidade da Produção e Importação de Etanol: https://www.gov.br/anp/pt-br/centrais-de-conteudo/paineis-dinamicos-da-anp/painel-dinamico-da-qualidade-da-producao-e-importacao-de-etanol.

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Petrobras acelera encomendas em refino ao maior nível desde Lava Jato

Com a reabertura de licitações para projetos paralisados após a Operação Lava Jato, a Petrobras fecha 2024 com a maior projeção de investimentos em refino desde a descoberta do esquema de corrupção que culminou com a maior crise recente da estatal. A aceleração das encomendas foi uma das missões dadas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidente da Petrobras, Magda Chambriard, mas a empresa vem encontrando algumas dificuldades para assinar contratos devido a ofertas acima do previsto. A Petrobras fecha o ano com 7 licitações abertas para obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, 12 para projetos no antigo Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, hoje Complexo de Energias Boaventura) e 3 para unidade de fertilizantes de Três Lagoas (MS). Tem ainda concorrências em aberto para modernização e ampliação da capacidade na Reduc (Refinaria de Duque de Caxias) e na Recap (Refinaria de Capuava), sem contar a série de concorrências em refino já encerradas no ano, com obras em andamento. "A gente ficou bastante tempo sem investir na área industrial e a gente está retornando", disse a diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, em evento com representantes da indústria nacional no início de dezembro. Lotado, o evento era um termômetro do ânimo de fornecedores com a variedade de licitações na área de refino, vistas como oportunidades de retomar o fôlego perdido após a suspensão de grandes projetos ao fim do governo Dilma Rousseff (PT). A Petrobras não abre valores exatos das encomendas, mas em cerimônias durante o ano disse que a retomada das obras da Rnest, do Complexo Boaventura e da UFN-3 custará cerca de R$ 25 bilhões. Outros R$ 7 bilhões serão investidos na Reduc. "São investimentos menores, se comparados aos de exploração e produção, mas oferecem muito mais oportunidades", diz Alberto Machado, diretor-executivo para a área de petróleo da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos). Isso porque as plataformas costumam vir quase prontas do exterior, enquanto as obras das refinarias têm que ser feitas no país. "Mesmo que importe um ou outro equipamento, sempre tem mais chance para a indústria local." O setor vive hoje um nível de ociosidade em torno de 25% a 30%, afirma Machado, mas pode expandir rapidamente a produção com a elevação das encomendas. Baruzzi disse no evento do Rio que a divisão das licitações em vários pacotes visa dar chances a um número maior de empresas. "A gente entende que é um momento de retomada", afirmou. "Então, a gente quer dar oportunidade para que as empresas possam participar desses projetos e cresçam novamente. O plano estratégico da Petrobras prevê um total de US$ 19,6 bilhões (R$ 120 bilhões, ao câmbio atual) para a área de refino, petroquímica e fertilizantes, crescimento de 17% em relação à versão anterior, a primeira sob o terceiro mandato de Lula. Apenas para refinarias, a estatal prevê US$ 15,2 bilhões (R$ 90 bilhões), mais do que o dobro do planejado no último plano do governo Jair Bolsonaro (PL), que via o refino como negócio secundário, e o maior valor desde 2014, antes da Lava Jato. Além das licitações já abertas, a gestão Magda planeja para os próximos anos expansões nas refinarias de Paulínia, Cubatão e Porto Alegre. A empresa alega que os investimentos já aprovados são viáveis e darão lucro. Mas algumas das primeiras propostas abertas para a Refinaria Abreu e Lima vieram com preços acima do esperado e os pacotes estão sendo relicitados. Entre os proponentes com valores acima do esperado estavam Andrade Gutierrez e Novonor (ex-Odebrecht), duas das empresas alvo da Operação Lava Jato. A Petrobras não havia respondido ao pedido de entrevista até a publicação deste texto, mas, no evento com a indústria nacional, Baruzzi chamou as licitações malsucedidas de "acidentes empresariais". "Cada vez que tem um acidente, a gente tem que aprender com esse acidente. Então, a gente conversa com o mercado, vê o que aconteceu, tenta entender, tenta ajustar. E é isso que a gente tem feito", afirmou a diretora da Petrobras. A elevação de preços não é um problema apenas para os investimentos de refino. Na área de exploração e produção de petróleo, a Petrobras também vem buscando alternativas para reduzir os valores das encomendas. O mercado de plataformas ficou concentrado em poucas empresas, e o crédito para esse segmento está mais escasso, o que encarece a construção. A estatal vem tentando há anos, por exemplo, viabilizar plataformas para descobertas gigantes de gás no litoral de Sergipe. Na mais recente tentativa, decidiu testar uma modalidade de compra de plataformas que prevê operação assistida pelo fabricante durante um período. Com a compra, facilita o acesso do construtor a crédito. A operação assistida lhe dá garantia contra eventuais problemas na implantação. A Petrobras já aprovou encomendas de cinco plataformas nos próximos quatro anos emdash;outras seis estão em planejamento. Além disso, estima a necessidade de cerca de 3.500 quilômetros de dutos e cerca de 300 sistemas submarinos para poços. Atualmente, tem licitações abertas para a construção da plataforma P-86, que será usada na revitalização de campos da bacia de Campos, de barcos de apoio à produção em alto-mar e recentemente recebeu proposta para a compra de navios para o transporte de combustíveis.

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PUBLICIDADE Gasolina, diesel e biodiesel devem ter demanda maior em 2025, projeta StoneX

O consumo de gasolina C (vendida nas bombas, com adição de etanol hidratado) e óleo diesel B (com adição de biodiesel) devem crescer em 2025, em razão de uma economia mais acelerada e do fortalecimento do consumo interno destes combustíveis. O biodiesel também deve ter a demanda mais elevada no ano que vem, ao passo que o etanol hidratado deve apresentar recuo. Os dados fazem parte das projeções da empresa de inteligência de mercado e consultoria StoneX, divulgados nesta semana. Segundo as estimativas, o consumo de gasolina no país no ano que vem deve ser de 45,9 milhões de metros cúbicos, alta de 3,4% na comparação com 2024, que deve encerrar com 44,4 milhões de metros cúbicos vendidos. A consultoria destaca, ainda, dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) segundo os quais as vendas de gasolina C chegaram a 3,8 milhões de metros cúbicos em outubro, o melhor valor desde agosto de 2023 e 3,9% acima do verificado no mesmo mês no ano passado. Com isso, as projeções indicam que o volume de vendas de gasolina C em 2025 tende a se aproximar do recorde da série histórica, registrado em 2023. Para ler esta notícia, clique clique aqui.

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