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Petrobras anuncia redução de 1,41% no preço do gás natural para distribuidoras

A Petrobras vai reduzir o preço do gás natural para as distribuidoras em 1,41% a partir de novembro. A queda faz parte das renovações contratuais que ocorrem a cada trimestre. A informação foi dada por Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética e Sustentabilidade. Segundo ele, a redução ocorre devido ao câmbio. O executivo lembrou que, desde janeiro, o preço do gás já caiu 17%. emdash; Foi aprovado em outubro, pela diretoria, novas ofertas de contratos de gás para distribuidoras com maior diversificação e flexibilidade nos contratos, como prazo, local de entrada e indexador. Antes, havia 20 possibilidades de combinação. Agora, serão 48 possibilidades. Desconto de 10% O diretor também ressaltou que a estatal vai incentivar a demanda por gás, oferecendo um desconto de 10% para as distribuidoras que comprarem a molécula em volume acima do patamar de compromisso mínimo. emdash; É um incentivo à demanda, com um prêmio para as distribuidoras. Trata-se de um desconto de 10% no preço de referência para o consumo acima do compromisso mínimo. Se ultrapassarem esse compromisso, terão esse desconto. Isso visa dar mais incentivo. Mais poços Segundo Magda Chambriard, presidente da estatal, a Petrobras está reavaliando a quantidade de poços com potencial em gás que podem ser explorados. Ela e Tolmasquim participaram de um café da manhã com jornalistas na sede da empresa, no Centro do Rio. emdash; Estamos em busca de mais gás para a sociedade e para ter gás mais barato para fertilizantes e petroquímica. O gás representa 40% do custo do produto final. Seis empresas, como Ternium, CSN e Gerdau, já são clientes da estatal por meio do mercado livre de gás. Para Magda, o número de clientes chegará a sete no início do próximo ano. emdash; E vamos ocupando esse espaço para viabilizar esse mercado. O mercado de gás pode triplicar de tamanho. É isso que buscamos com os setores de fertilizantes e petroquímica. Não se trata de oferecer gás barato, mas sim de ganhar na escala.

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Saiba quais são e como estão as pesquisas dos combustíveis do futuro

Combustíveis renováveis como biodiesel, etanol e biometano vieram para ficar. Eles são alternativas sustentáveis, que emitem menos gases de efeito estufa na produção e durante sua utilização, como acontece com a gasolina. E o melhor, já podem ser encontrados à venda. A novidade mais esperada pelos ambientalistas, no entanto, é o hidrogênio verde, ainda em fase de desenvolvimento. Saiba em que pé estão os combustíveis verdes no Brasil e como o país está trabalhando para evitar mais prejuízos ao meio ambiente. Lei do Combustível do Futuro Na terça-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei do Combustível do Futuro. A legislação visa promover a mobilidade sustentável de baixo carbono com o objetivo de "consolidar a posição do Brasil como líder da transição energética global". O Brasil, com sua rica diversidade de recursos naturais, está bem posicionado nessa disputa. O Relatório Síntese 2024 realizado pelo Ministério de Minas e Energia e pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) demonstrou que 49,1% da geração de energia elétrica no Brasil é proveniente de fontes renováveis como solar, biomassa, biogás, eólica e hidráulica. "A demanda por soluções energéticas que equilibrem o trilema energéticoemdash;segurança, sustentabilidade e competitividade de preçosemdash;continua a crescer globalmente. A posição privilegiada do país para a produção de energia renovável colabora muito para que a marca da transição energética no país seja a complementaridade de variadas fontes energéticas." Aurélio Ferreira, diretor de Marketing e Estratégia da Ultragaz Hidrogênio verde, a principal aposta Um combustível que emite apenas vapor de#39;água. Veículos movidos a células de combustível de hidrogênio, como carros, caminhões e ônibus, já estão em operação em países como Japão, Alemanha e Estados Unidos. O hidrogênio verde não só para ser usado como combustível, mas também na indústria e na produção de eletricidade. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Petrobras vê licença para Foz do Amazonas ainda em 2024: 'não tem mais argumento', diz dir

A Petrobras considera que atendeu a todas as exigências ambientais para iniciar a perfuração de poço exploratório no bloco 59 da bacia da Foz do Amazonas, na costa do Amapá, e espera resposta do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) ainda em 2024. Segundo a estatal, o último ponto em debate é a estrutura de resgate de animais em caso de vazamento de petróleo, inicialmente prevista para Belém. Em agosto, a estatal apresentou uma nova proposta para instalação de uma nova unidade em Oiapoque (AP). "Estou confiante de que agora conseguiremos a licença, porque não tem mais nenhum argumento", afirmou nesta segunda-feira (14) a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos. Procurado desde a semana passada, o Ibama não havia respondido até a publicação deste texto. A perfuração do primeiro poço no bloco 59 é a principal aposta de Petrobras e do governo para abrir uma nova fronteira exploratória de petróleo no país, com o objetivo de compensar o declínio das reservas do pré-sal na próxima década. A licença para a atividade na área, que é considerada ambientalmente sensível, foi negada pelo Ibama em 2023, mas a Petrobras apresentou recurso. O prazo legal para exploração do bloco expirou em agosto, mas a Petrobras conseguiu prorrogação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). A empresa entende que dois dos três pontos divergentes já foram pacificados e não estão mais em discussão: a necessidade de avaliação ambiental regional e o barulho provocado por aeronaves em Oiapoque, base para o embarque de pessoal. Falta, portanto, a análise do plano de proteção à fauna. O Ibama questionou a empresa sobre a distância entre o centro de reabilitação de fauna, localizado em Belém, e a operação, a 160 quilômetros da costa do Amapá. Na nova versão do plano, a Petrobras propõe a instalação de uma unidade de despetrolização e reabilitação de animais em Oiapoque, além de manter quatro embarcações na cidade dedicadas ao resgate de animais. A estrutura, disse em carta enviada ao Ibama em agosto, torna "ainda mais robusta a logística de transporte de animais eventualmente resgatados em toda a área de abrangência do projeto". As embarcações, segundo a empresa, podem chegar ao local do poço em 3 horas e 10 minutos a 12h horas e 30 minutos, reduzindo à metade o tempo estimado no plano de emergência anterior, quando o resgate saía de Belém. Duas das embarcações, acrescenta, podem iniciar o tratamento dos animais a bordo. Internamente, a Petrobras questiona a demora do Ibama para emitir um parecer sobre a nova proposta. Na área ambiental do governo, há críticas sobre o tempo que a estatal levou para apresentar as medidas adicionais. Mas, na prática, todos os envolvidos já admitem nos bastidores que a licença será concedida, já que a pressão pela exploração da área ganhou o apoio do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Petrobras alega que nunca teve acidentes em perfuração de poços em águas profundas e que propõe uma estrutura inédita de emergência para esse projeto, com o objetivo de vencer as resistências. "Já perfuramos mais de 60 poços na costa do Amapá", defendeu nesta segunda a diretora da Petrobras. Responsável pelo diálogo com o órgão ambiental, a diretora de Assuntos Corporativos da empresa, Clarice Copetti, afirmou que, com a oferta de nova base de resgate de animais, "fechamos toda e qualquer demanda" com o Ibama. "As conversas técnicas continuam, estamos sempre na expectativa que essa análise seja finalizada e acreditamos que ainda este ano, ainda em 2024, tenhamos retorno da equipe técnica", disse.

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Plano estratégico da Petrobras seguirá máxima de que 'cada gota de petróleo é importante'

Com anúncio previsto para novembro, o novo plano estratégico da Petrobras não deve trazer alterações significativas em relação ao atual, mas virá com um foco reforçado na busca por novas reservas de petróleo e gás. A máxima do plano será a de que "cada gota de óleo é importante", disse nesta segunda-feira (14) a direção da empresa, que participou de café da manhã com jornalistas para celebrar os 71 anos da estatal, comemorados no dia 3 de outubro. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse que ainda não é possível adiantar a projeção de investimentos, já que os projetos ainda estão sendo analisados pela companhia. O plano atual prevê US$ 102 bilhões em cinco anos, mas a estimativa já foi frustrada em 2024. "Quem disser que sabe o número [do investimento] está fechado, não está correto", afirmou Magda, em resposta a notícias tanto sobre aumento quanto sobre queda do investimento. Mas ela adiantou não esperar um e#39;capotee#39;. "Em comparação com o plano anterior, não vai ser o dobro, nem vai ser metade". O diretor financeiro da companhia, Fernando Melgarejo, também adiantou que não prevê mudanças na política de dividendos ordinários, implantada na gestão Jean Paul Prates, que determina a distribuição de 40% do fluxo de caixa livre da companhia. A distribuição de dividendos extraordinários, afirmou, vai depender do volume de investimentos previstos no plano de negócios e de um novo patamar de caixa mínimo, que pode ser revisto no planejamento para os próximos quatro anos. O atual é de US$ 8 bilhões. Do ponto de vista de projetos, o foco permanecerá na exploração e produção de petróleo, principal atividade da companhia. Desta vez, com um olhar mais dedicado à recuperação de campos antigos da Bacia de Campos, que completa 50 anos em 2024. É um processo que já vem sendo tocado, com a revitalização de grandes campos que ajudaram o Brasil a atingir a autossuficiência, como Roncador ou Marlim. Mas a visão de que "toda gota de óleo é importante" leva a empresa a estudar alternativas para outros projetos na área. O elevado custo das plataformas de produção, que chega hoje a bater os US$ 4 bilhões, é um entrave. "Se as plataformas estão tão caras, inviabilizamos acumulações menores", disse a diretora de Exploração e Produção da companhia, Sylvia dos Anjos. Uma novidade no plano deve ser a estratégia de reaproveitamento de plataformas antigas para esses projetos. Já há estudos para a revitalização de quatro plataformas hoje em operação. A empresa acredita que a Bacia de Campos ainda pode produzir volume equivalente ao que produziu nesses 50 anos. "Estamos mandando mensagem para o mercado. O Brasil precisa de plataformas mais em conta. Os preços começaram a ficar muito elevados. Entendemos as dificuldades dos nossos fornecedores, mas eles precisam ser criativos, e nós também", afirmou Magda. Ainda este ano, a empresa prevê a entrada de três novas plataformas, uma no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, e duas no pré-sal da Bacia de Santos. Um dessas será a maior plataforma em operação no Brasil, com capacidade para produzir 225 mil barris de petróleo por dia. Magda sinalizou que na área de transição energética o foco permanecerá em descarbonização, com investimentos em combustíveis mais renováveis, como o diesel R5, que usa óleos vegetais também como matéria-prima, e o combustível marítimo com 24% de biocombustível. Investimentos em usinas solares e eólicas dependem de melhora nas condições de preços da venda de energia, afirmou o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da estatal, Maurício Tolmasquim. Segundo ele, a empresa já tem projetos em mira, mas o excesso de oferta de energia derrubou os preços.

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O voo inicial da lei dos 'combustíveis do futuro'

No contexto das recentes iniciativas de transição energética, como o Marco Legal do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (lei 14.948/2023), o presidente Lula sancionou a lei 14.993/2024, apelidada de "PL dos Combustíveis do Futuro", em evento realizado no último dia 8 de outubro. O regramento visa impulsionar o desenvolvimento e a comercialização de combustíveis alternativos, como o Combustível Sustentável de Aviação (SAF), o diesel verde, o biometano e o biogás, todos provenientes de fontes renováveis. Os "combustíveis do futuro" apresentam características que os diferenciam daqueles de origem fóssil, tanto em termos da matéria-prima utilizada quanto o impacto ambiental causado desde sua produção até a utilização. Primeiramente, eles são produzidos a partir de fontes renováveis, como biomassa, resíduos orgânicos e processos tecnológicos avançados. O diesel verde, por exemplo, é produzido por meio de óleos vegetais e gorduras animais, enquanto o biometano e o biogás são obtidos pela decomposição de matéria orgânica. Para fomentar os novos combustíveis, a lei propõe uma série de medidas. O texto cria três programas nacionais: o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV), o Programa Nacional de Diesel Verde (PNDV) e o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano. Cada um desses programas busca fomentar o desenvolvimento de combustíveis renováveis e tecnologias relacionadas. O aumento progressivo dos limites de mistura de biocombustíveis, como o etanol à gasolina e o biodiesel ao diesel, com metas específicas, também foi incluído no texto legal. Outro ponto de destaque é a permissão da captura e estocagem geológica de dióxido de carbono (CCS), uma estratégia de mitigação das emissões de carbono, que visa reduzir o impacto ambiental causado durante produção de combustíveis, incluindo o hidrogênio (H2). As iniciativas RenovaBio, Programa Mobilidade Verde (Programa Mover) e o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) passam a ser integradas, utilizando a metodologia de análise do ciclo de vida para medir e mitigar as emissões de GEE. No entanto, é crucial observar que o sucesso dessas medidas dependerá da capacidade de implementação eficaz por parte dos órgãos reguladores, bem como da criação de mecanismos que garantam a viabilidade técnica e econômica dessas soluções. Há desafios consideráveis a serem superados no Brasil, como o desenvolvimento de infraestrutura adequada para produção e distribuição de combustíveis renováveis, além de assegurar a competitividade dos produtos no mercado internacional. Esses desafios puderam ser observados durante o próprio evento de sanção da lei em que um avião seria abastecido com o SAF emdash;o voo não ocorreu em razão da falta do combustível no aeroporto. O incidente demonstra que as medidas adotadas precisam ser coordenadas para o estabelecimento de um conjunto regulatório capaz de garantir a oferta permanente do combustível e de oferecer a segurança jurídica necessária para o investimento no setor, o que ainda precisa ser aprimorado. Isabel Veloso Professora da FGV Direito Rio e líder de pesquisa do Núcleo de Estudos Avançados em Transição Energética (Neate/FGV Direito Rio) Leonardo Izidoro Mestrando em direito da regulação (FGV Direito Rio)

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'Combustível do Futuro': biometano pode ganhar espaço do diesel em caminhões, diz CEO da Abiogás

Com a sanção presidencial do Projeto de Lei do Combustível do Futuro, na semana passada, o biometano ganha pela primeira vez uma política pública no País, o que deve ajudar a deslanchar o biocombustível no mercado brasileiro, disse ao Estadão/Broadcast a presidente da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), Renata Isfer. Apesar de ainda depender de regulamentação, o sinal que será dado ao mercado pela nova lei pode acelerar a substituição do diesel pelo biometano, principalmente em caminhões, um mercado que, segundo a executiva, está pronto para receber o novo combustível. O biometano é produzido a partir do biogás, que por sua vez tem como origem resíduos orgânicos, e custa mais barato que o diesel fóssil, além de emitir 89% menos gases efeito estufa (GEE) do que o gás natural, considerado o combustível da transição energética. eldquo;É um ganho duplo. Você está descarbonizando os dois lados (resíduos e biometano), para produzir e para usar. Você resolve dois problemaserdquo;, avaliou Isfer. Atualmente, apenas oito unidades possuem autorização para comercializar biometano no Brasil, com uma produção de 614.681 metros cúbicos normais por dia (Nm3/d), enquanto 29 aguardam autorização. A previsão da Abiogás é de que, até 2032, o parque do biocombustível chegue a 194 plantas, com produção estimada de 7,9 milhões de Nm3/d. Em 2025, a expectativa é de que o Brasil já esteja produzindo 3 milhões de Nm3/d, informou. A executiva explica que entre as vantagens para o biometano na nova Lei do Combustível do Futuro está a certificação da garantia de origem, passo fundamental para os investimentos no segmento. eldquo;E isso é muito importante para as empresas que querem descarbonizar, porque ela tem como provar. Porque sem um certificado, você só consegue dizer que você usou biometano se você comprar e chegar com um caminhão (com o produto)erdquo;, disse Isfer. A nova lei permitirá também a injeção de biometano nos gasodutos existentes no País, devido à similaridade física com o gás natural. eldquo;Se alguém comprar no mercado livre o biometano, e ele for injetado em uma malha de gasoduto, essa pessoa vai poder dizer, olha, apesar da molécula não ser exatamente a mesma, foi injetado na rede de gasodutos, então, eu usei biometanoerdquo;, explica, fazendo um paralelo com o I-REC do setor de energia elétrica, ou Certificado Internacional de Energia Renovável, comprova que a energia elétrica consumida por uma empresa ou empreendimento é gerada a partir de fontes renováveis. Ela destaca que a certificação é fundamental para exportação, por exemplo, não apenas do biometano, mas da amônia produzida a partir do biocombustível. eldquo;Com a comprovação da origem, a taxação no mercado europeu é bem menor do que uma amônia que não é verdeerdquo;, ressaltou. Estrada A partir da sanção, Isfer vê como principal mercado o abastecimento de caminhões, que devem ter incentivos para adotar o novo combustível, como a redução do pedágio ou de alguma tributação. Como o biometano é mais barato que o diesel, o dono do veículo teria retorno do investimento entre dois e três anos, estimou. Para ajudar a desenvolver esse mercado, a executiva cita o projeto dos chamados eldquo;corredores sustentáveiserdquo;, que já estão sendo planejados em cidades como Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. O projeto dos eldquo;corredores sustentáveiserdquo;, ou seja, a existência de postos de abastecimento de biocombustíveis como o biometano ao longo das rodovias vai estimular a troca dos veículos, aposta Isfer, lembrando que o programa dos corredores foi iniciado no governo anterior e ganhou o nome de Plano Nacional de Mobilidade Verde (Mover) neste governo. eldquo;A questão dos corredores sustentáveis já estava em programas do governo anterior, mas ficaram para uma segunda fase, que está começando agora. A gente está trabalhando junto em um grupo de trabalho do governo para pensar incentivos para a substituição da frota de caminhão a diesel por gás natural e biometanoerdquo;, informou. De acordo com Isfer, a nova lei resolverá um problema que se arrasta há anos no Brasil e se resume ao caso do ovo e da galinha: eldquo;O caminhão não troca por biometano porque não tem posto de abastecimento, e o posto de abastecimento não vende porque não tem caminhão. Então é isso que a gente precisa, criar esse ambiente propício para que essas pontas se convertamerdquo;, concluiu.

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